Dando para o professor na casa dele

Dando para o professor na casa dele
Era mais um dia de aula como qualquer outro. As provas vinham chegando e lá estava eu, como sempre, presente e estudiosa. Quem leu o conto anterior sabe que eu nutria desejos por um professor e aquilo já me tornava quase que uma perseguidora. Muitas vezes eu me pegava pensando “para de desejar um homem comprometido, menina”. Obviamente aquela não foi a única vez que eu me masturbei tendo alucinações com ele.

Quando estava na aula, eu reparava tudo nele. Seu físico, seu jeito, suas roupas, acessórios até que naquele dia reparei a falta da aliança em seu dedo. Notei também que ele estava mais sério. Era estranho pois ele era sempre bem-humorado e falador. Minha cabeça uniu aquelas informações e meu coração começou a palpitar rapidamente. Será que ele estava solteiro? Será que eu teria alguma chance?

No fim da aula, ele, outros alunos e eu ficamos conversando sobre algumas coisas até que ele falou que havia se mudado para a vizinhança da faculdade. Apontando pela janela que agora morava algumas ruas do trabalho. Teria ele se separado e vindo morar sozinho? Era informação demais para mim… Eu estava excitada pra descobrir. Como dizem que uma mulher sempre consegue o que quer, decidi pensar em um plano.

Decidir pensar não significa chegar a um né. Porém, dias depois, chegando de ônibus acabei avistando seu carro em frente a um portão. Pensei “tem que ser aqui…”. Mas como eu faria? Mais alguns dias se passaram e então eu estava indo pra faculdade quando percebi que seria um dia de matérias nas quais eu não tinha muitas dificuldade e que talvez faltar àquelas aulas não seria má ideia (mesmo que fossem matérias mais difíceis eu faltaria mesmo assim). Tudo movida pela motivação de que hoje, meu professor preferido não dava aula, então eu poderia ir até a casa dele e… Nossa, eu realmente estava maluca, pois não tinha certeza de nada. Nem se aquela era a casa certa, nem se ele estava solteiro, nem se aquele era mesmo seu carro e por fim, nem se ele ia querer uma garota como eu…

Meus desejos já eram mais fortes do que eu. Então fui andando pelo bairro até chegar ao referido local. O carro estava novamente lá e eu pude confirmar pela placa. Era por volta das 18h daquela quarta-feira e eu pensei umas mil vezes antes de apertar a campainha. Mas apertei. Comecei a me tremer toda depois que reparei que estava ali fazendo algo completamente insano e que poderia aparecer um estranho de repente. Foi quando o portão se abriu.

– Juliana? – Ninguém nunca me chamava pelo meu nome completo. Sempre que ele o fazia eu me excitava, e dessa ve não foi diferente. Senti minha buceta se contraindo, minhas pernas se roçando. Ele continuou.

– O que você veio aqui? Posso te ajudar em algo? Como você…

– Eu… Eu… Seu carro… Aqui fora…. Eu… Eu… – A fala não saia de jeito nenhum.

– Você o que menina? Hahahaha… Fale!

– Eu… Eu… Eu tenho uma dúvida… Você… Você… Pode me aju…

– Claro! Você quer entrar? Vem cá! – Eu não podia acreditar que ele estava me chamando pra dentro. Ele seria inocente desse jeito? Não havia percebido?

Ele chegou na porta, abriu e deixou eu passar primeiro, cavalheiro como sempre. Passamos e ele bateu a porta atrás. Quando tirou os olhos da porta e voltou para mim, eu já estava possuída por um desejo incontrolável. Eu já o olhava com os olhos em chamas e para minha surpresa, ele me olhava de forma ainda mais feroz. De inocente, ele não tinha nada.

Larguei minhas coisas no chão. Mochila, pasta, tudo… Senti sua mão correr na minha cintura e me puxar pra ele. Meu braço rodou seu pescoço e nossas bocas se encontraram num beijo incrível. Nem lento, nem rápido, apenas perfeito. Aqueles beijos que te deixam com calcinha toda molhada. Todas as mulheres entendem o que eu estou falando.

Eu vestia uma camisa larga e longa que ficou ali mesmo pela sala junto com meus sapatos, e uma calça colada. A camisa dele também ficou pelo caminho até chegarmos ao quarto. Chegamos lá e eu me prontifiquei a me ajoelhar a seus pés. Fui abrindo sua calça, seu pau já fazia volume. Coloquei aquele negócio para fora e minha boca chegou a salivar. Era grande e parecia muito gostoso. Não quis perder nenhum segundo e, afobada, abocanhei seu caralho com fome. Na verdade, quase engasguei de tanta vontade. Mas me recobrei e comecei a chupar bem gostoso. Fiquei ali, chupando, lambendo e punhetando. Ele acariciava meus cabelos enquanto urrava de prazer.

Ele me puxou para cima com voracidade e me jogou na cama como uma boneca. Puxou minha calça me deixando de calcinha num piscar de olhos e me fez subir em cima dele. Soltou meu sutiã e com meus seios bem no seu rosto, abocanhou um de cada vez de uma forma maravilhosa. Sua mão acariciava minhas costas, meus cabelos, minha bunda e sua boca fazia estrago nos meus peitos. Eu não tinha como conter meus gemidos e deixava que saíssem livremente.

