Baile de máscaras

Baile de máscaras
O Carnaval ainda tardava
em chegar, mas o meu tio Samuel
teimava em organizar festas
coloridas, exigindo que os
convidados se mascarassem nas
suas majestosas festas temáticas.
Eu adorava aquelas festas
privadas que ocorriam lá na sua
Penthouse, em Cascais. Ele era
um empresário de sucesso e
adorava ostentar o seu glamour
perante vizinhos, amigos e
clientes. Tinha sempre a piscina
bem decorada com velinhas,
havia sempre um DJ a passar
música boa, comida e bebida a
jorros, gente bonita para todos os
gostos, e claro, muito sexo até ao
amanhecer.
Era sábado, e eu já tinha o
fato preparado. Decidira
mascarar-me de um modo que
ninguém descobrisse quem eu
era; então trajei-me de
“pussycat”, e foi dessa forma que
eu apareci na festa do meu tio,
acompanhada pelo meu marido, que teimou em se mascarar de “bôbo”!

A festa já
tinha começado e
casa do meu tipo
já estava apinhada
de gente. De início
fiquei a observar
todos os
convidados, que
sob as suas
mascaras cómicas
a divertirem-se.
Uns bebiam,
outros dançavam e flirtavam… Enfim, aquelas festas serviam para isso
mesmo; para os casais trocarem de parceiro, Swingassem com quem
quisessem, sem que ninguém soubesse quem esteve com quem, se é
que me entendem…
Curiosamente, o meu tio criava estas temáticas das máscaras
sempre que andava doidinho para comer a mulher de algum tipo mais
distraído!
Bem, voltando ao assunto. Assim que lá cheguei perdi o “bôbo”
de vista, mas nem me preocupei em andar á procura dele. Eu trajava
um Catsuit justo com pele “tigresa”, que revelava todas as curvas do
meu corpo. Sobre o meu rosto, coloquei uma simples máscara de gata,
o que me levou a andar a meter-me com quem passava, fazendo uma
arrastado “miauuuu” de vez em quando.
Mais adiante dei de caras com um grupo, que me agradou
bastante. Era o batman, o Homem aranha e o Capitão Fantasma! –
Notei com agrado, que tinham interrompido a conversa quando passei.
– Boa noite!… – Ronronei. Eu estava com o cio, percebem?

Ao fim de uma hora, a festa estava
mesmo animada, e eu também! Já tinha
sorvido vários cocktails, mas entretanto
tinha perdido os meus “heróis” de vista.
Dei algumas voltas em redor da
festa, e foi com algum desagrado que
observei diversos convidados a
divertirem-se à grande, e eu desiludida,
sem saber dos meus três heróis. Apenas
me restava uma solução: procurar o meu
“bobo” e ir-me embora. Contudo, antes
decidi ir aos lavabos, e foi mesmo ali que
eu verifiquei que a minha noite não ia acabar, mas estava sim prestes a
começar! No interior do WC, os três mascarados aguardavam-me
sorridentes, mas bastante alcoolizados.
– Estávamos a ver que nunca mais aparecias, gatinha! –
Murmurou o Homem aranha, trancando a porta de acesso ao exterior.
Agora éramos só nós os quatro.
– Uma gata com cio, deve aguentar com três machos, não? –
Indagou o Batman, envolvendo os seus braços de morcego em redor da
minha cintura.

De imediato, fiquei rodeada por aqueles mascarados suculentos,
que eu tanto ansiara durante toda a noite, e agora estavam ali,
disponíveis apenas para mim. E antes que pudesse dizer alguma coisa,
notei que o Aranha me baixara os calções, para me invadir a rachinha
com a sua língua marota, que penetrou por mim adentro.
Simultaneamente, Batman e o misterioso Capitão Fantasma,
colocaram-me as suas vergas imensas em frente da face, ansiando por
serem chupadas e deglutidas, o que eu fiz, sem grande hesitação.
Deixem-me revelar-vos que o Fantasma tinha um cacete descomunal, e
que quase me deixava sem ar, sempre que o enfiava na minha boca
para eu o mamar.
Seguidamente foi a vez de eles trocarem. O aranha deu-me o seu
pau para eu chupar, enquanto o Capitão se ajeitou sob o meu corpo e,
oh! Enfiou o seu pau demorado no meu cuzinho delicado.
Sincronicamente, o batman tirava fotos com o seu telemóvel.
-Ah, fodam-me…que bons que vocês são…forniquem-me com as
vossas vergas! – Grunhi eu, completamente em histeria.
-Ah, és a gatinha com que sonhámos toda a noite. Agora és toda
nossa! – Rosnou o capitão fantasma, ao mesmo tempo que me
mordiscava os mamilos e me agarrava as nádegas com ambas as mãos.
Era sem dúvida, o mais belo de todos, contudo, ainda não lhe
conseguira ver a face.
Depois fui colocada numa estranha posição de suplicia, e fui
atacada de novo. O capitão agora tinha-o metido na minha coninha; o
aranhiço, no meu traseiro; e eu mamava o Batman. Era sempre a girar!
– Ah, venho-me…venho-me nem uma porca! – Grasnava eu,
arrebatada pela loucura.

– Ah, Mónica …queremos vir-nos na tua boquinha linda! – Sugeriu o
Capitão Fantasma, ao fim de alguns minutos de puro sexo e êxtase
total.
– Sim. Venham dar-me o vosso leitinho! – Requeri eu, sem
demandas.
Oh, vocês nem imaginam o banho de seiva que eu levei daquelas
vergas deliciosas e suadas, que me regaram com obscenidade e
atrevimento.
Por fim, eles removeram as suas mascaras, um a um. Primeiro o
batman, que era um loiraço muito bonito, depois o aranha, que era
moreno, e por fim, o Fantasma, que era…o meu tio Samuel!

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