4 paus num dia – recorde pessoal

Anal

4 paus num dia – recorde pessoal
O meu superior tinha-me informado, anteriormente, que naquele dia o meu serviço seria apenas ir tratar de papeladas com um cliente, lá no seu estabelecimento. Estranhei porque normalmente nunca saía para tratar com clientes, mas fiquei contente porque era só um cliente então iria ficar com bastante tempo livre.
Acordei, já um pouco mais tarde que o normal, fiz a minha higiene diária e telefonei ao cliente para saber a que horas preferia receber-me. De tarde foi a resposta. Que é que iria fazer naquela manhã? Saí de casa fui tomar café e surgiu-me logo uma ideia. Compras. Dirigi-me então a uma zona de lojas de roupa, algumas estavam fechadas, noutras não encontrei nada que me interessasse até que entrei numa loja onde nunca tinha entrado. Boa decoração, muita e variada oferta e um jovem e bonito homem a trabalhar lá. Soube logo que não ia sair daquele sítio de mãos a abanar. Comecei a ver roupa, ele veio para a minha beira prontificado para me ajudar. Lá encontramos uma blusa que me agradava, fui experimentar, como não havia mais clientes na loja, saí do provador com a blusa vestida.
– Acha que me fica bem?
– Sim, favorece-a muito, respondeu ele depois da admiração por eu lhe ter pedido a opinião.
Deixei-me estar com a blusa vestida, pedi para ele procurar o meu número de uma saia que lá havia e pus-lhe uma mão nas costas enquanto ele estava agachado a procurar.
– A loja está vazia, é uma pena, com o serviço de atendimento que tem merecia ter muitos clientes.
– Obrigado pela parte que me toca, ainda não temos muitos clientes porque abrimos há pouco tempo ainda não somos conhecidos. E para além disso esta hora não é a hora em que há mais gente, disse ele entregando-me a saia.
– Pois, claro, disse eu indo novamente para o provador.
Despi-me completamente da cintura para baixo, vesti a saia e assim saí.
– Achas que combina bem com a blusa meu querido?
– Sim, combinam muito bem e acho que fica muito bonita assim vestida.
– Oh obrigada meu fofinho, olha, faz-me só um favor, disse eu pausadamente e olhando-o nos olhos, vai ali trancar a porta porque nós precisamos de ver se combinamos um com o outro.
Ele hesitou mas lá foi trancar a porta ao chegar à minha beira atacamo-nos logo de maneira louca, saltei-lhe para o colo aos beijos. Pousou-me no chão e meteu a mão por debaixo da saia até chegar à cona. Eu desapertei-lhe as calças e peguei no caralho. Estivemos uns momentos a masturbarmo-nos enquanto nos beijávamos, mas quando o senti a ele duro e a mim molhada, fiz com que se sentasse num banquinho pequenino que lá havia e cavalguei. Com os pés apoiados no chão, abraçada a ele, ele a chupar-me as mamas, como eu cavalguei aquele caralho, fodi desenfreadamente até me vir. Cansada, porque ainda estive uns bons minutos em cima dele, deito-me no chão alcatifado de pernas bem abertas.
– Anda, querido, é a tua vez.
Cansada estava mas claro que não descansei, quando ele entrou novamente em mim o único que fiz foi pôr as pernas à volta das costas dele, o resto foi aguentar aquelas estocadas rápidas e fortes que duraram até ao orgasmo do rapagão. Ele saiu de cima de mim, troquei de roupa e fui pagar, mas só paguei a blusa, a saia veio como oferta.
Regressei a minha casa para me compor e recuperar forças para o resto do dia e combinei com uma amiga irmos almoçar a um restaurante, onde lhe recomendei aquela nova loja de roupa. Depois de almoço fomos tomar café e quando ela regressou ao trabalho eu dirigi-me ao estabelecimento aonde tinha de ir em trabalho. Entrei e falei a um rapaz que lá trabalhava:
– Boa tarde, precisava de falar com o sr. Francisco ou com o sr. Pedro.
