A namorada de Oliveira de Azeméis…

A namorada de Oliveira de Azeméis…
A história decorre algures entre 2002/2003. Sei que estava a acabar o secundário e teria entre 17/18 anos +/-, e estaria no inicio das férias de verão. Acho que fazíamos 1 ou 2 anos de namoro, mas a memoria já me falha um bocadinho. Mas lembro-me que era um dia especial, e ficou-me na memoria por ser o melhor dia de sexo que tive até hoje!
Levantei-me cedo e apanhei o comboio. A viagem era longa e tinha de fazer duas escalas. Uma em Campanhã e outra em Espinho. Em Espinho a coisa não correu muito bem. Tinha de esperar 40m pelo comboio, e, naquele dia, fui tomar um café lá ao pé da estação. Aquilo caiu-me mal e fiquei bastante enjoado. Fui no comboio com uma zoeira que nem era bom. Chego ao meu destino e lá estava ela, à minha espera. Naquele dia, dei-lhe um beijo normalíssimo…
-Então amor? Que se passa? – disse ela
-Estou enjoado. Tomei um café em Espinho, em um tasco ao pé da estação que me soube tão mal, mas tão mal, que vim o caminho todo enjoado… – disse-lhe eu.
-Então vamos para minha casa que eu trato de ti… hoje tenho umas surpresas preparadas.
-Tá bem…
-Tá bem? Que motivação….
-Desculpa amor… Mas estou mesmo enjoado… mas vamos lá, caminhar até pode fazer bem…
E lá fomos… ela não morava muito longe dali, mas o caminho era sempre a subir… Normalmente, demorávamos meia hora a fazer aquele percurso. Costumávamos brincar sempre pelo caminho. Umas caricias aqui, uns beijinhos ali… Namorávamos e éramos felizes, como manda a tradição. Mas, naquele dia, demoramos apenas 10m a chegar a casa dela. Estava mesmo mal e só queria estar sossegado. Chegamos a casa dela…
-Mor, vamos entrar pela porta da frente? – pergunto eu. Normalmente entravamos pelas traseiras…
-Sim fofinho… Eu disse que tinha umas surpresas. Hoje entramos pela frente. Entramos à grande! – respondeu ela
-Ok fofinha. A casa é tua, tu é que mandas… 😉
Lá entramos… Naquela casa, entravamos diretamente para o corredor, e a sala ficava logo do lado esquerdo…
-Fofinho, senta-te no sofá, pode ser mesmo a meio, e fica à vontade. Vou só a casa de banho. -disse ela
-Ta bem. Não te preocupes que eu não fujo… – Respondi, com aquele sorrisinho…
E ela lá foi… mas reparei que caminhou bastante… eu já conhecia a casa e sabia que o WC era já ali ao lado. E ela não foi ao WC…
Enquanto estava ali à espera, reparei em um espelho encostado na parede. Perguntei-me porque estaria ali um espelho, em frente ao sofá grande, ao lado da televisão… Não tinha grande lógica. Mas a casa não era minha, nem devia colocar essa questão. E nisto, chega ela. Foi mudar de roupa e veio de camisa de dormir. Confesso que fiquei excitado! Era curtinho, bastante curtinho!
-como estás amor? – disse ela, ao caminhar lentamente para o meu colo…
-já me sinto melhor- respondi…
-sabes que te quero ver sempre bem – disse ela, já no meu colo com uma perna para cada lado, e a fazer-me umas festinhas no cabelo por trás das orelhas.
-assim matas-me de mimos amor – respondi, já com as minhas mãos nas pernas e a querer subir por aquela camisa de dormir…
Beijamo-nos e continuei a subir com as mãos… ao passar pelas ancas percebi que estava sem cuecas. No meio do beijo, soltei um sorriso. Ela correspondeu com outro sorriso. Ela percebeu o porquê e não se fez de esquisita! Continuou a beijar-me e agarrar-me pelos cabelos! E eu continuei a subir! Subi com as minhas mãos pelas costas delas, à procura dos ombros dela. Adoro agarrar uma mulher pelos ombros e aperta-la contra mim quando ela está em cima de minha pessoa. Mas não cheguei lá… Pelo caminho percebi que também estava sem soutien. Foi aqui que o Sebastião arrebitou!
