Com a Ana e o Francisco (7ª)

Com a Ana e o Francisco (7ª)
Com o passar do tempo a minha cumplicidade com a Ana aumentava. Passámos a fazer compras juntas varias vezes o que nos permitia tempo de qualidade juntas. Sempre que alguma estava sozinha a outra fazia uma visita, e acabávamos inevitavelmente na cama a lamber-nos mutuamente. Estava a adorar esta nova relação lésbica. A Ana tinha uma língua fabulosa que me levava sempre às nuvens e eu tentava corresponder provocando-lhe orgasmos intensos. Falámos muitas vezes em incluir os nossos maridos nas brincadeiras, mas a situação ideal para que isso acontecesse não havia meio de acontecer.

Uma das vezes em que ela veio ter comigo para almocar-mos as duas voltamos a falar em incluir os respectivos e a determinada altura ela sugeriu que comprássemos um consolo, já que a situação que desejávamos estava difícil. Saímos do McDonalds do Rossio e começamos a descer em direção ao rio entrando na Rua dos Sapateiros. Logo no inicio há (ou havia) uma sex shop. Olhamos uma para a outra e sorrimos. Entramos e fomos à procura do que queríamos. Comprámos dois plugs anais, um dildo negro umas algemas e umas pinças para os seios. Durante o tempo que passamos na loja recebemos 2 ou 3 convites para uma tarde bem passada que educadamente recusamos.

Estávamos a sair da loja quando o Francisco se cruza connosco. De sorriso largo perguntou quem era a minha amiga. Apresentei-lhe a Ana e convidou-nos para um café, que tomámos na Confeitaria Nacional. O Francisco engraçou com a Ana e ela com ele pelo que antes da despedida combinámos almoçar os três na semana seguinte. Nessa noite a Ana telefonou-me e falámos sobre o Francisco com ela a revelar-me que agora tudo o que lhe tinha contado fazia muito mais sentido.

Na quarta fiquei sozinha no escritório com o Francisco e como habitual fui chamada ao gabinete. Quando entrei ele estava com as calcas desapertadas e o caralho na mão a bater uma punheta. “Marta, chupa como tu gostas, preciso de descarregar os colhões, senão amanhã venho-me logo”. Ajoelhei-me à sua frente e de imediato abocanhei aquele mastro que desde a semana anterior não tocava. “Engole todo Martinha” e de imediato tentei faze-lo, o que acabei por conseguir ao fim de algum tempo de habituação. Ainda me engasgei uma ou duas vezes com o Francisco a dar-me uma chapada de cada vez que aconteceu.

Levantou-me e debruçou-me com os braços no sofá. Após levantar-me a saia e uma palmada no rabo cuspiu no me rabo e entrou de imediato o que me provocou alguma dor, apesar de não ser a primeira vez. Após entrar todo parou e mandou-me movimentar-me o que fiz enquanto massajava o meu clitoris. Estava quase a gozar quando tirou de dentro de mim e me mandou “Chupa puta. O que estavas a fazer na sex shop com a amiga? Voces são duas putinhas que comem tudo o que mexe.” Slaaap. Nova chapada.
“vira-te cabra, quero foder esse cu de novo” Enrabou-me de novo e bombeou aquele caralho no meu cu até o encher de esporra quente. Não saiu e disse “Espera. Aguenta que ainda não terminámos”. Não percebi mas permaneci imóvel com ele dentro de mim. Ao contrario do que era habitual não ficou mole mantendo-se teso e eu com o cuzinho preenchido. Segurou-me pelos ombros e de imediato senti um jacto dentro do meu rabo. “Que estás a fazer Francisco???” “Cala-te puta, querias que mijasse no chão?” Encheu-me toda de mijo e só depois saiu de dentro de mim com um jato de mijo a abandonar o meu rabo molhando o chão e as minhas meias. “Estás a ver o que fizeste parvo?” Abriu a carteira e tirou uma nota que me estendeu dizendo “compra outras à ida para casa, e não te esqueças de limpar o chão antes de saíres.” Senti-me uma puta, e saí do gabinete após tirar as meias, encharcadas e fui buscar o balde e a esfregona. “És uma putinha boazona e sei que gostaste do que fizemos”. Desviei o olhar e não disse nada.

A caminho de casa revivi os acontecimentos da ultima hora e sorri. O cabrão do Francisco estava certo, tinha gostado do que ele fez.”

No dia seguinte saímos para almoçar e encontrámo-nos com a Ana que se juntou a nós. Aproveitando que a mulher estava fora, em casa da mãe, fomos para casa dele onde nos preparou umas bebidas e depois levou-nos a conhecer a casa. De volta à sala começou a apalpar-me descaradamente e sugeriu que brincássemos um pouco as duas pois nunca tinha visto 2 mulheres a lamberem-se. Aproximei-me da Ana, retirei-lhe a camisola e desapertei-lhe o soutien começando a apalpar e chupar aqueles mamilos lindos. Ela deitou-se no sofá e aproveitei para lhe tirar as calças. Embrenhei-me no meio daquelas pernas lambendo aquela coninha linda, que eu já adorava como se de um caralho se tratasse. Enquanto isso o Francisco tinha-se despido e batia uma punheta a olhar para nós. Após também eu me despir deitei-me por cima da Ana fazendo um 69 e ao fim de algum tempo de lambidelas, chupanços e penetração com os dedos viémo-nos na boca uma da outra.

Vendo que nos tínhamos vindo o Francisco aproximou-se e deu-nos o caralho a chupar o que fizemos no meio de um beijo, com aquele mastro no meio das nossas bocas. Não demorou para ele dizer: “Marta, lambe-me o cu que quero ver se a tua amiga chupa como tu”. Com a Ana a chupa-lo passei para trás do Francisco aproveitando para introduzir a minha língua no cu dele. A Ana chupava com sofreguidão enquanto eu continuava a lamber aquele rabo, que ele tinha depilado há pouco tempo. Quando ele começou a gemer introduzi um dedo no cuzinho dele e penetrei-o o que lhe provocou uma ejaculação monumental na boca da Ana, que manteve grande parte na boca. Aproximou-se de mim e beijou-me dando-me alguma da esporra que ainda tinha na boca. O Francisco juntou-se a nós naquele beijos de línguas e partilha de esperma.

Fomos para o quarto e voltamos a chupa-lo até ele ficar de novo duro. Enquanto a Ana lhe lambia os tomates eu abocanhava aquele caralho para o trazer de novo à vida. Quando estava no ponto a Ana sentou-se em cima dele e cavalgou-o enquanto eu lhe apalpava os tomates apertando-os levemente. Mas queria mais acção e resolvi sentar-me na boca dele e ele não se fez rogado fazendo-me talvez o melhor minete. A Ana baixou-se um pouco e chupou-me os mamilos. Pouco depois trocamos de posição comigo empalada no caralho do chefe e Ana a receber os carinhos da boca dele. Não demorou para o Francisco se vir na minha coninha e logo que saiu mandou a Ana limpar-lhe o mastro o que ela fez de imediato e depois veio lamber a minha coninha aproveitando para introduzir os dedos que retirava húmidos com a esporra do Francisco e me dava a lamber.

Após isto ficamos ambas de 4 com o Francisco a lamber-nos as Xanas à vez enquanto penetrava os nossos cuzinhos com 2 dedos. Olhei para a Ana e beijámo-nos cúmplices do que tínhamos acabado de fazer. Tinhamos mais um segredo, traímos os nossos maridos com o meu chefe e adorámos. No regresso a Ana perguntou se o Francisco não necessitava de mais ninguém para a empresa.

Obrigado por lerem

Beijinhos

Marta

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