Conto

Conto
Liguei pra ela, que atendeu com aquela voz deliciosa e perguntou como eu estava me sentindo, respondi que estava dolorido porem leve, e me disse que me preparasse para a outra semana.
Nos falávamos de vez em quando ao telefone e uma destas vezes ela me disse que tinha uma surpresa pra mim, fiquei curioso e ansioso.
No dia marcado fui ao seu encontro, escolhi o motel onde levá-la e chegando lá, ao contrário do que eu esperava, ela não quis por coleira em mim e nem que eu lambesse seus pés.
Como ordenado, estendi todos os objetos que trouxe em uma parte do quarto, e se destacavam os muitos vibradores, consolos, plugs, chicotes e tantos outros brinquedos.
Em seguida tirei sua roupa e a minha tomamos banho juntos (uma das minhas tarefas era banhá-la) e quando saímos do banho, eu ia deitar na cama mais ela não deixou…
Mandou que eu me ajoelhasse e baixasse a cabeça. Ela pegou sua bolsa e tirou de dentro dela correntes grossas, cadeado e um enforcador de cachorro com uma guia.
Com uma corda de algodão fina, amarrou a base do meu pau e minhas bolas, deixando-as salientes, me colocou o enforcador com a guia e me fez ficar de quatro, me levando para passear como um cachorrinho. Fomos até a garagem, subimos as escadas, eu completamente nu, andava a sua frente e sentia seu olhar sobre os meus quadris.
Andei por todos os cômodos, até que ela sentou-se na cama e me mandou ficar de joelhos na sua frente, me mandou abrir a boca e delicadamente levou seu pé até meus lábios. Com bastante graça e sutileza, foi introduzindo seu pé em minha boca até a metade dele, e me senti engasgando várias vezes, ao ponto de que algumas lágrimas escorriam no meu rosto.
Com seu outro pé, ela dava pancadas suaves em minhas bochechas e se ela estivesse usando as mãos, poderia dizer que me esbofeteava o rosto com suavidade. Tirou o pé de dentro de minha boca, e me fez lambe-lo, com suas orientações diretas de onde lamber, como lamber, quando devias sugar, quando deveria beijar, lamber.
Seus gemidos diziam que estava me saindo bem e me dedicava ao máximo ao causar prazer a minha Dona.
De repente as instruções pararam e a medida que ela não gostava do que estava fazendo, puxadas fortes na cordinha que prendia meu sexo eram dadas por ela, me fazendo ter uma reação diferente.
Essa comunicação não verbal seguiu-se por um longo tempo, até que seus gemidos fossem tão constantes e intensos que eu me dei conta que ela poderia chegar ao gozo a qualquer instante!
Que prazer incrível eu sentia em proporcionar aquilo para ela! E isso refletia em meu pênis, que estava muito, muito babado, mostrando minha excitação. Minha ereção ia e vinha, em função da dor que ela me causava a puxar a corda, mas o prazer, independente da ereção, era incrível para mim.
E o gozo dela veio… intenso e não consegui perceber se com ou sem o toque dela em seu sexo, mas independente disso, era óbvio que ela gozava, apertando os pés em meu rosto, me fazendo descer ao chão por completo.
Ela ordenou que ficasse assim, deitado e não me mexesse. Deitou na cama e descansou por uns minutos, se refazendo do primeiro gozo que eu tinha ajudado a lhe proporcionar.
Passou-se um tempo e ela pegou o menu e escolheu um prato, determinando que eu pedisse. Enquanto a comida não vinha, ela colocou em um canal de filme pornô, ela pegou um vibrador e me mandou ficar no chão perto da cama olhando o que ela ia fazer. Sentou-se na beira da cama e me mandou lamber sua xana como um cachorro.
– Fiquei muito contente com a sua massagem oral em meus pés, escravinho, mas ainda não estou satisfeita. Aliás, satisfação é uma coisa que as pessoas acham que atingem, mas assim que isso acontece, o desejo surge de novo.
E passou a se tocar usando o brinquedo. Fazendo graça com seus sexo e me deixando com a boca completamente salivando ao me deparar com aquele espetáculo deliciosamente erótico.
Por vários minutos ela se tocava e a excitação dela crescia visivelmente e de repente, de forma até brusca, ela puxou minha cabeça de encontro a sua boceta.
Que delícia poder desfrutar aquele sabor! Chupei, lambi, beijei com toda a habilidade que tenho em fazer isso, sentido suas reações para perceber qual a forma eu mais lhe dava prazer. Chupei com muita vontade depois abri delicadamente suas pernas e a penetrei com a língua.
Aquilo se estendeu por muitos minutos e novas puxadas na cordinha me lembravam que era ela quem mandava ali. Ela ficava esfregando com muita energia seu sexo em meu rosto, me deixando sem fôlego por muitas vezes e me falou que queria se penetrada…
Fiquei maluco com aquilo e pensei até que ela estava deixando de lado a dominação ali, mas quando tentei me levantar ela começou a rir balançando negativamente a cabeça.
– Você é muito pretensioso se acha que estou falando disso – apontado para meu pinto duro – Você não é homem para mim, eu quero o consolo!