-Estas sem roupa interior?! – perguntei eu…
-Sim, estou! Mas agora deixa-me ser eu a fazer isto! Estas doentinho e eu quero tratar de ti! – respondeu ela…
Saltou de cima de mim, e começa a desapertar-me as calças! Eu dou o jeitinho, claro que sim, e ela tira só o suficiente para ficar com o Sebastião ali na medida certa! Agarra-se a ele de uma maneira que nem é bom! E eu olho para o espelho. Eu via tudo! Aquela gostosa bem arranjadinha, a ficar húmida! Percebi a finalidade do espelho! Estava a ter a visão dos deuses! Nem em filmes porno eu via uma coisa assim! Ver aquilo tudo ali à mão mas sem poder tocar! Querer saltar logo para ali e sem poder porque não queria estragar o momento! Tive que desviar o olhar do espelho e olhei para ela! Não sei o que foi pior! Ela ali, abaixada por assim dizer, com a camisa de dormir aberta, e eu a ver aquelas maminhas tão boas! Ela nunca teve as mamas grandes. Nem eu gosto de mamas em exagero. Se forem do tamanho da minha mão, já eu fico feliz! Mas a olhar para aquilo, os biquinhos durinhos de tesão! Cruzes! Ela matou-me naquele momento! Tinha tudo pensado ao pormenor e queria ter a certeza que ela seria o centro da minha atenção!
-Tu matas-me! E matas-me tão bem e conheces-me tão bem! – disse eu, já no meio da acção…
Ela levanta-se e olha para mim…
-Como tu me matas?! Isto é o pagamento da divida… onde estão os preservativos? – disse ela…
-estão no bolso da frente da mochila! E se as dividas são estas, não me importo de ficar em divida contigo mais vezes…
ela tira os preservativos da minha mochila e da-me para eu colocar. De seguida, salta para cima de mim e agarra-me pelos cabelos! Tão bom! Lembro-me como se fosse hoje! Enquanto já estávamos ali, em modo serrar madeira, é que começamos a tirar a roupa. A dela eu tirei em um instante. Também não era difícil. Mas adorei a forma como ela tirou a minha roupa, enquanto estava em cima de mim! De seguida, vira-se ao contrario! Em cima de mim mas como se tivesse deitada, a ajudar-me com os pés a desenvencilhar-me das calças, até porque estava mortinho para tomar conta das iniciativas, e a percorrer o corpo dela com as mãos! Finalmente tinha aqueles maminhas nas minhas mãos! E logo naquela posição em que eu gosto tanto, em que posso fazer força no corpo dela contra o meu! E nisto, ela encosta a cabecinha no meu ombro, enquanto as mãos dela estão na minha nuca, e eu mordisco-lhe aquela orelha e desço pelo pescoço! Ela dá grande grito! É agora que tomo conta das rédeas! Tiro-a de cima de mim, viro-a ao contrario, e foi de 4 ali no sofá! Fiquei cheio de vontade! Começamos no meio, com ela agarrada à cabeceira, e dei tão forte que fomos escorregando até ao apoio do braço! Já ela estava ali deitada, e eu por de trás a dar-lhe sem parar já há algum tempo, e começo a ficar sem forças. Afinal de contas, estava enjoado e sem comer nada a umas valentes horas. O corpo também não é de ferro!
-Vamos para o chão! – diz ela…
-Vamos sim, para onde tu quiseres! – respondi…
-Tiras a mesa para aquele canto?
-Tiro sim fofinha! Tudo que quiseres…
-Ai sim? Então deita-te… -Ordenou ela…

E eu deitei-me… ela saltou de novo para cima de mim, de joelhos no chão, e começou a saltar como se tivesse a andar de cavalo! Que show de bola meu deus! Se há coisa que eu adoro é ver maminhas a saltar! E aquelas, meus amigos, podiam ser pequenas, mas saltavam e saltavam bem! Ela gemia que nem doida, e eu gemia também… quanto mais eu gemia mais ela gemia. Quanto mais alto eu gemia, mais alto ela gemia! Ambos gostávamos de ouvir o parceiro a gemer, e por isso, mais estimulo cada um recebia do outro. Já naquela loucura toda, perto a chegar ao auge, eu olho para o espelho. Foi ali, naquela visão, através do espelho, ver aquelas maminhas a saltar, aquele cabelo preso a saltar, ela com os braços a agarrar-se toda, que mandei um grito que nem foi bom! E ela, olha para o espelho e grita também! Foram os dois a olhar para aquele espelho, a vermos, por ali, o tesão nos olhos de um do outro que atingimos o orgasmo! Foi o grito e o orgasmo mais intenso que tive até hoje. E eu sei que o dela também… No fim, ela deita-se em cima de mim, com a cabeça no meu peito. E eu digo baixinho:
-tenho de ir ao wc tirar o preservativo…
-eu sei… – diz ela.
