Casados aos 40

Anal

Casados aos 40
Bati-lhe com força e de mão aberta na nádega…

Há homens que têm em casa meninas mal comportadas. Tenham elas a idade que tiverem. Ao longo do tempo, num relacionamento, há que variar, descobrir ou até redescobrir maneiras de se excitarem.

No telemóvel:

– “Demoras?”

– “Não, penso que não.”

– “Então?”

– “Trânsito.”

Entretanto cheguei a casa e encontrei-a toda nua em frente à porta:

– “Mas..”

– “Desculpe meu caro, não queria que me visse assim, nestes trajes…”

– “Bem, e agora?”

– “Agora terá que tratar de mim.”

Este jogo de sedução matava-me e ela sabia que sim. O tempo do namoro tinha preparado bem o tempo do casamento, percebem?

– “Bem, onde posso tratar da senhora?”

– “Eu ia tomar banho, será que pode ser dentro da banheira?”

– “Sim, claro!”

Mal a encontrei de costas para mim, bati-lhe com força de mão aberta na nádega.

– “Senhor! Que violência!”

– “Tratamento VIP, chama-se assim!”

– “Bem, espero que não se repita assim, com tanta força!”

Ela quando dizia isto, assim semelhante, estava a pedir o contrário, sabem? A ironia que a caracterizava.

– “Senhor! Cuidado!” , disse ela depois de outra palmada.

– “Esteja calada, aqui mando eu. Ordeno que se coloque de quatro com os braços nesse armário!”

– “Mas ? … ”

E entrei dentro dela. Bruto. Raivoso. Queria descarregar as últimas energias que tinha naquele acto sexual. O dia tinha sido mau demais e estava a ser uma óptima forma de o esquecer.

– “Senhor, está bruto hoje! Fiz tantas asneiras assim?”

– “Uma asneira, muitas asneiras ou nenhuma o tratamento é este!”

Depois, debaixo de água, levantei uma perna dela e fodi-a agarrado quase 100% a ela.

– “Senhor, cuidado comigo!”

Dizia ela enquanto gemia e mostrava estar a gostar. Dizia para parar mas queria cada vez mais. Eu conhecia-a bem. Cada entrada ia matando-a aos poucos, sabem?

– “Vais ter de aprender a portares-te bem, estamos entendidos?”

– “Sim, senhor!”

Enquanto me focava em dar-lhe prazer com o meu pénis dentro dela, com a máxima força que tinha, ela agarrava-se a mim e as suas mãos faziam-se de armas cortantes na minha pele. A boca dela, os dentes vá, trincava outras partes do meu corpo e o suor misturava-se com a água que escorria do chuveiro.

– “Senhor, portei-me mal na sala, deve castigar-me lá, não?”

Eu sabia o que é que ela queria. Queria o cadeirão da sala. Um velho, robusto, cadeirão. Levei-a até lá e sentei-me. Era a vez de ser ela a trabalhar.

Sentou-se em cima de mim e cavalgou o seu corpo no meu. Gritava. Gemia. Eu batia-lhe. Eu ofendia-a. Estava a ser um dos actos sexuais mais brutos que tínhamos tido nos últimos meses.

– “Senhor, amanhã quero portar-me outra vez mal!”

Dizia ela repetitivamente.

– “Será que sim? Será que não?”

Respondia. Mas claro que sim!

Raras eram as oportunidades que tínhamos para matar saudades assim. Eu, profissionalmente, viajava imenso. Tinha imensas oportunidades, no estrangeiro e em Portugal, de matar saudades do sexo com outras mulheres mas nunca o fiz. Gostava realmente dela. Amava-a. E amava foder com ela.

– “Bom, senhor! … Tão bom! … ”

Ela gritava. Às vezes saíam da sua boca algumas palavras aleatórias e eu respondia-lhe com palmadas no rabo.

– “Eu..”

– “Tu o quê?”

– “Sou tua!”

– “Ahhh bom!”

Eu mandava naquele acto. Adorava isso.

O seu corpo, já com 40 anos, ainda tirava-me do sério. O seu peito era fixo, o seu rabo era delicioso, o meio das suas pernas encantava-me sempre que o vi-a. A pele dela era macia e eu adorava beijá-la. A sua língua, essa, era uma mina de ouro. Nunca tinha estado com alguém assim, em toda a minha vida. Casei com a melhor, sabem?!

– “De quatro!”

– “Sim, senhor!”

Deslocou-se ela para a mesa da sala. Uma mesa de madeira que raramente era usada. Voltei a controlar a totalidade da situação deixando-a completamente de rastos. Os seus cabelos tapavam a sua cara caída e eu continuava constantemente a entrar e sair do seu corpo.

– “Filho da mãe!”

Eram as três palavras que saíam da sua boca.

Eu vim-me dentro dela. Também com um grito e um grande insulto à mãe dela. Terminámos o acto com muito amor e paixão. Com sorrisos também. Com palavras que notavam as saudades que tínhamos de ter um final do dia assim. Era algo habitual quando éramos mais novos e já tinham passados muitos meses desde a última foda ao final da tarde.

Foi bom.

Alexa – retirado de outro site

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