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Minha história sexual da infância até hoje. Parte
Olá amigos.
Esta é a minha sexta publicação neste site, e hoje vou escrever sobre uma aventura de minha mãe com um adolescente na Praia Grande. Foi ela mesma quem me contou detalhadamente esta história e eu falei pra ela que ia divulgar na Internet, mas de modo que ninguém a identificaria como sendo a personagem, e ela disse que sendo assim eu poderia publicar. Na minha última publicação eu contei sobre um final de semana que passamos com 3 jovens que havíamos conhecido mais ou menos um mês antes em Campos do Jordão, e por essa publicação todos podem ter uma ideia exata de como é a minha família em termos de sexo. Aliás, também publiquei algumas fotos da minha família, se procurarem na minha galeria vão conhecê-la em parte.
Mas voltando à minha mãe, ela hoje está com 66 anos e ainda é uma mulher muito bonita e atraente, ela sempre se cuidou bastante e acho que a genética dela também é muito boa. Como eu disse nas publicações anteriores, eu e ela temos relações sexuais desde que eu tinha 18 anos e ela na época estava com 34, e mantemos até hoje um relacionamento sexual adorável, sempre que temos oportunidade de estar juntos e sozinhos damos um jeitinho de dar uma trepada e quando estamos próximos um ao outro parece que sai faísca, na verdade não sei como é que meu pai até hoje não desconfiou de nada, ao contrário da minha esposa que já insinuou mais de uma vez que eu tenho algo muito mais íntimo com minha mãe do que qualquer outra pessoa que ela conheça. Bom, mas em virtude desse relacionamento nós confidenciamos muitas coisas um ao outro sobre nossos relacionamentos extraconjugais, e embora minha mãe não seja puta e nem promíscua, já teve alguns casos bem interessantes, inclusive já teve um caso breve com uma personalidade brasileira. Mas este caso específico é muito interessante e por isso pedi que ela me contasse com todos os pormenores, que descrevo a seguir.
Nós temos um apartamento na Praia Grande desde que eu era solteiro, portanto é um apartamento antigo, do tempo em que os cômodos eram bem grandes, mas como nós já o reformamos algumas vezes ele tem um ar bem moderno por dentro, com muitas tomadas, acabamento em gesso, enfim, é um excelente apartamento. Tem uma boa sacada, com uma boa vista da praia, o que não era muito normal na época de sua construção, ela é fechada por baixo em alvenaria e em cima adaptamos uns vidros de correr, então sempre é gostoso ficar nela tanto no frio quanto no calor, e felizmente sacada não fala, pois a nossa já presenciou algumas histórias pra lá de picantes. Nós costumamos passar pelo menos uma semana por ano juntos lá, meus pais e toda minha família, que é composta por eu e minha esposa e um casal de filhos, e às vezes passamos alguns dias separados, que foi o que aconteceu quando resolvemos passar uns dias por lá aproveitando o feriado prolongado de 15 a 20 de novembro de 2012. Descemos na quarta-feira logo depois do almoço, com planos de voltar somente na quarta-feira seguinte pois o feriado ia de quinta dessa semana à terça-feira da semana seguinte, portanto achamos que era uma excelente oportunidade para descansar e aproveitar, visto que fazia uns três meses que não íamos para lá. Almoçamos um pouco mais cedo do que o habitual e partimos, chegando lá ainda no início da tarde. Como era de costume, descarregamos tudo do carro e fomos literalmente colocar tudo em ordem, ou seja, abrir todas as janelas, tirar roupas de cama e banho dos armários, lavar louças, enfim, tudo que é necessário fazer em um apartamento que está fechado há um bom tempo. Há noite desse primeiro dia, como era costume, sairíamos para jantar e nos demais dias a gente via o que era mais conveniente em termos de alimentação.