Senti-me completamente humilhado (mas confesso, também excitado), segurei o consolo e ela me mandou por uma camisinha nele e me mandou chupar aquele pinto grande e grosso, pois ela o queria bem molhadinho.
Mandou-me por o consolo nela, e admito que era uma visão deliciosa ver aquele consolo entrando naquela deliciosa boceta, na metade ela me mandou parar e chupar seu clitóris, eu chupava e fazia um vai e vem bem lento. Eu queria dar muito prazer a minha Dona. Um bom tempo depois ela gozou com solavancos, arqueando o corpo e gemendo alto.
Saciada, ela me mandou tirar e chupar aquele consolo melado do prazer de minha deliciosa Dona. A campainha tocou era o almoço chegando e ela foi almoçar, para minha decepção, sozinha na ante-sala. Permaneci de joelhos no quarto, obedecendo a determinação dela.
Um tempo depois ela me chamou, e ao chegar no aposento me mandou almoçar. Vi o prato que me cabia colocado no chão, com os pés delas dentro do que eu deveria comer. Aquilo era humilhante, mais era melhor que tudo que eu imaginava. O mais incrível era que eu continuava muito excitado e meu pau estava duro como uma pedra.
Ela brincava com seus pés em minha comida, me impedindo o acesso e fazendo com que eu tivesse que me lambuzar inteiro, lambendo alimento e pés de forma cuidadosa, porque não poderia cometer o imperdoável erro de mordê-la.
Foi uma longa refeição que ao final, deixei limpos os pés e o prato.
Voltamos para o quarto e ela calmamente pegou algumas cordas e foi me prendendo à cama, com os joelhos no chão e minha barriga sobre o colchão, braços estendidos para frente e puxados pelas cordas.
Ela pegou um chicote com muitas tiras e me mandou cheirar e beijar o chicote. Depois como um bom cão, fiquei com ele na boca preso nos dentes, fui vendado e algum tempo depois senti a primeira chicotada na bunda, a segunda, a terceira e depois muitas outras, nas costas, na bunda, nas coxas. Doía, mas a dor me excitava mais e eu queria mais… Ela parou e senti arder, ela começou a alisar minhas costas, minhas nádegas, e me fez ficar de pernas abertas e ela colou seu corpo no meu. Conseguia sentir os pêlos pubianos dela bem sobre meu rabo…
Ela me tirou a venda, soltou meus braços, meu pênis e bolas (todos doíam) e me mandou ir tomar um banho, vi no espelho as marcas nas minhas costas tomei banho e voltei pro quarto, ela pegou um prendedor de mamilos, lambeu meu mamilo e chupou, fazendo com que criasse uma protuberância e depois prendeu-o com o prendedor, fez o mesmo com o outro e eles ficavam unidos por uma correntinha. Minhas lágrimas quase desceram.
Doía muito mais a dor me dava muito prazer, direto pela sensação física e indireto, por saber que ela se deliciava em me ver sofrer por suas mãos. Ela me mandou deitar na cama de barriga pra cima, e minha Dona começou a puxar a correntinha que prendia o prendedor de mamilos com o dente doía muito parecia que meu mamilo ia ser cortado, meu pênis amoleceu e minha Rainha deitou-se no meio de minhas pernas e começou a tocar meu testículo, fui ficando excitado, e ela recolocou a cordinha q prendia meu pênis e saco mas apertou mais o nó. Recolocou também a guia. Senti sua língua subindo pelo meu tronco até que ela retirou um dos prendedores me fazendo dar um urro de dor, com ela começando a chupar meu mamilo em seguida, mas mesmo assim doía muito. Ela repetiu o processo no outro e parecia se deliciar com aquilo porque estava sentada nua sobre minha coxa e a umidade de seu sexo demonstrava claramente o quanto estava excitada em fazer aquilo comigo.
Refeito da dor ela me mandou pegar sua cinta e o mesmo pênis com o qual eu a tinha penetrado, colocou-o na cinta e me fez vesti-la, deitou-se na cama e me chamou para fazer um 69, no qual eu lambia aquele membro artificial e ela dedilhava meu ânus, apertava minhas bolas e brincava com meu pênis, sem no entanto chupá-lo.
Senti algo tocando meu ânus e me penetrando, era fino e entrou com certa facilidade. Era uma ducha higiênica e em seguida senti a pressão da água me invadir. Ela me mandou ir ao banheiro expelir o líquido algum tempo depois, levando comigo a ducha, com ordem para trazê-la cheia novamente.
Isso aconteceu por muitas vezes, com ordens de minha Dona para que repetisse a operação até que a água que saísse do meu rabo, estivesse tão límpida quanto a que eu tinha colocado dentro da ducha.
Feita à lavagem tomei um banho e voltei pro quarto, fui vendado e posto de quatro e minha Dona se posicionou atrás de mim. Sabia o que ia acontecer e senti o geladinho do ky. Senti também a cabeça grossa daquele consolo encostando na entrada de meu cuzinho. Fiquei com medo pedi pra ela usar o outro consolo menor, o que me foi negado, mas minha Rainha me disse que não iria ser bruta comigo.
