Lady in Paris 2

Lady in Paris 2
– Vamos? Deixa-me arranjar a fruta, que isto não pode ir a abanar assim aí pelas ruas.
Com um sorriso malandro dizes:
– Queres uma maozinha?
– É melhor ser eu a arranjar isto senão ainda dá asneira, não saímos daqui!
– Pois é melhor! piscando o olho esquerdo, com um enorme sorriso pregado na cara!
Abano e sacudo um pouco os calções, tudo está Ok, podemos seguir à descoberta de Paris.
– Queres ir ao museu do sexo no Pigalle?
– É giro? Já lá foste?
– Sim, vale a pena, mas é melhor apanharmos o metro, pois ainda é afastado daqui.
– Muito longe?
– Uns dois kilometros, temos de apanhar duas linhas mas em uns 20 minutos estamos lá.
Descemos à estação e de mão dada ou abraçados vamos-nos beijando e apalpando amiúde. Tu metes as mãos nos meus calções e aproveitas tanto para apalpar como para me apertar as nadegas, as vezes até salto tamanha é a força com que ma apertas. No metro mais cheio, metes as mãos nos meus bolso e como não trago cuecas consegues facilmente alcaçar e apalpar a minha piça que quase nunca deixa de estar dura. Ás vezes segues à minha frente e levantas a saia para que eu veja o teu rabo sem cuecas, outras quando vamos nas escadas rolantes, viras-te para mim e mostras-me a tua cona depilada. eu quando posso tiro-te fotografias para fazer o album da tua chegada a Paris.
Chegamos ao Pigalle, passeamos por entre multidões de turistas e de parisiences apressados. Entramos no Musée du Sexe piso a piso vamos vendo artefactos para utilização sexual, ficas impressionada com os dildos que se faziam já na antiguidade e mesmo com alguns artefactos que parecem substitutos de vaginas. Nos pisos superiores as pinturas e iluminuras que Árabes e indinanos bem como japoneses e chineses apresentão tanto em livros como em jarros e biombos.
– Acho estranho que os árabes façam representações sexuais, não é permitido segundo o Alcorão. Dizes-me tu.
Subismos o pisos e sempre que tens hipoteses levantas a saia com calor.
– Para arejar! dizes tu piscando o olho esquerdo.
Eu aceno com a cabeça e aproveito para ver o estado da tua cona, que húmida que ela está, vejo o brilho. sempre que é oportuno e não há camaras apalpo-te as mamas a cona ou o cu!
Tiramos fotografias comigo ou contigo junto das vitrines ou dos manequins, os poters de filmes éroticos ou pornográficos como Emmanuele são uma oportunidade e tu não a queres perder.
– Aqui uma foto ao lado da Silvia Kristel. Eu com o telemóvel tiro mais uma foto.
– Está calor aqui! Dizes enquanto desapertas mais um botão da tua bulsa e revelas ainda mais o teu peito sem soutien.
Descemos para a entrada voltamos a tirar mais algumas fotos e a brincar com alguns dos artefactos exposto.
É noite na rua e os neons do Molin rouge iluminam parte da rua, convido-te a entrar, vamos ver um espectáculo de erotismo, dança e magia.
Sentamos-nos numa mesinha, a sala está numa penumbra, que nos permite alguma descrição.
Colocas a mão sobre a perna e procuras chegar à minha piça, puxas-la depois passas a mão pelos tomates acaricias-me o alto entre os tomates e o cu, fico duro num instante. Eu encostado a ti, coloco uma mão na tuas mamas que tão negligenciadas tem sido. Apalpo a direita por fora depois com o dedo médio passo num mamilo e depois noutro. Sinto os teus mamilos duros, o espectaculo apresenta miúdas de corpos semi-nús dançando, nós comentamos o ritmo do espectáculo e a sincronização do mesmo. A minha mão desliza entre o teu decote e o teu pescoço, as tuas pernas macias acabam no teu grelo humido e excitado, vou provando o teu sumo que fica nos meus dedos. Tu vais acariciando e bombando os meus tomates e a minha piça, que vão humedecendo a tua mão e a deixam com o aroma do meu prazer. Beijo-te no pescoço e mordo-te chupo-te o lóbulo da orelha direita. Encostada a mim revelas no escuro a disponibilidade para acariciar as tuas mamas, a direita está mesmo à mão e enchendo a minha mão acaricio-a em pleno. Deslizo os meus dedos em direcção ao mamilo, sinto-o endurecer, humedeço o polegar e indicadores esquedos e rolo o mamilo, deixo a mama apoiada na palma da minha mão, enquanto estiro o mamilo, empurro para dentro e volto a puxar. A tua cabeça encostada a mim impede-me de ver, mas a minha imaginação é mais forte que a visão dos meus olhos no escuro.
A tua mão vai fazendo festas na glade que humedeces com a tua saliva, o minha piça está de fora dos calções, e pontualmente baixas-te para dar um beijo húmido o que me deixa louco. O calor da tua boca faz-me subir a adernalina.
Ambos molhados e cheio de tesão aguardamos o fim do espectáculo para sairmos e podermos dar uma saída para tanta excitação.
Saímos ainda as luzes estão apagadas, encaminhamos-nos para a porta, muito excitados, procuramos um local escuro para abrigar o nosso desejo, uns arbusto na Boulevard Clichy, protegidos pela sombra das luzes são perfeitos. Sobes a saia e tiras-me a piça para fora, eu meto-a na tua cona enquanto agarro as tuas mamas. Os movimentos coordenados levam-te ao êxtase rapidamente, vens-te, eu logo de seguida venho-me na tua boca.
-Queres comer alguma coisa, querida?
– Depois do teu leite só mesmo umas torradas!
(a continuar)

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