Coisas de um encontro da net (contado pela minha e
O Pedro arranja-me cada uma. Mas é para aprender a ter cuidado com os encontros pela net. O Pedro trocou uns e-mails com um russo que disse que vinha a Hong Kong. Trocaram fotos, o Pedro gostou da gaja, mostrou-nos as fotos do russo e também achámos que era uma boa. Ela tem ar asiático, é de Vladivostok, deste lado da Rússia. É do tipo pequena e o Pedro gostou. Ele era pelo contrário um daqueles gajos latagões, altos e que parece que fazem culturismo, com o corpo cheio de músculos. Eu e a Sandra achámos que íamos ter um bom fim de semana. Na sexta à tarde fomos todos para uma casa de amigos nos Novos Territórios (uma “espécie” de campo aqui em Hong Kong) para estarmos mais à vontade. À chegada fizemos as apresentações, beijinhos daqui e dali. Ao jantar, fomos aquecendo, A Sandra que é sempre mais atrevida, vem à cozinha dizer-me: “Temos merda!” Que lhe tinha metido a mão entre as calças apalpou-lhe o material, tirou-o para fora, confirmou que o gajo tinha um grande caralho, mas que lhe tinha feito umas festas, chupou e que o gajo não ficava duro. Entretanto o Pedro já tinha despido a gaja e estava a mexer-lhe na cona, quando voltámos à sala. O russo com um inglês de arrepiar perguntava ao Pedro se ele gostava da Anushka, O Pedro disse-lhe que sim que ela tinha uma cona bem rapada e com uns belos lábios que confirmavam as fotos. Dito isto nós avançamos para o gajo, roçamos nele, fizemos uns linguados, atacámos o caralho do gajo, mas aquilo estava grande mas não estava teso. Era impossível mete-lo na cona e além disso, o gajo só tinha olhos para a mulher e para o Pedro. O que ele queria ver era a mulher a ser fodida. O cabrão só dizia “First watch Anushka and Pedro. Good fuck, yes?” Como o gajo não dava nada fomos buscar a câmera para tirar uma fotos. O sacana não gostou. Não deixou tirar fotos. Levantou-se fez um ar de machão furioso e a coisa acabou. O Pedro estava a lamber a cona da gaja, levantou-se, mas o russo só dizia: “No photos, no photos, Please fuck Anna now.” A gaja, essa, estava com um fome de caralho que só o queria dentro mas o Pedro gosta de explorar primeiro e só lho enfiou na cona quando achou que era altura. Entretanto nós a secar. Um cabrão enorme todo nu ali na sala e que não dava nada. Só bebia whisky e olhava para a mulher a ser comida. Quando o Pedro a montou é que começamos a ver o caralho do gajo a empinar-se. O gajo levou a mão ao caralho para fazer festas e aí a Sandra atacou e meteu o caralhão do gajo na boca. Mas o gajo nunca tirou os olhos da mulher, a ver o ar de gozo dela a ser fodida pelo Pedro. A Sandra escarranchou-se no colo dele e meteu o caralho na cona dela esteve ali um bocado, mas o gajo era como se ela não estivesse lá. Só olhava para a mulher e para o Pedro, que lhe continuava a dar na cona e a meter-lhe o dedo no cu. E ela gemia que nem uma cadela Chihuahua a ser fodida por um Dobermann. Eu disse-lhe: “Enraba a gaja para ver o que este cabrão diz”. Assim que o Pedro tirou o caralho da cona da russa, a Sandra começou dizer que o caralhão tinha perdido a tusa. A russa levou no cu a guinchar que nem uma macaca e o russo lá arrebitou com os guinchos da mulher. Aproveitei eu, que não é todos os dias que se tem um mangalho daqueles para foder. Na verdade a Sandra tinha razão o caralho do gajo era bastante grande mas não era grande coisa. Era preciso trabalhar sozinha que o cabrão não se mexia. O gozo dele era olhar para a mulher. Eu tentei aproveitar o melhor da coisa e só dizia ao Pedro para não deixar de espetar na gaja senão o gajo ia-se abaixo.