Assim, depois que todos tomamos banho saímos para jantar, por volta das 8 a 8:30 da noite, em um restaurante que fica de frente para a Praia e onde fazemos algumas refeições habitualmente. Lá chegando, nos acomodamos em uma mesa próxima à janela e ao nosso lado acomodou-se uma família de 5 pessoas, um homem e uma mulher aparentando uns 40 anos, um garoto loiro aparentando uns 16 ou 17 anos, uma menina morena que devia ter uns 13 ou 14 anos e uma linda garotinha loira, de olhos azuis, com mais ou menos 9 a 10 anos. Essa era uma daquelas crianças que chamam a atenção por onde passam, tanto pela beleza quanto pela simpatia, era muito risonha e comunicativa. Minha mãe e minha esposa começaram a mexer com a loirinha, pedindo que ela lhes desse os olhos e elogiaram tanto ela quanto os outros dois, que realmente também eram muito bonitos, mas a loirinha se destacava pela beleza, parecia uma bonequinha de porcelana. Depois de algum tempo o garçom serviu as refeições, então nós jantamos e saímos do restaurante ao mesmo tempo que a família que estava na mesa ao lado. Aí minha mãe começou a conversar a mulher e meu pai com o homem, e eles explicaram que eram do Interior de São Paulo, minha mãe diz que não se lembra exatamente de onde eles eram, mas acha que eles eram de Itapetininga ou alguma coisa parecida. Fizemos uma pequena caminhada junto com eles mas eu, minha esposa e as crianças voltamos logo para o apartamento porque minhas crianças, acostumadas a levantar cedo por causa da Escola já começavam a reclamar que estavam com sono e queriam ir embora dormir. Assim que chegamos no apartamento as crianças foram se deitar e eu e minha esposa fomos para a sacada, que na verdade é o melhor local para se ficar no apartamento, pois além da bela vista do mar estava uma brisa suave, refrescante e além disso eu e minha esposa costumamos fazer verdadeiras loucuras nela. Eu acho que o clima de praia é muito erótico, tanto que toda vez que vamos para lá, ainda hoje não costumamos trepar menos que uma ou duas vezes por dia, além do quê vira e mexe eu também como a minha mãe por lá, se tiver oportunidade, como já contei nas histórias anteriores.
Logo que chegamos minha esposa já tirou toda a roupa da parte de cima do corpo, ficando apenas de calcinha, o que também é um hábito dela e da minha mãe, a não ser que a gente observe que os apartamentos da frente estão muito lotados. Quando entramos na sacada notamos como o movimento estava intenso lá em baixo, muitas pessoas caminhando, dezenas de carros chegando, o trânsito, como acontece em todos os feriados já estava caótico à beira-mar, o que confirmava que havíamos feito a escolha certa descendo bem mais cedo. Então nos sentamos na poltrona e eu já comecei a alisar os peitos dela, que também não pensou duas vezes para começar a alisar meu pau e continuar com uma punheta seguida por uma chupeta. A essa altura eu já estava dedilhando a bucetinha dela, que por sua vez já estava encharcada de tesão e logo a seguir ela se sentou sobre meu pau de costas pra mim, aconchegando de maneira deliciosa meu pau dentro da sua bucetinha, uma das posições preferidas dela, e na verdade minha também, dessa forma ela se debruçou sobre a mureta da sacada enquanto eu dedilhava seu grelinho durante a penetração, isso fazia com que gozássemos muito rapidamente, é muito bom. A essa altura já se via que uns 7 ou 8 apartamentos do prédio em frente estavam com as luzes acesas, o que na verdade aumentava ainda mais nosso tesão, mas durante esse tempo só vimos um casal em uma das sacadas desse prédio e não temos certeza que eles nos viram, pois apesar de também estarmos com as luzes da sala acesas as da sacada estavam apagadas. Em poucos minutos gozamos deliciosamente, então minha esposa foi até o quarto para colocar um absorvente para a porra que escorria de sua buceta e a seguir retornou para a sacada apenas de calcinha.