-mas eu não consigo… (sorrisos)
-Eu sei (sorrisos) – diz ela – mas eu também tenho de sair de cima de ti…
-eu sei… – digo eu…
-mas eu não consigo (sorrisos)
-eu sei… (sorrisos)

Ainda ficamos ali uns 5 minutos até nos levantarmos… mas lá conseguimos levantar. Eu fui a casa ao wc, e la foi vestir umas cuecas. Encontramo-nos de novo no corredor. Eu nu e ela de cuequinha…
-fofinho, dás um arranjo na sala enquanto eu preparo o almoço para nós? – diz ela, já de novo encostada mim…
– sim claro, sem problema… mas já esta na hora? – digo eu…
-sim… depois anda ter à cozinha…
-ok – respondi.

E lá fui eu colocar tudo no sitio… fui ver as horas e já estava mesmo na hora do almoço. Só na sala estivemos mais de uma hora na brincadeira. Como o tempo voou!
Venho para a cozinha e vejo ela, de avental e só de cuequinha! Ai Senhor! Eu quero casar com esta mulher! Eu sabia que ela era doida. Aliás, eu só gosto de mulheres doidas e que aguentem a minha pedalada. E aquilo, meus amigos, não era nenhum troféu para a prateleira! Mulheres daquelas é para usar e abusar mesmo! Nisto, já tinha vestido os boxers e um calções de praia que tinha trazido de casa. Afinal de contas, sei o que a casa gasta e vinha prevenido…
-senta-te – diz ela – espero que gostes!
E eu sentei-me na mesa. O prato não era nada de especial. Era um bife com um ovo a cavalo e arroz. Mas tinha sido feito com amor e carinho, e isso não tinha preço. Lá almoçamos, tomamos café em uma maquina que ela lá tinha e ajudei a arrumar aquilo tudo. Estava mesmo a ser um dia especial. Estava a adorar todos os momentos… Já com tudo arrumado e café tomado diz-me ela:
-fofinho, trouxeste tabaco?
-sim trouxe. Porque perguntas?
-apetece-me um cigarro – diz ela…
-tens a certeza? Já não fumas há tanto tempo… vê lá se não estragas tudo…
-mor, é só um cigarrinho. É para te fazer companhia. E depois da festa da sala, sabes tão bem quanto eu, que sabe bem…
Ela sabia bem o que era bom. Nisso, eu não me podia queixar! Lá fui buscar o tabaco à mochila, e tirei dois cigarros.
-e onde vamos fumar? Temos de nos vestir para ir lá fora- digo eu…
-Vestir? Não… Vamos ao sótão! É sem problema! O meu irmão fuma lá em cima e os meus pais não vão stressar… é sem problema mesmo!
E lá fomos para o sótão. Lá acendemos o cigarro e eu fiquei excitado! Ver uma mulher a fumar apenas de cuequinha deu-me tusa! Ela topou que o Sebastião estava a dar sinal de vida. E diz-me assim:
-gostava de dar uma aqui no sótão.
-no sótão? Então porque? – digo eu. Mas já com vontade dar uma ali…
-não sei… era isso e a olhar pela janela! Ser vista! E quem vê, sem saber o que se passa.
E lá começamos… um beijo aqui e ali, e ela já estava de joelhos. Estava a ajudar o Sebastião a ficar firme. E pergunta assim…
-Os preservativos?
-estão na mochila. Ficaram lá em baixo – digo eu…
– a serio? Mas também não vamos lá abaixo.
-sem preservativos? Tens a certeza? – digo eu assustado… não queria arriscar! Era novo de mais para ser pai!
