Chifre trocado não dói – Parte 1

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Chifre trocado não dói – Parte 1
Sou Paulo, empresário quarentão, não tenho filhos, e minha esposa Carla é uma médica linda, que trabalha há muitos anos em um hospital, cujo dono, o médico Dr. Jorge, se tornou nosso amigo. Jorge é casado com Juliana, também linda e jovem, que é advogada e tem um próspero escritório de advocacia. Com o decorrer do tempo, ficamos amigos. Saíamos juntos para baladas, teatros e viagens. Juliana, esposa de Jorge, é uma linda loira, que, ao lado de mulher Carla, pareciam um par de vaso: duas gatíssimas loiras, altas, com corpos esculturais. Eu e Jorge, também com corpos atléticos, vamos todas 3as. e 5as.feiras jogar tênis, enquanto as mulheres ficam no shopping fazendo compras ou só passeando.
O tempo foi passando. Nossas vidas de pequenos burgueses iam às mil maravilhas. Mas o destino prega peça na gente. Acabei me interessando por Juliana, esposa do meu amigo Jorge. Precisei da assessoria jurídica e procurei Juliana, excelente advogada, para fechar uns contratos e outros assuntos relacionados com advocacia. O caso complicou e tive que ficar próximo de Juliana, que, carinhosamente, chamamos de Juju.
Muito próximo. Tão próximo que Juju percebeu meu interesse. Não se afastou. Pelo contrário, Juju demonstrou o mesmo interesse. Não era amor. Acho que foi só paixão, tesão, vontade de conhecer o desconhecido. Sei lá. Acabamos transando num motel, após uma audiência trabalhista, em que meu empregado queria receber uma fortuna. Carla advogou maravilhosamente bem. A audiência terminou tarde e, para comemorar o êxito de Carla, acabamos celebrando com uma garrafa de champanhe e uma inesquecível trepada no motel. E que motel! Tinha de tudo e mais alguma coisa. Até uma mini piscina. Joia.
Quando Carla tirou aquela roupinha de doutora (casaquinho, sainha, saltos altos…), surgiu a mulher (mulherão). Humilde, ajoelhou e contemplou meu pau, acariciando e, para minha agradável surpresa, beijando e chupando, como se fosse um picolé de morango.
Vendo aquela deusa de joelhos, fazendo o melhor boquete de minha vida, balançando aqueles cabelos dourados, passando aquela língua sedosa e os lábios carnudos no meu pau, no meu saco… quase gozei. Segurei. Fui pegar a champanhe para brindar o sucesso e dar sossego do pinto assanhado. Em taças de cristal, tomamos a champanhe nus e abraçados. Meu pau no meio daquelas coxas torneadas e macias, encostando naquela bocetinha peladinha. Que delícia! Joguei Carla na enorme cama e penetrei naquela xaninha maravilhosa. Tirei o pau e caí de boca. Chupei até ela gemer. Parei e penetrei de novo. Fiquei nesse chupa-penetra um bom tempo, até que Carla me agarrou e começou a gemer e gritar palavrões. Senti o orgasmo quente saindo no fundo da grutinha apertadinha.
Estava tão bom que meu pau me traiu. Gozou sem me consultar. Foi espontâneo. E como saiu porra daquele cacete impetuoso. Senti orgulho do meu cacete de tamanho respeitável. Ficamos um bom tempo assim, grudados e nos beijando como namoradinhos de colégio.
Carla consultou o relógio e deu o alarme: _ Nossa, já são quase oito horas da noite, meu marido já está ficando preocupado. Com certeza, vai telefonar.
Não deu outra, o corno ligou e Carla disse que estava saindo da audiência, que demorou muito para terminar.
Fomos embora, mas combinamos novas visitas àquele motel.
É claro que fiquei uns dias com dor de consciência, afinal o Jorge era meu amigo (amigo íntimo) e não merecia uma traição tão covarde.
Quase contei para Carla minha puladinha de cerca, mas fiquei na minha. Achei melhor esconder a verdade, porque o que os olhos não veem, o coração não sente.