Enquanto isso eu me levantei e me debrucei na sacada, de onde pude ver algumas pessoas se ajeitando nas sacadas desse prédio da frente e também a família que havíamos encontrado no restaurante entrando nele, o que me fez concluir, com razão, que meus pais também deveriam estar chegando. Assim que os dois entraram no apartamento minha mãe também tratou de se livrar das roupas da parte de cima, ficando apenas de calcinha, e veio para a sacada comigo junto com minha esposa, enquanto meu pai foi preparar alguma bebida para ele. Minha mãe começou a nos contar algumas coisas sobre essa família, disse seus nomes, que vou tratar aqui apenas por João e Maria, nomes fictícios é claro, e disse que eles tinham alugado um apartamento no prédio em frente por duas semanas, e também explicou que o rapazinho, que vou chamar de Pedrinho, e a loirinha eram filhos deles e a mocinha era afilhada e seus pais tinham permitido que ela viajasse com eles. Pouco tempo depois vimos se acenderem as luzes de um dos apartamentos desse prédio, exatamente um andar acima do nosso, e vimos o João e a Maria entrarem na sacada. Minha mãe e minha esposa ficaram meio sem graça por estarem de top-less e tentaram esconder os peitos mas o casal pareceu não ligar ou não notar, acenaram para nós, que retribuímos e a seguir eles apagaram as luzes da sacada e entraram de volta ao apartamento. Então meu pai também veio para a sacada e continuamos conversando distraidamente e depois de alguns minutos eu notei que o rapazinho e a mocinha dessa família estavam na sacada e olhavam para nós, mas não falei nada. A poltrona que temos na sacada é de apenas 2 lugares, então minha esposa se sentou no meu colo, minha mãe ao meu lado e meu pai trouxe uma banqueta e sentou-se na outra ponta da sacada, onde há um balcão que colocamos justamente para colocar petiscos ou bebidas enquanto estamos ali, e meu pai gosta de ficar próximo dele justamente para poder colocar seu copo em cima. O menino e a menina do apartamento em frente só se retiraram no momento que nós também entramos para o apartamento. Depois de algum tempo fomos dormir e eu fiquei imaginando que o rapazinho ia se acabar na punheta por causa do que tinha visto, pelo menos é o que eu faria na idade dele.
No dia seguinte nos levantamos cedo, tomamos café e fomos todos para a praia, levando nossas cadeiras, guarda-sóis e caixas térmicas com lanches, águas, refrigerantes e petiscos suficientes para ficarmos até o início da tarde, e algum tempo depois que nos acomodamos na praia chegou o pessoal que havíamos conhecido no dia anterior e se acomodoram junto com a gente. Nossas crianças fizeram amizade rapidamente com as duas meninas deles e começaram a brincar ali mesmo, na areia, enquanto que o rapazinho se sentou e, assim como seus pais, ficou conversando com a gente. Perguntamos qual a idade das crianças e a mãe foi quem explicou que o garoto tinha 14 anos e ia completar 15 anos no início do ano seguinte, a loirinha tinha 9 anos e sua afilhada tinha 13 anos, apesar de seu corpo ser muito desenvolvido para a idade dela, era perfeito, tinha seios grandes e muito bem torneados, cintura fina e coxas grossas também muito bem torneadas. O rapaz também aparentava ser bem mais velho do que era realmente, e minha mãe comentou com a mãe dele que eu também era assim na idade dele, quando eu tinha 15 anos a maioria das pessoas acreditava que eu tivesse 20 ou até mais em virtude de minha barba muito cerrada e corpo muito definido em virtude da natação e futebol que eu praticava várias vezes por semana. Durante essa manhã deu para perceber que o garoto e o pai dele não gostavam muito de entrar no mar, na verdade acho que o garoto não entrou nenhuma vez e o pai dele entrou apenas umas duas vezes, por poucos minutos e por volta de 11 horas minha mãe e minha esposa decidiram voltar para o apartamento para mexer com o almoço e também para tirar as crianças do sol, que a essa altura estava muito forte, e a outra família também voltou, ficando apenas o homem que disse que decidiu ir um pouco mais tarde, já que estava em altos papos comigo e com meu pai.
