Desejos incontroláveis

Desejos incontroláveis
Naquela noite de Inverno estava triste. Sentia que estava no local errado, com as pessoas erradas. Queria sair daquele sufoco que sentia. Não hesitei e liguei ao Pedro, que na altura ainda não era meu namorado. Já nessa altura eu sabia que só ele me dava tudo o que precisava… e naquele dia precisava de alguém que me fizesse rir. Logo combinamos encontrar-nos e em poucos minutos já eu estava com ele.
Fomos dar uma volta de carro, sem destino. Até que chegámos a um local recatado perto do rio. Saímos do carro e descemos aquela pequena rampa que dava até ao rio. A luz era pouca, o barulho da corrente do rio fazia-se notar, por entre algum movimento que havia ali bem perto vindo de um café.
Queria estar nos braços dele e, por isso, fi-lo abraçar-me por trás e ali ficamos breves segundos, a olhar para a luz da lua que reflectia naquela água. Até que a vontade de nos beijar falou mais alto. Virei-me para ele e beijei aquela boca doce, sentindo a sua língua tocar na minha, provocando alguns arrepios no meu corpo. Todo aquele ambiente estava a excitar-nos.
Comecei a sentir a sua mão no meu rabo… a apertá-lo, demonstrando a tesão que estava a começar a surgir nele. Comecei a acariciar aquele pau por cima das calças… como o seu pau já estava duro. E a sua mão começou a subir por dentro da minha camisola, começando a agarrar as minhas mamas que já nesta altura estavam bem rijinhas. Ao senti-las assim, ele levou-as à sua boca… gemi de prazer. Ele sabia tão bem chupá-las… que delícia. Agarrei na cabeça dele e obriguei-o a não parar de mamar nelas. Estava já cheia de tesão e queria aproveitar o momento.
Até que não aguentei mais e baixei-me… abri o fecho das suas calças e coloquei para fora aquele pau grande. Assim que o coloquei na boca, ouço o Pedro a arfar… como ele gostava que eu enfiasse aquele caralho na minha boca. E eu chupei-o e lambi-o o máximo que pude. Sentia-o a ficar sem ar e com uma vontade enorme de me foder…. Mas continuei. Aquele pau era gostoso e eu queria que ele me fodesse mais um pouco a boca.
Começamos a ouvir bater de portas de carro ali bem perto… aliviamos a intensidade daquela mamada mas depressa desligamos do barulho… nós queríamos foder. Levantei-me e baixei as leggings. Ele passou a sua mão na minha cona molhada, desceu mais um pouco as suas calças, virou-me de costas para ele, eu empinei o cú e ele começou a foder-me a cona. Gemi assim que senti aquele pau duro a começar a comer-me. Que bom que ele era… como ele me sabia foder bem.
As mãos dele a segurar-me com força nas ancas, aquelas pessoas que a qualquer momento nos podiam apanhar, o barulho da água do rio… hmmm… que tesão que estava sentir. E eu continuava a gemer sem me importar com mais nada.
Viro-me para ele, levanto a perna e conduzo o seu pau para dentro da minha cona. Mais uma vez senti aquele pau a abrir-me com um desejo inigualável. Ele sabia o que estava a fazer! E o perigo de sermos descobertos ainda estava a deixá-lo com mais garra a foder-me.
De repente, ele tira o seu pau de dentro da minha cona suculenta e diz-me para me baixar… depressa percebi que estava prestes a dar-me aquela porra que tanto gosto. Peguei no seu pau e mamei-o sem limites… até que aqueles jactos de porra me encheram a boca toda. Que delícia de porra… nem uma gotinha deixei escapar.
Aquela tinha sido a rapidinha mais saborosa, perigosa e excitante que tinha tido até então!

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