Escorregou um de seus dedos para dentro do meu rabo e começou a agitá-lo dentro de mim. Ela sabia o que fazia porque em seguida, o segundo dedo passou a fazer companhia ao primeiro e quando me dei conta, ela brincava em meu rabo com quatro dedos.
Então segurou com uma das mãos aquele consolo na entrada do meu rabo e com a outra mão segurou a guia que estava presa no enforcador em meu pescoço ela puxava a guia e me enforcava e eu ao mesmo tempo jogava meu corpo contra o dela fazendo com que a cabeça do consolo ganhasse espaço contra meu ânus.
Dei um grito de dor quando em uma de suas puxadas da guia, eu relaxei e deixei entrar a ponta do membro. Ela ficou paradinha e eu também. Fui me acostumando com a dor e meu rabo se contraia em torno do monstro. Relaxei um pouco e minha Rainha tirou o consolo de meu ânus, passou mais ky em mim e no consolo e senti encostar ele outra vez. Fui sentindo entrar bem devagar, com paradas para eu me habituar ao volume. Sentia como se fosse ser rasgado ao meio. Finalmente entrou tudo e ardia demais, mas eu estava adorando, tudo aquilo era uma loucura eu estava nas mãos daquela mulher. Eu era dela !
Minha Domme abriu minhas nádegas e pôs o restinho que faltava, levei um tapa na bunda e ela desatou a falar comigo:
– VAI PUTINHA GOSTOSA! REBOLA QUE EU SEI QUE VOCÊ GOSTA !!!
Nesse momento senti um arrepio eu queria ser fodido, ela começou um vai e vem magnífico, e a dor lentamente deu lugar ao prazer, fui comido de quatro por muito tempo, até que ela me mandou SENTAR naquele delicioso “pau”.
Ela me mandou pegar uma cadeira, se sentou na beirada e segurou aquele meu tão desejado objeto de desejo e me mandou sentar. Fui sentando e sentindo aquilo tudo me invadir, e ela me girou a cabeça fazendo me ver no espelho sentado naquele pau. Eu subia e descia tudo com muita calma botei pra fora todo o meu desejo de ser penetrado e fudido por uma fêmea.
Ela me virou de frente e sentei no caralho da minha Domme olhando para ela, e ela me bateu na cara várias vezes, com bastante força, e me chamou de MINHA VADIA GOSTOSA, ela mandou eu me soltar, ficar a vontade, soltar a piranha que morava em mim, mandou eu mostrar para ela o quão puta eu podia ser e eu rebolei, subi e desci, realmente estava totalmente possuído pelo desejo de ser fodido por ela.
Ela me mandou ficar de quatro na beira da cama com o pé direito em cima, com a bunda bem aberta, me segurou pela minha cintura e botou seu pau de uma só vez dentro de mim fui deliciosamente comido, eu mesmo já jogava meu corpo pra trás. Ela foi forçando meu corpo a se deitar na cama e em cima de mim, começou a me foder com muita velocidade e força, ordenando para mim:
– PEDE ROLA, PUTINHA !
E eu pedia. Pedia para ela me foder com vontade… De repente ela botou todo o pau dentro de mim e ficou parada. Enfiou a mão debaixo de mim e segurou a cordinha que apertava meu pênis e saco e foi tirando o nó. Meu pênis estava duro, fui posto de quatro virado pro espelho e comido por muito mais tempo, calculo mais de 30 minutos, minha Dona me fazia olhar no espelho e me virava, mostrando a largura do meu ânus quando ela tirava aquele monstro. Levei um susto quase cheguei a pensar que eu ficaria daquele jeito para sempre, mas sabia que assim que ela terminasse, meu rabo voltaria ao normal.
Minha rainha passou então a me comer de franguinho, colocando dois travesseiros por baixo de minha bunda pra meu ânus ficar bem alto e mais exposto para ela me foder, minha Rainha segurava e abria minhas pernas e me comia bem devagar agora, ela me mandou abrir as nádegas e eu abria. Ela me fodia gostoso, ordenava que eu segurasse minhas pernas bem abertas, senti sua mão segurando meu pênis eu não sabia o q era mais gostoso se era ser penetrado por minha deliciosa rainha ou se era ter o pênis tocado por ela, ora ela apertava minhas bolas, ora ela alisava meu pênis, não me lembro por quanto tempo ficamos assim só sei q fui sendo tomado por uma onda de calor dos pés a cabeça e perguntei a ela se poderia gozar.
Ela concedeu e gozei gritando descontrolado, com o meu corpo todo tremendo. Um gozo tão intenso que eu não sei explicar o que senti só sei q quase desmaiei, quase deixando minha Dona preocupada, meu coração disparou, fiquei tonto, foi uma loucura.
A porra esguichou de tal forma que um jato atingiu meu rosto! O restante ficou esparramado em meu peito e barriga. Minha Dona passava seus mamilos na porra e levava até minha boca, me mandando limpar tudo. Obedeci com muita vontade.
Eu não queria, mais tínhamos que ir embora.

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