-Não te preocupes… podemos brincar sem tirar a roupa…
E assim foi. Mal ela acaba de dizer isto, debruça-se na janela. Fizemos o roça roça, comigo por trás. Adorei aquilo. Sentir a cuequinha a ficar humida, ela adorar estar assim à janela, a querer gemer baixinho mas não poder, para as pessoas da rua não perceberem o que se passa. Até que ela se vira e volta-se a por de joelhos. Mas agora mesmo debaixo da janela. Quem estava com a visão da rua era eu. E ela mesmo ali, mesmo debaixo da janela. Quem estava a passar na rua nem imaginaria o que se estava a passar ali tão perto! Estava mesmo a adorar. De seguida, ela tenta fazer-me aquilo que se chama a espanholada. Não conseguiu fazer muito, pois tinha as maminhas pequenas e o Sebastião é grande… mas ficou ali a masturbar-me! Já não aguentava mais e peguei nela ao colo. Encostei-a à parede mesmo ao lado da janela e continuamos até que o roça roça foi tanto que me vim nas cuecas dela! Fiquei envergonhado por aquilo ter acontecido…
-Desculpa! Não queria que isto tivesse acontecido- digo eu
-Relaxa amor. As vezes stressas tanto! Agora vamos para a próxima divisão. – diz ela, com um sorriso bastante pecaminoso!
-Próxima divisão?
-Sim… vamos para a banheira! Quero ver-te com o corpo molhado!
-então vamos! Estamos a espera de que? – digo eu, já todo cheio de ideias!

E lá fomos para a banheira. De banho, posso dizer que não teve nada. O Sebastião continuou aceso desde o sótão. Aquilo do roça roça foi excitante mas eu queria mais! Queria festa outra vez como aquela da sala. Queria foder! Se é que me entendem… Já na banheira, com os corpos molhados, ela começa a acariciar o Sebastião, e eu começo a acariciar aquela coisa gostosa que os homens tanto gostam. Até porque, com o gel de banho tudo escorrega melhor, e naquelas limpezas, estava tudo a escorregar lindamente!
-Encosta-me à parede! – disse ela…
Nem respondi. Agarrei-lhe por um braço e virei-a logo do avesso! Mais roça roça mas agora com o gel de banho estava tudo lindamente! Lembro-me de lhe agarrar pelas mãos, como a policia faz com um delinquente quando o quer revistar, e faço mais roça roça por trás! Usei a língua para lhe subir pelo pescoço e cheguei à orelha. Mas, desta vez não mordiquei. Ela olha me de lado, já a trincar o lábio, a olhar me nos olhos, com aquela vontade que, só quem olha é que sabe!
-Não seria melhor pegar no preservativo? – digo eu.
-NÃO! VAMOS PARA O QUARTO JÁ! – responde ela com uma autoridade que até fiquei com medo.
Sejamos honestos… Homem tem a mania que é macho e que manda, mas quando uma mulher fala grosso, todos eles baixam as orelhas. E eu, não sou excepção.
-sim generala! – digo eu a bater continência, como se algum dia tivesse ido à tropa. Nunca fui. Andei nos escuteiros e também tenho umas historias para contar desses tempos. Mas isso não é para aqui chamado.
-Então vamos e vai buscar as tuas coisas à sala! Tenho umas surpresas para ti! – disse ela…
Mais surpresas? Espero que o dia não acabe! Isto está a ser fantástico! – Pensei eu…
E estava! Mas mal sabia eu que o melhor estaria por vir! Quando estou a vir da sala depois de ter pegado nas minhas coisas, apercebo-me de um vulto a correr da cozinha para o quarto dela. Chego ao quarto, e ela tinha ido buscar mel, chantilly e mais um doce qualquer que nem chegamos a usar.
-Para que é isso? – digo eu…
-É para adocicar os nossos corpos amor – respondeu
-Parece-me bem!
-Deixa-me colocar uma musica a tocar!
-Também me parece bem! – Digo eu com um sorriso bastante grande!
Tínhamos uns gostos parecidos a nível musical, e ela escolheu um CD de xutos e pontapés ao vivo na queima de Coimbra, que eu lhe tinha oferecido. Eu adoro Xutos! É daquelas bandas que ouço tudo mais do que uma vez e não me canso. Identifico-me com eles! E ela adora a cidade de Coimbra! Sempre foi fascinada por aquela cidade! Para nós, era o melhor dos dois mundos!
Nisto, deita-se na cama e coloca o chantilly na pequena mais gostosa. E diz-me assim…
-Onde eu colocar, tens de passar a língua – disse ela.
-sim sim! Vamos lá – Respondi

Naquele momento, percebi o porque do banho. Ela já estava com a ideia dos doces a algum tempo, já tínhamos comentado o assunto mas nunca pensei que ela fosse capaz de um dia, fazer aquilo. Mas fez!
