Paty – Mulher de Corno no trabalho

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Paty – Mulher de Corno no trabalho
Sou corno manso assumido e minha esposa sente extremo prazer que eu participe, saiba, a levando para os machos, assistindo ou que eu crie situações para ela transar.

Neste dia, levei Paty ao trabalho, ela vestia: salto, saia justa, calcinha pequena marcando na roupa e camisa valorizando os seios. Ao descer do carro, me deu um beijo, sorriu, passou a mão em minha testa e disse “Hoje vou fazer hora extra”, sorriu novamente e se foi.

Final do dia senti vontade de buscar Paty no trabalho. Cheguei 19h e ao encontra-la expliquei que esperaria ela terminar o trabalho. Ela me levou a cozinha, pegou no meu rosto e com ar autoritário …

(ela) – Fala a verdade!
(eu) – Apenas vim te buscar
(ela) – Fala a verdade, seu corno manso!!!
(me deu um tapinha de levo no rosto e continuou)
(ela) – Você veio aqui para ser corno de perto, não é meu chifrudo?
(ela) – Você sabe que hoje é dia do roludo do Maurício me comer. Não sabe?
(eu) – Sim amor, eu sei, mas…
(ela) – Você veio para ser manso e vai ser mais que imaginava!

Paty me levou à um sofá de espera onde fiquei sentado. A minha frente havia três portas sendo salas de divisórias. Pelo celular vi minha mulher digitar uma mensagem para os outros dois sócios (eram em três) que dizia

“Hoje é dia do Maurício, mas não vá embora, passo aí para lhe fazer um carinho. Bjs Paty”

Paty me deu um fone de ouvido (de celular) e me disse que era só para disfarçar, para que os chefes pensassem que eu estava ouvindo música e distraído.

Minha amada entrou na primeira sala, ficou uns 15 minutos e saiu acompanhada de um dos chefes, ele me cumprimentou e foi embora, ela apenas sorriu para mim e fez aquele gesto tradicional de boquete (mão segurando rola e socando na boca).

Logo entrou na segunda sala. Passaram se mais uns 15 minutos e sai Paty, novamente acompanhada de outro chefe. Estava com alguns os botões da blusa visivelmente desabotoados e com o cabelo pouco bagunçado, limpando o canto da boca, o que me pareceu que fez de propósito. Na frente de seu chefe, me deu um beijo dizendo que logo terminaria o serviço, despediu-se do chefe, que me cumprimentou e também foi embora.

Paty, me pediu que a acompanhasse ao banheiro, onde me deu um beijo de língua e muitos selinhos, me dizendo

“Foi isso que você veio buscar, não foi corno? Veio em busca de provas que está levando chifre…” Lavou bem a boca e voltamos para onde fiquei sentado. Paty dirigiu-se a última porta, olhou para mim, sorriu, fez o tradicional sinal de chifrinho com a mão e entrou.

Logo comecei a ouvir risadas de safadezas e alguns gemidos. Às vezes ouvia minha mulher soltar um “Delícia” … “Que grande”…

Depois, comecei a ouvir barulho de mesa rangendo, estalos de tapa (na bunda), era nítido que minha amada estava dando. Gemidos altos e frases curtas tipo

“me arrebenta F.P”
“come”
“ele está com phone ouvindo música” (se referindo a mim e por estar falando alto)
Não aguentei quando ouvi minha amada falar “no meu cú não… ai… para.. não…” Neste momento colei o ouvido na porta e ouvi Paty choramingar
“aí, aí…F.P.. aí meu cú…”
“olha o tamanho disso no cú de uma casadinha”
“você está me arrombandoooo”
“come macho, come a mulher do corno que está lá fora”
“faz a mulher do corno gozar pelo cú”

Eles treparam bastante e após quarenta minutos, minha amada sai da sala, despenteada, com porra na gola da camisa, toda desarrumada. Vai em direção ao banheiro e faz sinal para eu segui-la.

(ela) – Ouviu?
(eu) – Sim
(ela) – Diz o que aconteceu lá dentro
(eu) – Ele te comeu
(ela) – O que você é?
(eu) – Corno Manso

Virou-se de costas para mim, levantou a saia, abriu a bunda e disse “Lambe meu cu. Lambe porque ele judiou”. Em menos de dez minutos ela se recompôs e voltamos ao sofá.

Paty entrou novamente na sala do chefe, riram de alguma coisa e saíram onde me encontraram sentado. Levantei-me para cumprimentar o Maurício, que com cara de F.P elogiou o trabalho de minha amada. Ela por sua vez me fez agradecer ao chefe pela oportunidade de trabalhar ali na contabilidade.
Já no carro, Paty elogiava a rola do chefe, dizia que os três sócios estavam viciados em comê-la e que ela estava adorando esse emprego.

Minha amada continua trabalhando no escritório e às vezes viaja com um dos chefes com pretexto de curso, mas eu sei que vão é para trepar mesmo, mas isso é outra história.

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