Quando voltamos, minha mãe e minha esposa já tinham preparado o almoço e vestiam apenas um shortinho sedoso muito fino e bem aberto nas laterais. Eu e meu pai fomos direto para o chuveiro e logo depois do banho nos servimos e fomos todos almoçar na sacada, com exceção das crianças, que já tinham almoçado antes de chegarmos. Inicialmente minha esposa e minha mãe permaneceram de top-less, mas quando observamos que o Pedrinho e as duas meninas da família em frente também vieram almoçar na sacada e em alguns outros apartamentos também havia pessoas entrando e saindo das sacadas ou olhando pelas janelas, elas optaram por colocar uma blusinha leve pelo menos enquanto estivessem ali fora. Depois que almoçamos voltamos para dentro da sala, deixando a porta balcão da sacada completamente escancarada para entrar pelo menos um pouco de ventilação e minha esposa e minha mãe novamente ficaram de top-less. Nos sentamos para assistir um filme no DVD, exceto meu pai que decidiu tirar um cochilo, acho que porque tinha bebido muito na parte da manhã e devia estar meio bêbado ainda. Alguns minutos depois tocou o interfone e minha filha atendeu, ela nos disse que era o Pedrinho, que queria conversar com a gente. Nós autorizamos ele a entrar e minha esposa e minha mãe colocaram novamente as blusinhas para esconder os peitos. Ele nos disse que sua mãe pediu para ele vir até nosso apartamento e perguntar se nossas crianças não queriam ir para o apartamento deles para brincarem junto com a filha e a afilhada deles. Claro que as crianças ficaram doidas para ir para lá, então foram pegar algumas coisas delas e enquanto separavam o que iriam levar o Pedrinho se sentou no sofá ao lado da minha mãe e comentou que adorava filmes, então minha mãe sugeriu que ele levasse as crianças até seu apartamento e voltasse para assistir uns filmes com a gente, ele agradeceu muito e disse que faria isso.
Então ele levou as crianças e voltou logo a seguir, sentando-se novamente ao lado da minha mãe, que o puxou para bem perto dela fazendo com que seu peito ficasse roçando no braço dele, no sofá de 2 lugares que fica meio de lado com a TV, enquanto que eu e minha esposa ficamos no de 3 lugares bem de frente com a TV. Voltamos o filme que havíamos iniciado para que ele acompanhasse desde o início e assim que começou a reprodução a minha esposa se deitou com a cabeça no meu colo, ficando com as pernas viradas para o lado da minha mãe e do Pedrinho. Como elas estavam sem calcinha, dependendo do movimento que fizessem dava pra ver nitidamente suas bucetinhas, mas nenhuma das duas tinha a menor intenção de evitar isso. Depois de alguns minutos eu praticamente nem lembrava que o garoto estava ali do lado, então eu enfiei minha mão por dentro da blusa da minha esposa e comecei a mexer nos bicos de seus peitos, uma mania que tenho desde os tempos de solteiro e que ela nunca se importou que eu fizesse, independentemente de onde estivéssemos. O filme tinha algumas cenas de nudez, nada muito erótico mas para um garoto de 14 anos, vendo um homem mexendo no peito da sua mulher e com um peito encostado em seu braço, o efeito devia ser muito bom, e com certeza melhorou mais ainda quando minha esposa, meio adormecida, se virou de lado no sofá deixando a bucetinha e o cuzinho totalmente descobertos e virados para ele. Eu dei uma olhada de rabo de olho pra checar como é que ele estava, e vi que na verdade ele mal olhava para a TV, estava com os olhos pregados na bunda da minha esposa e com o pau quase saindo do short de tão duro, e a minha mãe estava com o braço esquerdo por cima das costas dele e abraçado sobre seu peito, enquanto mantinha seus peitos colados no ombro dele. Assim que acabou o filme eu coloquei um travesseiro embaixo da cabeça da minha esposa, que se ajeitou e continuou adormecida, permanecendo na posição que estava e perguntei se alguém queria alguma coisa da cozinha, uma água, refrigerante… e o Pedrinho aceitou um refrigerante e minha mãe não quis nada. A seguir ela se levantou e entrou no quarto e o Pedrinho permaneceu no sofá, eu trouxe refrigerante para ele e para mim e só então ele se levantou e eu o convidei para irmos para a sacada. Conversamos sobre coisas banais, mas ele me pareceu muito mais maduro do que qualquer garoto de sua idade, após alguns minutos minha mãe veio ter conosco e aí é que começou a aventura dela, que vou tentar reproduzir a seguir fielmente de acordo com o que ela me contou.