– Boa tarde, estão os dois no andar de cima, disse ele antes de subir as escadas para os ir informar da minha chegada.
Os dois eram sócios, eram os donos daquela empresa e eu estranhei estarem os dois presentes, não íamos tratar de nada complicado, só um deles chegava perfeitamente. Tinham os dois pouco mais de 40 anos, o Francisco era divorciado e o Pedro casado, pelo que eu conhecia eram muito corretos a tratar de negócios mas eram também muito brincalhões e ousados, já tinha ouvido uns piropos de cada um deles no meu local de trabalho.
O rapaz desceu as escadas dizendo-me que eu podia subir. Subi as escadas, e entrei na sala onde se encontravam os dois sentados e logo nos cumprimentos aquilo aqueceu um pouco pois um deles prolongou o aperto de mão para me fazer umas carícias enquanto subia a sua mão pelo meu braço e dizia “é sempre um prazer cumprimentar uma mão bonita como esta”. Sentei-me e perguntei porque estavam os dois ali presentes. Responderam que como, para além deles, só estava lá o rapaz, podia ser necessário um deles ir ajudá-lo nalguma situação pois o rapaz “era muito jovem e trabalhava para eles há pouco tempo”. Lá tratamos da papelada, com calma porque nenhum de nós três tinha mais nada de especial a fazer naquela tarde. A dada altura o Pedro levanta-se e sai da sala regressando pouco depois com uma garrafa de champanhe e três copos, dizendo:
– Não é todos os dias que temos a visita de uma mulher tão bonita, vai ter de aceitar este detalhe.
– Oh não, obrigada, não posso, foi o meu reflexo automático, mas no fundo queria aceitar.
– Beba, pelo menos um bocadinho para provar, é francês e quem mo ofereceu diz que é de grande qualidade, disse logo o Francisco.
Deixei-me estar com o copo servido à minha frente, pensando que aqueles gajos queriam mesmo foder-me ali naquela sala e questionando-me se deveria desperdiçar dois machos como aqueles que estavam à minha frente. Bebi um gole.
– Mmmm, que agradável, era realmente muito bom.
– Ainda bem que gosta, disse o Francisco, nós gostávamos que se descontraísse um pouco, quando a vemos está sempre atarefada com o trabalho, também merece relaxar um pouco.
– Sim, mas isso é no trabalho, quando não estou a trabalhar descanso bem, senão também acho que às vezes não aguentava, respondi eu.
Alguns goles de champanhe depois já eu estava no sofá que aquela sala tinha, com um macho de cada lado, e bem descontraída (aberta mesmo).
– Não percebemos como é que você, tão bonita, é solteira e não tem namorado, ou estamos enganados?, disse o Pedro.
– Não, não estão enganados, estou descomprometida mas amor não me falta, acho que tenho mais amor do que se tivesse um namorado, disse eu mordendo o lábio.
– Sim, isso nota-se, respondeu ele (talvez por algum colega de trabalho meu lhe ter dado informações minhas, talvez pela cara de tesão que não raras vezes eu mostro… e estava a mostrar naquele momento) passando as costas da mão pela minha perna.
– O que eu noto também, é que você, para ser casado, talvez esteja a passar um bocado dos limites… disse eu abrindo as pernas, não é que eu me preocupe com isso.
– Eu também não me preocupo muito, se me preocupasse não vinha trabalhar, andava a ver o que é que a minha mulher anda a fazer.
Nesta altura já o Francisco me apalpava a cona por cima das calças, o Pedro foi só trancar a porta e logo regressou ao sofá. Depressa me despiram e os minutos seguintes foram só para mim, beijaram-me, apalparam-me, chuparam-me as mamas, meteram-me dedos na cona, lamberam-me a cona, fizeram o que quiseram com o meu corpo até eu me vir:
– Ai, estou-me a vir, oh que orgasmo bom, ai ai ai que boa equipa vocês fazem, oh oh.
