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Tânia, boa e casadinha!
Acho que já referi que os sites desta especialidade não são o melhor local para conhecer pessoas para encontros porque grande parte dos perfis são falsos! Gosto de ver e comentar fotos, ler alguns contos e ver uns filmes de levantar o pau, mas só tive um único encontro através deste site!
As revistas femininas com anúncios são uma forma mais eficaz de conhecer pessoas para sexo (lá estou eu a abrir o livro) mas é tudo muito mais secreto! Como convém! As ditas revistas ficam nos consultórios, nos talhos e outros locais por muito tempo e são lidas por muitas mulheres, até de vez em quando uma que tenha necessidade ou vontade de uma aventura aponta o número e envia uma mensagem. Geralmente começa por um simples “Olá”.
Quando recebo uma mensagem dessas já sei que terei que investigar se vale a pena continuar, umas quantas mensagens e vê-se se é um frustrado a meter conversa, uma miúda na descoberta, ou… ou…
Recebi um cumprimento desses recentemente. Já nem me lembrava de ter publicado o último anúncio!
Tânia 33 anos, relativamente perto de mim, casada com um marido que gosta mais de ficar no café com os amigos a beber cerveja. Quando chega a casa gelado vira-lhe as costas, dá um arrôto a cheirar a cerveja, dois peidos e ronca! Ela à cautela e porque sabia que não seria fodida, já tinha babado os dedos na bichana.
No primeiro dia trocámos umas quantas sms em que lhe perguntei o necessário para verificar se brincava, foi convincente mas a determinado momento disse que ia conduzir e adiei a continuação da conversa para o dia seguinte! Voltei a receber o “olá” que deu continuidade à conversa. Andámos uma semana a conversar até que chegou o sábado e já combinado de véspera lá fui ao encontro dela. O jovem macho (?) tinha ido para os copos, merenda semanal com os amigos! No local marcado, à hora marcada (eu estava lá mais cedo para a ver chegar), enviei sms a dizer em que carro devia entrar. Cumprimentámo-nos e arranquei com o carro.
A Tânia é uma moça bonita de cabelo curto e moderno, um corpo bem torneado com alguma xixa. Estava frio, trazia um casaco quente bem apertado, mas as calças justas deixaram-me adivinhar uma peida bem boa. Imaginei-me logo a comer-lhe o cu! Ela tinha dito que o rapaz nunca tinha conseguido enrabá-la. Um perfume suave, um sorriso bonito mas arreliado pelo nervosismo de estar com um desconhecido para uma queca proibída. Tremia-lhe a voz quando me perguntou onde íamos?
– Vamos para um sítio onde podemos estar à vontade sem ninguém nos conhecer!
– Para sua casa?
– Não! Vamos para um motel!
– Isso não é lugar de putas?
– Claro que não! É um hotel só que basicamente para encontros secretos.
Sorri-lhe e meti a minha mão na sua coxa carnuda. Ela respondeu ao sorriso e deixei a mão a esfregar-lhe a coxa. Na minha mente já a cavalgava e até imaginava o corno a beber umas bejecas com os amigos!
Entrámos, fechei a porta da garagem, saímos do carro, fui buscá-la e ancaminhei-a para a porta. Subiu as escadas à minha frente e apalpei-lhe logo a regueifa na subida. Quando viu o ambiente do quarto virou-se para mim com uma cara de espanto e satisfação:
– Isto vai-lhe custar uma nota preta!
– Esquece o que custa e pensa apenas no prazer que vamos ter juntinhos!
Neste momento apertei-a contra mim, mas os casacos apertados deixaram muito pano entre nós.
– Despe o casaco… aliás, vamos despir-nos.
O quarto estava aquecido e não custou nada, a mim… ela ia tirando a roupa e olhando de lado para mim. Despi-me rápido para ir ajudá-la a despir-se. Cheguei-me por trás e abri o fecho do soutien, deixei-o cair, levei as mãos às suas mamas e encostei o meu pau às nádegas bem boas. Mal as senti fiquei maluco e de pau feito. Tãoa boa! Encostei mais para ela sentir que já tinha ali um “amiguinho” preparado para a consolar. Cheguei-me ao seu ouvido e perguntei:
– O que mais queres agora?
– Ai sei lá! Estou tão baralhada!
– O que querias quando me enviaste a primeira mensagem?
Entretanto o pau já procurava um buraco entre as suas coxas, mas ela ainda tinha as cuecas vestidas.
– Ter prazer!
– E aquela fantasia que disseste que tinhas?
– Qual? Ser de um homem mais velho?
– Sim, hoje és minha. Queres?
– Sim, quero!
– Queres ser a minha puta?
