A ninfeta branquinha e o mulato dotado!

A ninfeta branquinha e o mulato dotado!
Desde novinha, sempre gostei de homens mais velhos e aos meus 18 anos, veio morar em minha cidade um senhor mulato, de aproximadamente 55 anos de idade. Ele se chamava Abílio, era separado e iria trabalhar por um certo período em uma construtora civil.

Logo que chegou, procurou uma garota para cuidar de seu alojamento, fazer serviço de limpeza e tudo o mais. Minha prima, que estava desempregada, foi indicada e ficou com a vaga. Carol tinha 19 anos na época e logo começou a trabalhar na casa dele. Certa manhã, enquanto Abílio estava trabalhando, tive a curiosidade de conhecer o ambiente e fui até lá com ela. Seu alojamento era requintado, todo mobiliado, com ar condicionado, computador, etc.

No passar dos dias comecei a ligar o computador para brincar no Facebook, já que na minha casa não tínhamos internet… Carol não trabalhava aos sábados e sem ela saber peguei a chave do alojamento e fui até lá, fiquei mexendo no computador do tal senhor. Estava muito atenta navegando quando ouvi o som da descarga do banheiro. Me assustei, arregalei os olhos e sorrateiramente fui até a porta do quarto…

O que vi me deixou de pernas bambas! Abílio não tinha ido trabalhar e estava deitado, completamente nu, com o pinto duro e batendo uma punheta. Sua rola mais parecia um cabo de martelo! Nunca tinha visto um pinto tão grande! E como ele estava “muito ocupado”, não percebeu minha presença. Voltei para a sala do computador, peguei minha sandália e sai como entrei, sem fazer barulho!

Foi difícil tirar aquela imagem erótica da minha cabeça e a semana toda fiquei relembrando do ocorrido. Antes de dormir, tocava uma gostosa siririca, imaginando aquele pinto grande, rasgando minha buceta apertadinha! E os dias passaram assim…

Até que no sábado seguinte resolvi ir lá novamente. Coloquei uma sainha bem curta e uma camiseta bem justinha, pois meus peitinhos estavam acesos e com a camiseta apertadinha os mamilos pareciam bicos de mamadeira. E para completar a “safadeza”, fui com uma calcinha de minha irmãzinha menor, que deixava as bordinhas do meu bumbum de fora. A calcinha ficava enfiada no cuzinho e na bucetinha, e como eu tinha a xoxota bem cheinha, os gominhos ficavam bem divididos.

Bem, então lá fui eu… Bati na porta e o tal senhor atendeu, meio sem jeito inventei que minha prima havia me pedido para ir lá dar um jeitinho na casa. Abílio ficou surpreso, mas como viu meus peitinhos com os bicos ouriçados e a sainha curtinha, creio que ele tenha ficado excitado, imaginando o que teria por baixo das minhas roupas… Tanto que pediu que eu entrasse e perguntou se eu não queria tomar um cafézinho. Ele usava um short e aparentava estar sem cueca, pois seu pinto estava bem solto e balançando bastante. Depois do café ele se deitou na cama para assistir televisão…

Perguntei por onde ele queria que eu começasse a limpeza, quando para minha surpresa, Abílio me convidou para deitar na cama e assistir um pouco de televisão. E é lógico que eu aceitei! Notei, então, que o pinto dele estava ficando enorme dentro do short. Mesmo com vergonha me acomodei na cama, minha saia subiu e minha bucetinha ficou exposta. Abílio não perdeu tempo e começou a acariciá-la, me arrepiei todinha e então, enquanto passava os dedos na minha bucetinha, passou a lamber meus peitinhos. Sua língua áspera passava nos meus bicos acesos e me fazia tremer de tesão!

Senti o meu corpo levitar de tanta volúpia! Quando me dei por conta já estava pelada, ele chupando minha bucetinha e eu segurando aquele pinto enorme. Me transformei e virei uma putinha a partir de então! Cai com a boca em sua rola, pagando um boquete delicioso. Tentava engolir tudo, mas o cacete era tão grande que não cabia inteiro na minha boquinha. Passava a língua úmida por toda a extensão do membro e descia até as bolas, só parando perto do cuzinho dele, então subia e começava tudo de novo!

Abílio não aguentou e então gozou na minha boca! Jatos fortes de porra invadiram a minha garganta. Em seguida foi minha vez de ganhar um tratamento oral. Ele me colocou sentada em sua boca, minha bucetinha recebia sua língua até o fundo. Abílio lambia meu cuzinho, meu grelinho, minha buceta… Não demorou muito para o seu pinto ficar grande de novo, foi a hora em que nos colocamos em um “meia-nove” bem safado. Era eu com sua rola enorme na boquinha e sua boca se deliciando com meu cuzinho e minha bucetinha. Naquele momento fui às estrelas!

Já tinha transado com namoradinhos da minha idade, mas minha xoxota e meu cu só conheceram uma boa chupada naquele dia, com aquele velho! E ele ainda teve fôlego para me comer de todas as formas, me ensinando posições que eu jamais imaginei existirem! Meu momento preferido foi quando Abílio me colocou de quatro na cama e inclinou ao máximo minha bunda para cima, fiquei toda empinadinha e com a buceta rosinha exposta para aquele mastro grosso e cabeçudo. Sem piedade ele estocou com força até gozar mais uma vez, só que agora dentro da minha xoxotinha!

Fui embora sem calcinha, pois Abílio me pediu pra ficar com ela e poder cheirar quando não estivesse comigo. Mas antes ele esfregou o fundinho da calcinha em minha bucetinha molhada, pra ficar ainda mais cheirosinha. Aroma de buceta de novinha!

Fiquei tão apaixonadinha que todo sábado lá estava eu, de saia curta e com a calcinha atolada na buceta ou de shortinho e sem calcinha por baixo. Minha prima dia de semana limpava o alojamento e aos sábados eu fazia o restante do “serviço”… E nem precisava receber dinheiro por isso, fazia por prazer! E que prazer, foi com Abílio que descobri o verdadeiro significado da palavra tesão!

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