– Isso, venha-se, venha-se porque merece. Merece vir-se tantas vezes quantas necessitar e estamos aqui para isso.
De seguida eles despiram-se e puseram os caralhos à minha frente para eu chupar, o do Pedro era normal e o do Francisco era bem mais grosso. Peguei logo num deles e fiz o que mais gozo me dá fazer num broche que é punhetá-lo enquanto vou chuchando só a cabecinha. Fiz o mesmo ao outro caralho e diz o Pedro:
– Olha como ela gosta de mamar, isto vai ser melhor do que pensávamos.
Ficaram os dois tesos e continuei a chupá-los alternadamente. A dada altura começaram a bater com os caralhos duros na minha carinha, foi quando o Francisco disse “quero foder essa coninha” e me deitou no sofá começando a enterrar a verga na minha cona molhada enquanto eu continuava a chupar o Pedro. Estivemos assim um bocado, a dada altura ouço “vamos trocar” e assim fizeram, veio o Francisco dar-me de mamar enquanto o Pedro se ocupou da minha cona. Mais umas estocadas e disseram-me para me pôr de 4, o Pedro continuou na minha cona e, como a minha cabeça ficou na extremidade do sofá, o Francisco pôs-se em pé e veio para a minha frente. Já não era eu a chupá-lo, era ele a foder a minha boca e foi naquele cenário que tive outro orgasmo. Eu só pude dizer “venho-me”:
– Venha-se, venha-se outra vez que não será a última, mulheres como você merecem muitos orgasmos, disse o Pedro.
Trocaram outra vez, o Francisco dava-me palmadas no cu enquanto me fodia a cona e o Pedro segurava na minha cabeça enquanto me fodia a boca. Eles estavam a aguentar muito e eu estava a adorar tudo aquilo. O Francisco cuspiu-me no cu e meteu um dedo, pouco depois estava a apontar o mastro ao meu buraquinho. “Ooohhh” gemi eu quando ele entrou. O Pedro veio para debaixo de mim eu esperei um pouco para me acostumar àquele caralho grosso no meu cu e montei-o. Ali estava eu, ensanduichada por dois machões, a adorar cada segundo. Vim-me novamente entre gemidos e depois o Francisco disse:
– Bem, acho que já está bem saciada, agora é a nossa vez.
– Sim, venham-se em mim, merecem um grandíssimo orgasmo cada um, respondi eu.
O Francisco pegou em mim, sempre com o caralho enterrado no meu cu, pôs-me apoiada na mesa e deu-me as estocadas finais antes de se vir em desmedida quantidade. De seguida veio o Pedro e fez o mesmo na minha cona.
Fui para o sofá, eles disseram-me umas palavras de admiração, mas quando me perguntaram se tinha ficado satisfeita com o atendimento eu respondi:
– Sim, claro que fiquei, mas por mim também gostava de experimentar o rapaz que está lá em baixo.
– Por nós está bem, disse o Pedro surpreendido, mas não sei se ele está à altura, só tem 19 anos.
– Acha que é preciso muito, disse eu de pernas abertas.
Foi mais por simpatia, se estive ali a foder com os patrões também não me ia custar deixar um jovem e prestável rapaz descarregar o seu leite em mim. Limpei-me com papel e quando ele chegou à sala e me viu assim quase caía.
– Anda meu querido, não tens nada para mim?
Chegou-se à minha beira, baixei-lhe as calças e chupei-o. Logo endureceu, eu deitei-me no sofá e ele fodeu-me energicamente. Durante pouco tempo, mas deu para sentir o gosto. Dei-lhe um longo linguado e levantei-me para me limpar e vestir. Desci as escadas abraçada a ele e, antes de sair, dei um beijo a cada um dos patrões que se despediram com um “volte sempre”.

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