Na semana seguinte, Juju liga para o meu celular. Nem preciso dizer o que aconteceu. Evidentemente, aceitei o convite de Juju para voltarmos àquele motel.
Juju estava resplandecente. Parecia uma rainha. Perguntei do Jorge, seu marido. E, com a maior naturalidade, Juju falou que seu marido havia saído com outra mulher.
– Mas como? Seu marido está trepando com outra mulher e você não faz nada?
– Mas eu também estou trepando com outro homem. Hoje, os direitos são iguais.
Fiquei calado com a resposta de Juju. O tesão sumiu. Como aquela mulher pode suportar uma traição e ficar tão passiva. Não é possível. Pensei em voltar. Pensei em não entrar no motel. Era preciso encorajar aquela mulher traída para reagir, para “quebrar o pau”.
– Juju, acho melhor a gente deixar para outro dia. Sabendo da traição do marido, você não vai querer transar direito comigo. Vamos voltar.
Juju riu e me respondeu sem pestanejar:
– Mas Paulo, meu marido está, neste exato momento, transando com sua Carla, sua mulher. Eles são amantes há mais de cinco anos. Antes de casar com você, Carla já transava com me marido. Pode ficar tranquilo, pois “chifre trocado não dói”.
Meu mundo caiu.
O que fazer? Chorar de dor de corno. Rir da peça pregada pelo destino. Xingar o mundo, os deuses, o Universo que conspirava contra mim… ou relaxar e gozar.
Resolvi relaxar e gozar. Afinal, se guardasse segredo, ia acabar ficando com duas loiras maravilhosas. Era o que fez meu amigo íntimo, Jorge, marido de Carla.
Tomei umas doses de uísque, fiquei alegrinho e parti para ignorância. Já que eu era o mais recente corno do pedaço, tinha direito de aproveitar o máximo possível.
Comecei com um 69 caprichado. Senti a boca de Carla no meu pau, enquanto chupava aquela bocetinha super-depilada, Ficamos no céu por um bom tempo.
Com o pau duro, virei o corpo e fiquei em cima de Carla, que estava deitada de bruços, com aquela bunda (que bunda!) para cima. Carla percebeu minha intenção e sorriu:
– Gosta de um cuzinho, hein, seu taradinho…
Peguei o lubrificante que o motel deixou perto da cama e passei no pau e no cu de Carla.
Ela se ajeitou para receber o cacete no rabo.
Encostei no botãozinho rosa e empurrei a cabeça do pau. Juju ajudou. Entrou um pouco. Ela deu o gritinho clássico e jogou a bunda de encontro do meu pau. Ajeitei as ancas dela com as mãos e comecei a melhor penetração do mundo. Ah, como é bom comer um cu! Principalmente quando a mulher gosta de queimar a rosquinha. E Juju demonstrou que, realmente, gosta de ser enrabada. No começo, o vai e vem era lento, mas, depois, Juju acelerou. Meu pau chegou até o fundo e voltou para o boca do cu. Sem sair do buraco. Que experiência aquela mulher tinha em dar o fiofó.
– Isso Paulo, come meu cuzinho, eu adoro dar o cu, eu gozo, é múltiplo-orgasmo, é tudo de bom, mexe, come, enfia… que tesão, que bom…
Depois de tantas enfiadas, fui obrigado a gozar. Enchi aquele rabo de porra, que escorria pelas nossas pernas e pela bundinha de Carla. Enfiei e tirei o pau, que saia todo melecado de esperma. Carlos chorava, soluçava, ria, gemia… e me agradecia pelo prazer anal.
Ficamos no motel mais algum tempo. Usamos a piscina. É gostoso um papai e mamãe na água quente. Tomamos uma ducha, comemos alguma coisa e fomos embora.
Não comentamos a chifrada trocada no caminho. O silêncio dizia tudo.
Pouco antes de deixar Carla na porta do prédio dela, fiz um pedido:
– Carla, não conte para o seu marido, Jorge, que eu já sei que ele come minha mulher. Vamos guardar segredo, por enquanto. Assim, podemos nos encontrar de novo.

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