Na Areia

Na Areia
Ela caminhava á minha frente, os pés descalços brincando na areia em passadas incertas e saltinhos infantis. Debaixo da leve tunica creme o seu corpo defenia-se de maneiras sublimes. Tinha um corpo soberbo, moldado de suaves curvas sensuais e excitantes. Por trás as suas costas arqueavam cada vez que que os seus ombros lizos e bronzeados flectiam. Neles roçava em cachos incertos o cobre reluzente dos seus cabelos, emaranhados pela leve brisa salgada que se misturava com o seu cheiro floral. A tanga escura debaixo do vestido era para mim o x no mapa do tesouro. Não conseguia afastar de lá os meus olhos. O seu traseiro era magnifico, do tamanho certo, da forma certa. Quando ela se mexia ele respondia de forma poética fazendo-me pulsar e crescer de maneira que os meus calções se tornavam demasiado apertados. Ansiava por libertação. Desde o inicio destas férias que a desejava.
Eu e um amigo tiinha-mos posto as mochilas ás costas neste verão e há uma semana que acampáva-mos aqui junto ao mar. Mal nos tinha-mos instalado chegou um casal com as suas duas filhas. Já duas belas mulheres, bonitas, simpáticas e disponíveis. Principalmente a mais velha que o meu colega logo tinha fisgado e andáva a comer desde o segundo dia.
Eu sempre tive dificuldades com as mulheres e por isso os meus avanços eram lentos e desjeitados. Ela, apesar de simpatica comigo não me parecia com vontade de mais.
No entanto hoje parecia diferente. Eu esperava no nosso poiso habitual, sentado em cima do muro que separa o parque da praia. Vi-a chegar, magra, morena, nariz empinado e cabelo castanho pelos ombros. Semblante carregado, vinha chateada com algo.
– E eles? – Perguntei.
– Estão na tenda a foder.
Fiquei chocado, ela nunca tinha utilizado aquela linguagem, tinha-a até achado um pouco púdica de mais. Não sabia o que dizer nem fazer.
– Vamos dar um passeio? – Convidou-me inclinando a cabeça para a praia.
A noite fazia o seu avanço sobre o sol de agosto que morria alaranjado no mar sereno. Começava agora um chuviscar intermitente e miudinho.
Ela parara e voltara-se para trás. A tunica já molhada colara-se ao corpo e moldara-se aos seios firmes e redondos coroados por bicos negros e tesos que apontavam para mim de forma acusatória.
– Gostas de mim? – Murmurou.
Sorrindo acenei-he que sim. Ela aproximou-se de mim.
– Porque nunca disseste nada?- Chegou-se mais um pouco, quase encostada de mim, sentia o calor da sua boca, o seu respirar tranquilo na suave ondulação do seu peito.
– Sabes… Eu sou um pouco timido!
– Tímido?! Este aqui não é nada tímido.
De surpresa pos a mão nos meus calções, sobre o meu penis, apertando suavemente. Não consegui dizer nada excepo soltar um leve gemido e fechar os olhos. A sua mão continuou, abrindo caminho pelos meus calções, agarrando-me o membro.
Abri os olhos e ela olhava-me fixamente e sorria. Aqueles reluzentes olhos castanhos desafiavam-me, clamavam por mais.
Sem aviso, caíu de joelhos na areia, levando consigo os meus calções. Com uma mão acariciando os meus testiculos senti a sua boca húmida e quente entrar em mim iniciando um movimento suave e ritmado.
Enterrei os dedos dos pés na areia molhada e as mãos contrairan-se. O prazer percorria-me o corpo, ela sabia o que fazia, brincou com a lingua e agora chupava-me vigorosamente o menbro deixando-o entrar pela sua garganta, engasgando-se por vezes mas continuando logo de seguida.
A chuva caía agora mais forte, escorría-me pela face e pelo corpo não conseguido no entanto arrefecer-me.
Sentia as pernas banbas, faltava-me o equilibrio. Apoiei as mãos em sua cabeça acompanhando o rapido balanço das suas investidas. Não aguentei mais!
– Aaaahhhhh!
Segurei a sua cabeça, ejaculando fortemente dentro da sua boca. Toda a tensão do meu corpo corria-me pelo pénis directamente para ela. Larguei a sua cabeça e ela continuou a chupar não tirando o meu membro da boca. Mais de mim saia para ela em epasmos que me faziam tremer. Ela engolia tudo.
Finalmente ela tirou-o da boca, olhou para cima e sorriu-me, como era bonita. Levantou-se e abraçando-me beijou-me. Conseguia saborear na sua boca o meu esperma e banquteámo-nos um no outro.
A chuva caía agora bastante forte sobre nós, o mar começara a agitar-se, acabavam as minhas férias. Era a última noite que podia passar com ela. Mas a noite ainda agora começara…

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