Grande Negro

Cowgirl

Grande Negro
Este é mais um conto que encontrei na internet e que me excitou imenso

Olá a todos. Sou a Isabel, tenho 25 anos, 1.75, 64 kg e vivo em Faro. Vou contar o meu conto, que é um facto real. Sempre tive um fraco por homens negros. Sou branca, de cabelos pretos e olhos castanhos-claros. No emprego trabalha uma amiga negra comigo, que se chama Leonor. Ela é casada com um negro, o nome dele é Carlos. Por vezes temos diálogos sobre muitas coisas e às vezes sobre sexo. Um dia estávamos atarefadas com um serviço e entrou no escritório o marido da minha amiga, um homem alto com pouco mais ou menos de 1.90 m. Era mesmo negro, bem escuro!
«Bom dia!», disse o negro.
«Bom dia!», respondemos nós.
«Carlos, apresento-te a Isabel, minha colega de emprego!»
«Olá, tudo bem?»
«Sim!», disse eu.
Bem, os dois estiveram a dialogar enquanto eu fazia as minhas tarefas do emprego. Chegou o fim do dia e o trabalho terminou. Já em casa a minha mente estava sempre a pensar no marido da minha amiga. Não sei porquê mas toda a vez que pensava naquele negro o meu corpo ficava estranho. Claro que jamais pensaria em envolver-me com o marido da minha amiga. Passaram alguns dias e num final de semana, sábado à noite, o telefone toca. Era a minha amiga.
«Olá! Que fazes hoje? Não sais? Estás sempre metida em casa!»
«Aonde queres que vá? Sinto-me bem em casa.»
Diz ela:
«Olha, queres ir uma dicoteca connosco? Ias-te divertir um pouco, dançar, cantar, etc… estás sempre fechada em casa! Isso faz-te mal!»
«Ok, hoje vou sair», disse eu.
«Vamos bucar-te às 20 horas, ok?»
«Tudo bem!», disse eu.
Assim eles chegaram, mas primeiro fomos jantar fora. Eram 23 horas e já estávamos na dicoteca. Eu estava não sei como, não tirava os olhos do negro. De repente a minha amiga diz-me:
«Estás a olhar muito para o meu marido, marota!»
«Eu?! Eu não!»
«Eu sei que estás e não mintas, ok!»
«Não sejas parva, Leonor!»
Nesse momento perdi toda a minha timidez e disse a ela:
«Sabes, Leonor, nunca fui fodida por um negro. Mas gostaria!»
«Isabel, não me digas…»
«Sim, Leonor, já há algum tempo que penso em ser possuída por um homem negro, mas és minha amiga e não ficaria bem.»
«Isabel, está à vontade, ok! Vou-te fazer feliz.»
«Como assim?»
«Deixa que eu vou tratar disso!»
Falávamos isto enquanto o marido estava a dançar na pista de dança. Depois chegou o Carlos e sentou-se ao pé de nós.
«Então as meninas não vão dançar?»
Respondeu a mulher:
«Não! Estamos a falar em ti!»
«Falar sobre o quê?»
«Queres mesmo saber?»
«Sim, claro!»
«Sabes, a Isabel gostava de ser possuída por ti!»
«O quê?!»
«Ouviste!»
O Carlos ficou sem acção.
«Vocês já beberam demais!»
Digo eu:
«Sim, Carlos, estamos a falar sério. Não me digas que não faço o teu género!»
«Não é isso, é que… não sei. A minha mulher ficará chateada e não faz muito sentido, ainda por cima ela sabendo, ou concordando!»
«Carlos, tens todo o meu consentimento para dares boas fodas à Isabel, e eu também entro na brincadeira, por isso não te preocupes, ok querido!»
«Ok, amor», disse o negro.
Bem, dali fomos para a minha casa, pois eu vivo só, por opção minha. Eu estava toda húmida só de estar ao pé do negro. Diz a Leonor:
«Olha, vais ter a maior surpresa do mundo.»
«Porquê?», respondi eu.
«É surpresa, logo vês!».
Já em minha casa, estávamos na sala de estar e a Leonor disse:
«O meu marido vai-te fazer muito feliz!»
O Carlos aproximou-se junto a mim e disse:
«Vou-te fazer gozar imenso. Já há muitos anos que não fodo uma branca!»
Eu olho para as suas partes íntimas, mas ainda com roupa vestida, um enorme vulto! Ele aproximou-se de mim e começou a beijar-me na boca, com os seus lábios carnudos, a sua língua a envolver-se com a minha. Como sou muito quente tive logo um orgasmo. A Leonor começou a despir-me e fomos os três para o meu quarto. Ao entrar no quarto a minha amiga negra diz:
«Não acendas a luz! Vais ver uma coisa como nunca viste!»
Eu estava louca de desejo em saber. De repente ela acende a luz e diz:
«Surpresa!»
Olhei para o negro e fiquei sem acção. Que grande caralhão! Grande e com uma grossura fora do normal, e ainda por cima circuncisado, com uma cabeça enorme. Era como eu sonhava, o seu caralho negro tinha tudo o que eu queria. Circuncisado, grosso, comprido e negro. O seu comprimento é de 26 cms! Agarrei aquele caralhão e comecei a mamar, lambendo o pau e a cabeça, que tinha uns rebordos bons. Dizia o negro gemendo de prazer:
«Mama, puta branca! Gostas de caralho preto, mama neste caralhão!»
De repente ele veio-se na minha cara. Assim gozava ele.
«Oh oh, minha puta branca. Hum, hum… hum… toma os leites do meu caralho preto. Adoro mulheres brancas…», e a mulher, a Leonor, a acariciar-me os cabelos e agarrando na minha cabeça para mamar o caralho do seu marido.
«Gostas, Isabel? O caralho do meu marido enche-te as medidas, minha puta branca? Mama nesse caralho preto, Isabel putona! Eu já desconfiava que gostavas de pretos! Carlos, mete-lhe na cona!»
Quando aquele caralho começou a penetrar-me, foi o fim do mundo. Cheguei a chorar de prazer… gritava, tive orgasmos sem ter a conta. Ele esporrou-se muitas vezes. A sua mulher também teve vários orgasmos.
Eu só sei que comecei a adorar negros. E, em minha opinião, são melhores do que os brancos sexualmente. Não é por acaso que se vêem muitas brancas com negros. Aqui no Algarve já há muito que a moda pegou, e é para ficar. Sou maluca por negros.

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