Logo depois que minha mãe veio para a sacada eu voltei para a sala e me sentei onde estava anteriormente, ajeitando a cabeça da minha esposa em meu colo e minha mãe e o Pedrinho permaneceram lá fora. Então minha mãe me contou que quando se sentou ao lado dele na poltrona na sacada notou que ele ainda estava com o pau totalmente duro, como tinha permanecido quase todo o tempo no sofá da sala, então ela ajeitou a blusinha de modo que seus peitos ficassem quase que totalmente descobertos, e além disso colocava a mão sobre a perna dele que tentava disfarçar a ereção escondendo o pau com as mãos, até que ela pegou na mão dele que estava em cima do pau e nesse mesmo movimento agarrou simultaneamente o pau dele por cima do short e começou a lhe bater uma punhetinha nessa posição. A seguir enfiou a mão por dentro do short e tirou o pau dele pra fora, ela disse que ele latejava como se já estivesse gozando e que era enorme, então ela guiou a mão dele para baixo de sua blusa e colocou sobre o bico do seu peito que ele começou a alisar freneticamente, aí ela explicou que ele devia ir devagarinho, alisando os biquinhos alternadamente e ele começou a fazer dessa forma, depois guiou a mão dele para sua buceta, que evidentemente estava encharcada há algum tempo e ele foi se portando muito bem, mas seu pau continuava latejando, parecendo que ia gozar a qualquer instante. Ela disse que pensou em fazer uma chupeta mas achou melhor não, porque ele ia gozar assim que ela encostasse a boca no pau dele, então ela se levantou-se de costas no pau dele, que o cravou inteirinho na buceta dela, e gozou em menos de um minuto, mas ela ainda demorou alguns minutos até gozar, sem que o pau dele amolecesse absolutamente nada. Ela disse que ainda permaneceu com o pau dentro dela por alguns minutos e só então resolveu olhar se não havia ninguém olhando pelas sacadas ou janelas vizinhas, mas disse que não notou ninguém, até porque o sol ainda estava bem quente e a grande maioria das pessoas estava na praia e não nos apartamentos.
Então, continuando com o que minha mãe me contou, um pouco mais tarde desse mesmo dia ela e minha esposa foram junto com o Pedrinho buscar nossas crianças e ao chegar no apartamento deles conversaram um pouquinho e eles nos convidaram para comer pizzas com eles naquela noite. As crianças adoraram a ideia e não quiseram nem voltar para o nosso apartamento naquela hora, então minha esposa e elas já ficaram por lá e apenas minha mãe e o Pedrinho voltaram para nos comunicar sobre isso e também para levar alguns vinhos para tomarmos acompanhando as pizzas. Minha mãe disse que eles decidiram descer pelas escadas ao invés do elevador e nas escadas mesmo já deram outra trepada. Ela falou que eles desceram apenas uns 2 andares quando ela pegou na mão dele, puxando-o para próximo dela e perguntou se ele não queria mamar um pouquinho. Claro que ele já ficou doido pra outra sessão de sexo, então ela levantou a blusa e ele começou a chupar os peitos dela freneticamente, aí ela explicou que ele tinha que fazer isso devagar, mais lambendo do que chupando, ao mesmo tempo em que agarrou o pau dele por dentro do short e começou a punhetá-lo enquanto ele, por sua vez, começou a alisar o grelinho e enfiar o dedo na buceta dela. Ela disse que já estava quase gozando assim, mas então abaixou o shortinho e se abaixou apoiada nos degraus da escadaria e pediu que ele enfiasse o pau na buceta dela por trás, sendo imediatamente obedecida. Então ela pensou que ainda teria que caminhar até nosso apartamento e achou melhor ele gozar no cuzinho dela e não na buceta para não ficar escorrendo, e se afastou de modo que o pau saiu de dentro dela, mas a seguir ela mesmo pegou no pau dele e direcionou para seu cuzinho, perguntando se ele já tinha comido algum cuzinho antes, e ele respondeu que só tinha feito algo parecido quando ainda era criança, fazendo troca-troca com os meninos de sua idade ou comendo algumas meninas também enquanto era criança, mas nunca tinha tido uma relação sexual adulta antes, que havia perdido a virgindade algumas horas antes com ela, e que antes disso, só mesmo na punheta e que as vezes que chegou mais próximo disso foi brincando com a afilhada dos pais dele, mas vou falar sobre isso um pouco mais para a frente. Segundo minha mãe, assim que ela enfiou o pau dele no cu dela ele levou menos de 30 segundos para gozar, mas permaneceu novamente com o pau duro dentro do cu dela e ela também gozou alguns segundos depois esfregando o próprio grelinho. A seguir prosseguiram com o que iam fazer, indo até nosso apartamento e chamando eu e meu pai para irmos para lá para jantar.
