Neuza, a vizinha!

Neuza, a vizinha!
Era Sábado e estava nevoeiro, no fim do almoço fumava um cigarro à porta de casa quando vi a minha vizinha sair de casa. Neuza tem cerca de vinte anos, portanto trinta anos mais nova que eu. Daquelas meninas lindas que pensamos ser só para ver e sonhar!
Sorriu e caminhou na minha direcção.
– Quer vir à praia?
– Assim sem sol não vou, mas valia a pena só para ver certas meninas em bikini!
– Pestaninha! Gosta de ver?
– Claro! O que é bom é para se ver!
– E para se mostrar – sorriu.
– Vai lá e apanha sol por mim.
Fui para dentro ainda sem saber o que faria naquela tarde, decidi acabar uma bricolage no quintal. Passado algum tempo vi a Neuza no quintal em bikini fazendo sinais. Acenei e sorri. Perguntou por sinais se eu estava a gostar de ver. Meti a mão nos olhos tentando dizer que não via bem e chamei-a para a minha casa. Distraí-me com a bricolage e de repente ouço a campainha da porta a tocar.
– Então? Não foste à praia?
– Tem razão, está nevoeiro! Fui para o quintal, mas o sol não veio… mas ainda me viu de bikini!
– Muito mal… eu disse!
– E eu percebi! Vim mostrar de perto! É que vocês gostam de ver e eu gosto de mostrar!
– Entra!
Eu fiquei literalmente de queixo caído! Aquele docinho a querer mostrar-me o corpinho! Claro que aproveitei!
Chegados à sala mandou-me sentar e começou o estriptease. Tirou o top e ficou com o soutien do bikini, um par de mamas que parecia querer sair da roupa… depois foi desabotoando as calças justíssimas muito devagar… sentou-se no chão para puxar a perneira e abriu-se na minha frente tendo permitido uma asa da passarinha vir espreitar. Notou e num instante juntou as pernas.
– Não é para mostrar tudo!
– Mas eu gosto de ver tudo linda!
Meteu o dedo na frente da boca e nariz a mandar-me calar. Obedeci pois estava a gostar de ver. Levantou-se e começou uma dança sem música abanando as ancas a dar-me um tesão que já se notava o pau a romper as calças. Passava as mãos pela barriga e mamas e por vezes metia a língua de fora e fazia carinhas… Que tesão minha nossa! Uma menina boa como tudo ali à minha frente!
– Vais tirar o resto?
– Achas? Gosto de mostrar em bikini… quer dizer… queria mostrar, nunca tinha mostrado a ninguém! Gostaste?
– Estou a gostar! Não vais parar já, temos a tarde toda. Meto música para dançares…
Liguei a música muito baixinho e fui dançar com ela. Não queria dançar agarrada. Eu queria agarrar-me, mas como ela não quis comecei o meu streap. Quando tirei a camisa os olhos da menina abriram-se todos!
– Vais-te despir?
– Agora vou eu fazer o meu show!
Quando tirei as calças saltaram umas cuecas com uma enorme saliência. A menina ficou a olhar e afastou-se, fui na sua direcção e abracei-a.
– Vem dançar, precisas sentir algo muito bom encostado a ti!
Não respondeu, deixou-se abraçar ainda de boca aberta e olhos arregalados. Encostei-me a ela, senti o corpinho maravilhoso, olhei-a nos olhos e disse:
– És uma querida, mostraste o corpo lindo, agora vou pagar com carinho!
Continuou sem nada dizer. Abracei-a mais e beijei-lhe o pescoço, arrepiou-se. Olhou para mim e beijei.lhe os lábios, encostei o pau duro ao se figuinho e apertei-lhe as nádegas, rocei-lhe a parreca até a Neuza começar a gemer de prazer. Baixei a cueca e meti uma mão na conita pelada. Esfreguei e ela só suspirava, nem uma palavra! Penetrei um dedo e então falou:
– Na cama é melhor!
Rodei o seu corpo e peguei nela ao colo. Levei-a para a cama, acabei de lhe tirar as cuecas e lambi-a ate se vir.
– Uiii tão bom. Não pares, não pares, não pares…
Claro que não parei, lambi aquela coninha fresquinha até se vir na minha boca. Contorceu-se, gemeu, esticava as pernas em espasmos e ficou com a cona toda cremosa. Aproximei-me da sua cara e beijei-a com a minha boca a saber a sexo. Beijo longo e bem esfregado.
– Prova o sabor da tua cona, amor!
Sorriu e continuou o beijo.
– Gostaste do orgasmo que te dei?
– Muito… foi tão bom!
– Agora quero eu.
– … que eu chupe?
– Não. Quero entrar em ti querida.
Sem mais palavras abri-lhe as pernas, saltei para cima daquele corpinho delicado e o meu pau duro foi na direcção da sua grutinha pelada. Guiei-o com a mão, entrou a cabeça, gemeu e fez força com as mãos para me afastar.
– Vai doer…
– Vai doer de tão bom!
Encostei-me mais a ela e senti a piroca a entrar aos poucos. Comecei um vaivém lento até senti-la toda lá dentro, acelerei e fiz da menina a minha putinha. Dei-lhe com força, segurei o orgasmo até quando pude, fodi-a com muita vontade. Aproveitei bem a oportunidade de foder a vizinha linda. Abracei-me a ela, esfreguei-lhe as mamas, beijei-a com vontade… sempre fodendo de forma brutal. Quando me vim, tirei fora e reguei-lhe as mamas, as boas mamas! Caimos para o lado a arfar e só momentos depois ela disse:
– Foda-se! Fizeste de mim uma puta!
– A minha puta!

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