Ele me lançou à cama de novo e tirou minha calcinha. Encontrou minha xereca melada a sua espera. Mas lentamente começou a beijar meu corpo. Descendo e deixando um rastro de fogo onde sua boca passava. Quando chegou onde queria, ainda me provocou beijando o interior das minhas pernas, me olhando com olhos malvados. Quando senti sua língua tocar meu clitóris foi uma loucura. Eu me contorci por inteira. Segurando sua cabeça e abrindo mais minhas pernas. Não me contive. Senti o orgasmo chegando violentamente e acabei gozando na cara dele em poucos segundos.

Envergonhada, olhei para ele com olhos tímidos de quem diz “poxa, estraguei tudo…”. Ele me olhou sorrindo e começou a beijar minha boca. Senti sua mão grande correr meu corpo e tocar minha xota. Em pouco tempo eu já estava completamente acesa de novo.

Ele era perverso e me virou de quatro, me masturbando daquele jeito. Eu virei minha bunda para cima e senti seus dedos quentes me tocarem. Não demorou e ele meteu a língua na minha buceta por trás. Era tão gostoso. Ele era ousado e sua língua passava várias vezes pelo meu cuzinho, deixando bem molhadinho. Certa hora ele lambeu apenas meu rabinho, me masturbando a buceta com a mão. Eu ia gozar de novo em pouco tempo.

Eu mesma saí daquela posição e o empurrei a se deitar na cama. Estava pronta para subir nele. Me encaixei sobre o corpo dele e com a mão, posicionei seu pênis bem na minha xota. Desci lentamente escorregando aquela piroca para dentro de mim. Ela longo e grosso. Mas minha buceta faminta logo se adaptou. Comecei a me mexer e sentar de leve naquele mastro. Ele me guiava com a mão na minha cintura, ou na minha bunda. Coloquei a mão sobre seu tórax e assim podia mexer meu quadril com mais firmeza. Cavalguei alucinada!

Na sequência, ele me colocou de quatro e fui comida naquela posição. Podia sentir seu pau todinho dentro de mim. Entrando e saindo. Ele apertava minha bunda com força e me fodia de forma esplendida. Certa hora, brincou com seu dedo na entrada do meu cuzinho. Fiquei tão atiçada que comecei a empurrar meu corpo contra o dele, fazendo a foda ficar ainda mais profunda. Nós suávamos de calor, de tão quente que era aquele sexo.

Depois disso ele me jogou de pernas abertas e me comeu num papai e mamãe gostoso. Ele me fodia e eu me abria mais e mais. Aquele corpo pesado e gostoso sobre o meu. Era demais para mim, muito tesão. O abracei forte e senti meu segundo orgasmo me dominar e me devastar. Gozei gemendo no ouvido dele e arranhando suas costas. Foi incrível.
Ele me beijou, me tomou pela mão e me levou para o banheiro. Entramos juntos no chuveiro e ele me ensaboou, me limpou, tudo entre olhares provocantes. Fiz o mesmo com ele, mas não resistimos àquele clima.

Ele me empurrou de frente para a parede do box. Mordendo meu ombro por trás. Sua mão entrou entre minhas nádegas e me masturbou por baixo. Minha buceta estava tão melada que ele usou aquilo para lubrificar os dedos e brincar novamente com meu cuzinho. Mas dessa vez foi mais ousado. Senti a cabeça de seu dedo penetrando meu virgem buraquinho e deixei acontecer. Ele comeu meu rabinho com o dedo e foi maravilhoso. Ele então se abaixou e lambeu meu cuzinho com aquela língua molhada e quente. Fui à loucura. Comecei a me masturbar enquanto ele chupava meu rabinho.

Então ele se levantou e enfiou aquele caralho na minha buceta por trás toda de uma vez só. Fiquei na ponta dos pés, arrebitando o bumbum o máximo que conseguia para facilitar que ele me comesse. Quando agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, foi tudo que eu precisava para gozar de novo. Minhas pernas tremiam e meu corpo se espremia em mais um orgasmo delicioso. Ele teve que me segurar para que eu não caísse no chão do box do seu banheiro.

Quando me estabilizei, queria agradecê-lo por tudo aquilo. Por todo o prazer que havia me dado. Então ajoelhei e abocanhei seu pau, chupando e masturbando com intensidade. Estava duro feito pedra e logo comecei a sentir ele latejando na minha boca. Ele urrou alto e gozou tudo na minha cara. Foi um banho de porra para todo lado. Eu estava toda suja e extremamente feliz que tinha conseguido fazê-lo gozar.

Ele novamente me limpou e saímos exaustos do banho. Deitei sobre ele na cama e acabei adormecendo. Certo hora ele me chamou pelo nome:

– Juliana, falta pouco para seu ônibus ir embora.

Eu acordei meio sonolenta. Tinha dormido mais de uma hora. Me vesti e assim o deixei, com a esperança daquela não ser nem de longe a última vez que nossos corpos se devorassem daquela maneira.

Este foi longo, hahaha. Espero que gostem!

Beijos da Ju

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