Comecei a lambuzar-me no chantilly na gostosa. Já estava mortinho para meter lá a língua desde que a vi no espelho. A cada passo, lá ela deitava mais chantilly e mais eu comia. Que gostoso! Começa também por espalhar pela barriga e a subir, e eu a ir atrás do chantilly e a subir também. Espalhou por volta dos mamilos e obrigou-me a andar por volta deles. Um de cada vez! No primeiro, só andei com a língua, mas, no segundo, deixei a minha mão marota na gostosa, a fazer umas festinhas. Quando ela estava distraída, enfiei dois dedos. Tinha lido na Maria um truque qualquer com dois dedos e decidi experimentar. Senti ela a ficar arrepiada, sinal que o truque estava a resultar, e nisto, ela deita chantilly na boca. Era sinal que queria um beijo. E, lá fui eu. Com a língua, comi aquele chantilly todo e não deixei nada lá dentro. No fim, ela da-me grande abraço e enfia a língua pela boca de uma maneira que sufoquei um bocadinho. Ela adorou aquele momento! Se não tivesse sido bom, ela não teria feito aquilo! No meio do abraço, sou eu que passo para baixo. No fim do beijo, ela pega no mel. Nem disse nada… Era a minha vez! Lembro-me que deixei o mel cair no Sebastião assim de alto, como nos filmes, quando se enche o copo de vinho assim das alturas. Ela ainda foi atrás do mel a cair do céu. Foi uma visão assim um pouco pornografia, mas eu gostei! Alias, adorei que ela fosse buscar o mel, apenas com a língua de fora, vindo assim do céu. E começa a passar a língua no Sebastião. Lembro-me de ter escorrido um pouco pelas virilhas e ela foi buscar tudo! Arrepiei-me sentir a língua dela a passar-me pelas virilhas e pelas pernas, enquanto as mãos percorriam as minhas coxas, e de seguida sentir as mãos dela a subir-me pela barriga a querer espetar as unhas e a arranhar! Fiz como ela, e subi com o mel pela barriga até aos meus mamilos! E ela chupou! Nunca ninguém, nem antes nem depois, me chupou os mamilos assim! Que loucura eu estava a viver naquele momento! E tal como ela, com o mel, trouxe-a até à minha língua. Mais um beijo apaixonado! E nisto, diz-me ela assim…
-Quero experimentar anal…
-Queres o que? – digo eu…
-Anal… qual é o mal? – diz ela com cara de poucos amigos…
– Não há mal nenhum. Simplesmente não estava a espera… – respondo…
-Então deixa pegar na vaselina… e no anal, podemos fazer sem preservativo… – respondeu…
Não estava mesmo nada a espera daquela proposta. Já tínhamos falado sobre isso, é verdade, como também já tínhamos falado daquilo tudo que estava acontecer naquele dia, e surgir a proposta do anal, não era tão despropositada quanto isso… mas eu fiquei espantado.
-Queres ser tu a passar a vaselina? – perguntou ela…
-Passo sim! – respondi sem pensar duas vezes…
Nisto, ela coloca-se de conchinha, e, pela primeira vez, eu vejo assim um cuzinho! Não sabia o que pensar, se seria bom ou mau, se gostava ou não. Era a primeira vez que via um cuzinho, e não sabia mesmo o que pensar. Lá cheguei a vaselina e passei um dedinho. Ela gostou, soltou um gemido!
-Anda lá! Vamos ao que interessa! – disse ela!
-Vamos! – digo eu, já a apontar a pistola.
-Ai que bom, sentir isto assim…
-Mas ainda só estou a apontar!
-Cala-te e vai! – disse ela…
E eu tentei… Fiz mais força, e de repente, o Sebastião quase que entra!
-AI BRUTO!!! – disse ela, bem alto mas em tom de graça!
-Desculpa, não queria magoar! – disse eu!
-Pois, mas magoaste. Mas também foi bom! – respondeu
-Então e o bruto? – disse-lhe…
-Deixa lá, tenta outra vez…
E eu tentei uma e duas vezes… não estava a ir lá…
-Não vai dar… – disse ela
-Pois, eu não sei… nisto é a minha primeira vez – respondi…
ela levanta-se e vai buscar mais um preservativo. E trás-me aquela gostosa fofinha à boca.
