Descobri um fetiche novo para mim!

Descobri um fetiche novo para mim!
Digamos que me chamo Jorge, solteiro, 37 anos, alto, loiro, corpo bem cuidado do ginásio, fitness e não culturismo.
Não tenho um pau enorme nem muito dinheiro, mas o suficiente para não ter que fazer contas ao fim do mês e para conseguir convencer uma ou outra bimba na discoteca. “Em tempo de guerra…”

Eram 7 da manhã e eu, dono de uma pequena empresa, tive que ir visitar um cliente para acertar pormenores sobre um trabalho e tinha pela frente 3:30 de caminho em auto-estrada.

Ao fim de meia hora, comecei a lembrar-me da noite anterior, a tentar lembrar-me do nome da rapariga que tinha comido, mas o álcool tinha sido demasiado para a minha cabeça se lembrar.

Começou a dar-me uma tesão enorme, pois eu só me lembrava da melhor parte da noite: aquela morenaça a saltar em cima de mim.
Não aguentava de tesão… Pau para fora e comecei a bater.
Ao início, tinha certo receio que me vissem, não queria ter problemas…
Depois, esse medo transformou-se em curiosidade; já não me importava que vissem…
Mas ao fim de uns minutos, até subi o banco o mais possível para facilitar a vista…
Cruise-control, calças em baixo, pau duro, só me faltava alguém que me visse, mas sinceramente, apenas o facto de estar a tentar que me vissem, me excitava.
A maioria dos condutores eram homens, ou então carros com famílias, os quais eu me escondia.
De vez em quando, passava uma mulher, tentava ultrapassar para que ela me visse, sem sucesso…
Até que uma viu e acelerou… até que saiu na saída seguinte…
Não foi a reacção que eu esperava, mas só o facto de ter sido visto, bastava para aumentar a tesão…

Até que o impensável aconteceu…
Acho que nem eu estava à espera desta, mas houve uma mulher, nos seus quarentas, morena, que me vê, tira os óculos de sol e olhou-me com uns olhos que me fez estremecer de tanta excitação!
Tive que parar na estação de serviço seguinte e ir à casa de banho antes que me viesse nas calças!

Viagem de volta do cliente, claro, queria mais…!
Pau teso, calça para baixo!

Passei quilómetros sem ver ninguém, ou o ocasional velho/casal de velhos a 80 na auto-estrada… até que vejo um carro de matrícula conhecida: era a mulher que me olhou de manhã!

Ela continuou a olhar-me, mordendo os lábios, enquanto eu batia, tentando não bater (com o carro)…
Ela via-me e ia apertando as mamas como quem já está cheia de vontade de saltar para cima, fiz-lhe sinal para me seguir, pensei que podia ser o meu dia de sorte…!

Veio atrás de mim por mais de 10km até que chegou uma área de serviço, fiz o pisca na esperança que ela me seguisse…

Ela veio logo atrás de mim, estacionei num canto mais escondido, ela estacionou ao meu lado…
Continuei a bater que nem um louco enquanto ela me olhava até que foi ela quem não aguentou mais, abriu a porta do carro dela, abriu a do meu e sentou-se a meu lado…
Ela tinha uma figura de modelo! E uma cara de mulher selvagem, mas esclarecida com aquilo que queria:
-“Quero ver até ao fim…!”- disse-me.
-“Já não falta muito…” -respondi-lhe, sorrindo.
.
Eu já batia mais devagar, querendo que demorasse o mais possível mas ela não deixou.
-“Queres ajuda?”-perguntou-me com cara de safada e voz mansinha…
Ao que eu respondi:
-“Dá sempre jeito uma mãozinha…!”
Ela nem hesita! Pega nele e começa a bater… Eu estremeço já com vontade de me vir, mas conseguindo segurar-me.
Eu, querendo mais, pergunto-lhe:
-“Posso ver alguma coisa também?”
-“Como assim?” -perguntou, fingindo-se de inocente.
-“Mostra-mas.”
Ela obedeceu. Tirou a mão do meu pau e começou a desabotoar a blusa. Abriu até meio e tinha um sutiã vermelho, rendado escondendo uns belos, generosos, mas não exagerados peitos.
Pegou de novo no meu pau, ao que eu lhe disse sorrindo:
-“Assim não vejo nada à mesma…!”
E ela responde-me de seguida, como se estivesse à espera de dar essa resposta:
-“Talvez também precise de ajuda…”
Eu aproveitei a dica e desaperto-lhe o sutiã, deixando livres aqueles peitos grandes de mamilos perfeitos com os quais eu me entretia enquanto ela me batia…
Eu já não aguentava muito mais e disse-lhe:
-“Eu estou quase a vir-me e não quero sujar o carro da empresa, é melhor pararmos.”
-“Nada disso, eu tenho outra solução.”
Dito isto, ela debruça-se sobre mim e engole o meu pau quase todo…
Ela chupava a cabeça enquanto batia ao mesmo tempo, queria mesmo que eu me viesse na boca dela.
Então assim lhe fiz a vontade.

Vim-me forte e muito, ela quase se engasgou com tanto leite, mas ela, como grande mulher que era, engoliu tudo e deixou tudo limpinho. Voltou a vestir-se, e agradeci-lhe com um sorriso na cara.

-“Pode ser que nos voltemos a encontrar na estrada” -disse ela, indo para o seu carro e seguindo seu caminho como se nada fosse…

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