UMA TRANS, DUAS AMIGAS E UM UBER

Blowjob

UMA TRANS, DUAS AMIGAS E UM UBER
UMA TRANS, DUAS AMIGAS E UM UBER

Estávamos saindo de um Pub, eram quase quatro da matina. Dividimos um Uber: eu, Amanda, uma amiga sexualmente careta, mas bêbaça naquela mad**gada surpreendente. Tinha também, uma outra moça transexual, que conhecemos no bar, morava perto e pediu pra rachar a conta do Uber. Tudo bem, fomos as três, mais ou menos 20 minutos de deslocamento.
Disse que minha amiga é careta porque nunca tinha feito nada diferente. Nenhuma aventura ou fantasia. Fazia o tipo difícil e puritana. Nunca tinha ficado com mulher. Seus poucos namorados eram sempre casos sérios e comportados. Nenhuma pulada de cerca. Postura ereta, roupas acanhadas, pouca sensualidade. Cabelos loiros e lisos que escondiam o pescoço longilíneo. Alta, alva, bonita, mas tímida, não se dava com ninguém.
Quanto a trans, faladeira, bonita, sexy. Vestido curto, colado, exaltando seu corpo perfeito. Sandálias com saltos finos e altos, apimentando as belas pernas. Facilmente se passava por mulher. Leticia seu nome.
O motorista, Eduardo, um rapaz de uns 38 anos, moreno, forte, usava um rabo de cavalo pra prender os cabelos ondulados que batiam na cintura. Bem humorado e safado.
Fui no banco da frente. O cara era gato, dei uma de bêbada alegre e escorreguei as mãos pelas pernas do motora. Ele me encarou num poderoso jogo de olhares, despencou um sorriso indiscreto, mas não desaprovou minha atitude. Avancei e efreguei seu pau. Já estava duro! Ele desceu o banco enquanto eu desabotoava suas calças. Comecei um boquete. Nossa que pau grande e grosso! Adorei chupar, latejava na minha boca, eu sentia suas veias saltarem.
Letícia agarrou-lhe os cabelos e mordisco-lhe o pescoço, sedutora, dizia pornografias ao pé do ouvido. Estava louca de vontade! Minha amiga passava as mãos entre as pernas, estava pálida e perdida. Eu queria um motel. Eduardo toparia o que eu decidisse.
Passamos num bar e compramos uma garrafa de boa tequila. Propus um jogo com perguntas picantes, quem errasse tiraria uma peça de roupa, quem acertasse daria um beijo provocante em uma parte do corpo, de um ou outro escolhido aleatoriamente. Todos toparam a brincadeira. Por fim estávamos, semi-nus e embriagados, na entrada de um bom motel. Demoramos alguns minutos, mas resolvemos entrar, só aconteceria o que fosse permitido, era a regra.
Ficamos retraídos a princípio, mas a tequila, as luzinhas coloridas e piscando que vinham do teto, o pole dance, ajudaram a quebrar o gelo.
Eu e o motorista pegamos Amanda num beijo triplo. Apalpamos cada parte de seu corpo. Ela foi bem receptiva e se deixou levar. Letícia acariciava a nuca e as costas de Eduardo. Ele ficou sem jeito no começo, mas permitiu o acaso.
Eu e Eduardo acarinhamos Amanda até que ela se soltasse totalmente, beijamos sua boca, sua nuca, seu pescoço, os ombros, os seios, descemos pelas costelas. A deitamos de costas e continuamos passando os labios pelos seus flancos, sua bunda. Eduardo vinha pela direita e eu pela esquerda. Leticia, deslisava as mãos sobre seus cabelos e beijava sua boca vagarosamente, com muita língua. A viramos na cama, afagamos os seios, a barriga, abrimos as pernas, eu mordiscava as coxas e ele beijava as pernas. Comecei a chupá-la. Eu queria que ela sentisse o gostinho de uma mulher. Como era bom!
Com as duas mãos eu abri sua pepeca lisinha, expondo seu grelhinho, chupei até que o senti bem duro na minha boca, movimentava a língua, ora suavemente, ora rapidamente. As vezes a dedilhava vigorosamente. Coloquei dois dedinhos na xana e um no cuzinho. Estava quase gozando na minha boca. Ela nunca tinha sentido aquilo. Eduardo segurou firme suas coxas. Leticia beijava seus peitos. Amanda segurava Leticia pelos cabelos e pela cintura. Senti seu corpo estremecer e uma sequência de gemidos esganiçados. Molhou minha boca, chorou e se contorceu sobre o colchão. Ela gozou de chorar!
Eduardo aproveitou aquele momento. Era muito tesão! Segurou Amanda, delicadamente, pelos flancos e foi colocando sua rola, grande e grossa, bem devagar em sua bucetinha quente e molhada. Encostou seu corpo no dela, sentindo toda sua vibração, respiração, temperatura… Queria lhe dar prazer! Ela abriu bem as pernas, segurou seus cabelos e manteve um ritmo forte. Os dois meteram numa intensidade que incendiava, colados um no outro. Ele a segurou pelas coxas, levantou suas pernas e as posicionou sobre seus ombros. Meteram nessa posição por algum tempo. Ele tentou um anal, foi colocando seu pau bem devagar, ela foi se ajeitando lentamente até conseguirem se encaixar. Os dois transaram muitíssimo gostoso! Gozaram juntos, gemeram alto, seus corpos enfraqueceram unidos. Deitaram lado a lado ofegantes.
Eu e Leticia não ficamos sobrando. Nunca neguei minha atração por trans. Um mix de corpo feminino e masculino, trejeitos de mulher e feminilidade. Então passei a me jogar pra cima dela, fui direta. Ela topou o desafio. Começamos a nos tocar, nos beijar, nos embolar. Chupei seu cacete, até que ficasse bem duro. Fui me esfregando por cima dela e quando percebos ela estava por cima de mim, com o pau pulsando, muito excitada. Fui ajudando a colocá-lo dentro da minha buceta molhada e por instinto a coisa foi acontecendo. Foi uma surpresa pra nós duas. Não imaginávamos que iria acontecer. Eduardo não resistiu aquela bunda, rendondinha e perfeitinha, estava ali, empinadinha, bem na frente dele. Veio por traz de Letícia, segurou-a pela cintura e meteu forte naquele rabão. Ela hurrava de tesão, pedia que socasse mais, gemia, gritava, tremia. Quanto mais ele metia, mais o pau latejava dentro de mim, mais seu corpo oscilava de prazer. O Motorista lapava o cacete, gemia, estava segurando o orgasmo, queria senti-la um pouco mais. Eu rebolava na piroca da trans, era nossa primeira vez. Estávamos curtindo o momento. Por fim, gozamos juntos, nós três. Foi bem intenso e diferente para todos.
Foi muito gostoso! Nós quatro nos deitamos embaraçados uns nos outros, nos beijávamos e ameigávamos os corpos e as bocas. Depois começamos tudo outra vez e outra vez, e outra vez…Sem culpa nenhuma, passamos a tarde no motel, aprendendo sobre nossos corpos, nossas limitações e preconceitos. Foi a primeira vez de vários acontecimentos para todos nós, mas não nos importamos com o depois, pois houve respeito.

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