-Beija-me – diz ela…
E eu beijo. E beijo de uma maneira que nem foi bom. Era a primeira vez que me tinham trazido uma coisa daquelas assim. E, a partir daquele momento, era improviso! Já tínhamos feito tudo o que já tínhamos conversado. De repente, ela vira-se e siga no 69! Mais uma coisa que foi a primeira vez! Lembro-me que lhe agarrei por aquelas nádegas e apertei contra mim! Que gostoso que estava. Estava a sentir-lhe húmida! Ela estava a gostar! E sinal disso, é que ela também estava agarrada ao Sebastião de uma maneira que, não consigo explicar… A partir daquele momento, deixamos de ser dois adolescentes que estavam a experimentar coisas novas. Eramos dois adolescentes que deram asas à criatividade e estávamos a foder como gente grande! Já não havia barreiras, já não havia curiosidade. Havia tesão! Havia conhecimento e alguma maturidade sexual à mistura! Ela coloca o preservativo e salta para cima de mim! Começa a saltar mas por pouco tempo! Sentei-me na cama, com ela ao meu colo, e percorri o corpo dela com a língua até onde pode! Ela deixa-se cair para trás, para eu poder beijar-lhe e chupar-lhe aqueles mamilos. Nisto pego nela ao colo, virando-a do avesso, e deitei-a na cama! Dei-lhe as mãos, estiquei aqueles braços e fizemos de missionário, ela deu o jeitinho as pernas, ou melhor, entrelaçou as pernas dela no meu corpo de uma maneira que nem era bom! Ate que deu dois gemidos valentes e tentou sair de baixo! Colocou-se quatro e agarrou-se a cabeça da cama!
-Anda! Continua! Come-me como só tu sabes fazer! – disse ela
Naquele momento nem falei! Apenas comi! Agarrei-lhe pelas ancas, e dei forte! Dei como se não houvesse amanha! Ainda por cima, a musica estava acelerada e ainda mais pica deu! Naquele momento, depois de tudo, fui eu que fiquei com tusa! Esqueci tudo lá fora! Esqueci-me dela! Pus em pratica tudo o que tinha visto nos filmes porno alugados no vídeo clube! Agarrei pelas ancas, agarrei pelo cabelo, agarrei pelo pescoço, agarrei-lhe pelas mamas! Agarrei ao que pode e ao que não pode! Lembro-me de ter dado um grito tão a****lesco, tão grosseiro, tão pré-histórico! E cai para o lado… Estava sem fôlego! E ela deitou-se a meu lado, quase desmaiada. Quando abriu os olhos agarrou-se a mim, ficamos ali na asa e no aconchego… nisto, o telemóvel toca. São cinco da tarde…

-tenho de ir apanhar o comboio – digo eu…
-Já? – disse ela
-sim… já são 17h. E ainda temos de nos vestir…

Ainda ficamos mais uns minutos ali deitados, e a saudade já tinha batido de uma maneira que nem era bom. Se, até aquela hora, era ambiente de festa, alegria e tesão, passou a ser um momento de tristeza. Não queríamos que aquilo acabasse… mas tinha chegado ao fim! Estava na hora de apanhar o comboio e voltar a casa…
Vestimo-nos e descemos a rua. Fizemos o caminho sempre caladinhos e agarrados!
O pior foi mesmo na hora de apanhar o comboio…
-não vás por favor! – disse ela
-Tenho que ir… tem que ser… – respondi
-Não! Quero que fiques! Quero te aqui comigo! – disse ela
-Não insistas porque eu quero ficar! Quero muito!
-então fica! Fugimos os dois! – disse ela.
-não pode ser… mas eu prometo que volto!
-Prometes mesmo? – perguntou ela.
-Prometo!
E ao dizer isto, entrei no comboio. Vi que ela soltou uma lágrima. Partiu-me o coração. Apesar de ser homem, também sou um ser humano, e também tenho sentimentos. Foi a despedida mais difícil que alguma vez tive. Não estamos juntos, e depois deste dia, nunca mais estivemos. Estivemos anos sem nos falar. Mas depois, a amizade falou mais alto e voltamos a ser amigos. Mas prometemos um ao outro evitar cruzar-nos pessoalmente. Ainda hoje suspiro por ela e ela por mim, apesar de cada um ter seguido o seu caminho.

Mas posso dizer que, em Oliveira de Azeméis, fui feliz! Bem Haja para essa terra e seus habitantes!

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