Resultado, o Pedro lá teve a sua noite, eu e a Sandra fomos fodendo à vez mas era só pela gula de ter um caralho enorme dentro da cona. Na verdade, se fosse um vibrador do mesmo tamanho era capaz de dar mais gozo.
O Pedro lá esteve a bombar na gaja enquanto teve tusa.
Fomos dormir, o Pedro ainda nos deu uma foda a cada uma para gozarmos um bocadinho. O gajo ficou bêbado no sofá e a russa veio dormir connosco.
No sábado de manhã a russa começou: “Pedro fuck him and he fuck them”. O Pedro ficou podre. A gaja queria que ele enrabasse o marido que ele fodia-nos a nós. “Him hot cock for them, but you fuck him same time”. O Pedro não queria mas nós dissemos que ele já tinha tido a russa a noite toda e que nós só tínhamos tido um pau de merda e que com ele fodíamos sempre, queríamos aquele bacamarte em sentido!
A russa foi buscar o marido para o quarto vinham a falar russo, ela muito doce e o gajo um cordeirinho com o pau pendurado entre as pernas tinha um tubo de gel na mão. Encheu a mão. Passou o creme no cu do gajo. Meteu o caralho do Pedro na boca. Que ficou logo teso eu pus-me logo a jeito debaixo do russo enorme, com o caralho flácido entre as minhas pernas. A russa deixou de fazer o broche ao Pedro. Meteu o dedo no cu do marido eu senti o caralho dele nas minhas pernas a crescer. Tirou o dedo do cu do russo e disse: “Now you fuck Andrei! Fuck him hard, like me yesterday, Yes?”. O Pedro meteu caralho no cu do gajo que já estava bem oleado. Nisto o gajo transforma-se. A Ana meteu-lhe a mão no caralho rijo e enfiou-o na minha cona. O gajo parecia outro. Enfiou-mo todo cona dentro e eu gemi de gozo por ter finalmente um caralhão daquele tamanho a entrar dentro mim, bem rijo e grosso, a dar-me gozo. Eu só pedia ao Pedro para não parar de enrabar o gajo. Quando em me vim, a Sandra já estava doida e o Pedro teve de aguentar mais um bocado para a Sandra também poder gozar. A russa ia lambendo os tomates e o rego do cu ao Pedro. Finalmente a Sandra teve o seu bacamarte a fazer-lhe a cona abrir-se como nunca. De cada vez que o russo lhe espetava aquilo tudo, Sandra revirava os olhos e gritava bem alto. O Pedro deu-lhe bem forte. O russo aguentou as estucadas e veio-se na Sandra como tinha feito comigo, uma grande leitada. Nem eu nem a Sandra tínhamos levado com um malho daquele tamanho. A Sandra dizia que tinha a cona a latejar. O Pedro deu a entender que tinha acabado e tirou a caralho do cu do russo, que pareceu satisfeito.
O Pedro para se recompor de ter o caralho no cu dum gajo daquele tamanho, levou o resto da manhã e da tarde a usar a russa, com o russo a ver deliciado. O Pedro à noite voltou a enrabar o gajo para nós podermos ser fodidas como deve ser e na manhã seguinte também. Depois até ao almoço nós descansámos de levar com aquele caralho que me fez pensar que tinha a cona apertada como quando tinha 16 anos a Sandra ficou de perna aberta na cama. Até fiquei dormente. O Pedro ficou com a russa até ao almoço sempre com o Russo a ver.
Eles partiram depois do almoço. O Pedro ainda está a recompor-se da sua primeira sessão de enrabadelas a um gajo. E eu vim aqui contar-vos a história.
Francamente, não estava nada à espera que fosse assim. Um cabrão com um caralho daquele tamanho só goza quando vê a mulher a ser fodida por outro e só fica com tusa para foder se estiver a ser enrabado. Cada um!