– Sim…
Baixei-lhe as cuecas ainda de pé e por trás dela, furei por entre as nádegas e senti humidades a abrirem-se e a cabeça a querer entrar. Agarrei a anca e forcei-a contra mim, senti a cabeça entrar. Gemeu baixinho! Não forcei mais, deixei estar ali na entrada, pouquinho… devagar… estava a ficar louco, ela apertou as pernas para sentir melhor. Retirei e voltei-a para mim, beijei-a num longo e melado linguado, apertei-a num abraço esfomeado, chupei uma mama, as mãos percorreram-lhe o corpo. Ela já me puxava para si mas eu não voltei a tentar penetrar. estávamos ambos em brasa.
– Deita-te, quero a minha puta disponível!
Deitou-se e abriu as pernas como se dissesse, está aqui, fode! Fui de cabeça para lhe lamber a cona. Não foi preciso muito tempo para ela gemer e lançar umas palavras de prazer.
– Sim, lambe-me… ai que bom…
Eu muito ocupado lambi, trinquei o clítoris ao de leve, chupei-lhe os lábios da parreca e comecei a sentir as coxas apertarem-me as orelhas.
– Sim… não páres, não páres… ahhhh vou-te encher a boca!
Imaginei que é daquelas que se vêm todas, que nos dão banho! Maravilha! E encheu-me a boca mesmo, veio-se toda aos gritos e saltos!
– Ahhh tão bom…. chupa, chupa… uiiii… caralho!
Subi no seu corpo, beijei-a e enchi-lhe a boca com os seus líquidos. No princípio fez cara feia mas depois riu-se e disse:
– Sacana!
– É teu minha querida!
– Tão boooooom… deixa-me estar um bocadinho quieta!
Apertou as pernas e ainda tinha espasmos de tesão, o lábio inferior tremia de forma bem sensual, ela fica bonita depois de um orgasmo… como quase todas as mulheres. Deixei-a acalmar um pouco e saltei-lhe para cima na posição de missionário, quis olhar-lhe bem nos olhos… e comecei a foder a Tânia. A cabeça da piça já lá tinha estado…
– Agora sim, sinto-a entrar toda. Dá-me mais prazer.
– Dou-te sim, vou-te comer essa cona toda, vou esporrá-la.
– Sou a tua puta como tu queres. fode-me, dá-me o prazer que ele não quer dar.
– Já não és do corno, agora és minha e só fodes com ele se eu deixar.
– Ele não quer, já não me procura há que tempos…
Entretanto o vai e vem da piça estava maravilhoso, sem pressa de me vir. Curtindo aquele corpo fofinho de uma jovem de 33 anos. Dei-lhe na bichana até me vir lá dentro e ela fazer novamente aquela cara linda com o lábio inferior a tremer.
– Sim… enche-me… tão quentinhoooooo…
A seguir mamou-me o tempo suficiente para ficar de pau teso de novo. Aí tratei-a como puta mesmo, metendo todo na boca e dando uns estalos (devagar), mandando mamar, chamando puta mais vezes… quando me senti pronto avisei-a para se preparar:
– Agora vou-te comer esse cu virgem, pelo menos disseste…
– Sim é! Ele nunca conseguiu porque eu apertava.
– Eu trouxe vaselina para ajudar e se apertas fodo-te a cara e o cu a seguir!
Estava a abusar um pouco, mas ela tinha uma fantasia que era ser a puta de um homem mais velho! Não gosto disso mas lá levou uns tabefes… sem violência!
Vaselina no meu dedo e penetrei-o no cu da boneca. Dentro e fora, dentro e fora!
– Que tal?
– Diferente!
Penetrei dois dedos.
– Já tem mais um dedo…
– Sim, mas não doi.
– Mas vai doer quando tirares os dedos e …
Sem mais palavras tirei os dedos e apontei a cachola do piroco ao olho do cu da menina. Disse-lhe para abrir as boxexas com as mãos, apontei e forcei… só de lembrar a sensação da piça a entrar no seu cuzinho fico todo teso! Tão bom… ela gemeu e queria fugir, deixei-me cair em cima dela, agarrei-a na anca, a piça não tinha saído e mandei-a mesmo lá para o fundo. Dei-lhe uma daquelas fodas divinais sem pensar se a estava a magoar. Aquele cu tinha que ser esporrado e a mulher tinha que recuperar o prazer perdido pelo desinteresse do corno! Corno e burro!
A Tânia é muito boa. descansámos e entre beijos e abraços ainda lhe comi a cona mais uma vez com muito carinho, já parecíamos namorados. Ficou por ali por causa dos horários dela, para não haver desconfianças porque adoro comer uma mulher casada mas não quero maridos atrás de mim!
Foi tão boooom!