Durante esse feriado eu só tive oportunidade de comer minha mãe uma vez, no domingo à tarde quando minha esposa foi para a praia com as crianças e meu pai saiu para ir ao supermercado. A minha mãe estava com um apetite insaciável, e assim que ficamos sozinhos ela se aproximou de mim dizendo que estava carente, pegou meu pau batendo uma punhetinha e o enfiou por cima do short de modo a esfregá-lo na bucetinha, em pé, na cozinha. Dali fomos para a suíte e prosseguimos, ela se sentou sobre o meu pau, de costas pra mim, engolindo-o completamente com a buceta, e começou aquele delicioso vai-e-vem, ao mesmo tempo em que eu enfiava o dedo no cuzinho dela (essa também é a posição preferida da minha esposa), o que a fazia gozar muito rapidamente, e assim foi, ela e eu gozamos simultaneamente, mas ela chegou a dar alguns gritinhos mais altos do que o normal devido ao tesão exagerado que ela estava. Depois conversamos sobre os acontecimentos desse final de semana, eu pressionei um pouco e ela começou a me contar algumas coisas sobre o Pedrinho, mas sem entrar em muitos detalhes, e eu disse que queria saber tudo. Ela então prometeu que quando tivesse oportunidade contaria detalhadamente tudo que se passou e eu concordei. Mas ela me contou nesse hora algumas coisas bem legais, uma delas foi o que o próprio Pedrinho disse a ela, contou que ele e a afilhada de seus pais se conheciam desde que nasceram e quando pequenos costumavam brincar de casinha e de médico e sempre que tinham chance ele a comia, que ficava com o pintinho durinho, mas só conseguia enfiar no cuzinho dela depois de lubrificado com bastante saliva, na bucetinha não conseguia e que só há pouco tempo descobriu que era assim mesmo, que a buceta tinha alguma coisa que dificultava enfiar qualquer coisa, e que sabia que também tinha que tomar cuidado com isso pois ela podia engravidar se ele enfiasse o pau e gozasse dentro da buceta dela desde o momento em que ele passou a ejacular. Mas que sempre que podiam, até aquela data eles ainda “brincavam” de sexo, mas ela não deixava mais ele enfiar o pau nela porque estava muito grande e grosso e que a única vez que ele conseguiu enfiar a cabeça do pau no cuzinho dela ela reclamou por alguns dias que estava com dor e ambos ficaram muito preocupados e com medo que ela tivesse que ir a um médico e tudo fosse descoberto, mas isso não foi necessário. Então decidiram que a partir daí ele podia apenas esfregar o pau na bucetinha ou no cuzinho dela mas sem enfiar e eles faziam isso sempre que podiam, inclusive tinham dado uns esfregas no dia anterior à noite, depois que tinham visto os peitos da minha mãe e da minha esposa na sacada. Falou também que nunca havia visto ela gozar como minha mãe nenhuma vez, mas tinha certeza que ela também já tinha gozado algumas vezes pois ficava com a buceta molhadinha e suspirava forte por um tempo até ficar quase desmaiada. Também disse que ela adorava vê-lo ejaculando e que nas primeiras vezes que isso aconteceu ele se masturbou sozinho mas depois de algumas vezes ela, além de contribuir deixando que ele esfregasse o pau na sua bucetinha ou cuzinho, começava a bater punheta para ele até que ele ejaculasse.
Minha mãe me falou também que o Pedrinho confessou que estava com o pau meio ralado de tanto esfregar na bucetinha peluda da menina nos dias anteriores, talvez porque ela não sabia depilar direito e estava com os pelos da buceta bem grandes, segundo ele e mudamos de assunto a seguir pois meu pai acabara de retornar do supermercado. À noite saímos para jantar fora e quando retornamos começamos a conversar e planejar quando devíamos subir de volta para São Paulo, e minha mãe sugeriu que a gente voltasse mas ela ficaria por lá com minha esposa e as crianças, que adoram praia, principalmente nessa ocasião em que tinham feito novas amizades, chegando inclusive a dormir no apartamento deles uma noite e as duas meninas deles também dormiram em nosso apartamento em outra noite. Dessa forma eu e meu pai subimos na segunda-feira à noite para evitar o trânsito na terça e voltamos para lá na sexta-feira no final da tarde. Nesse final de semana não aconteceu nada de novo, foi um típico final de semana na praia, com exceção ao fato de que a afilhada e a filha do João e da Maria vieram dormir em nossa casa do sábado para o domingo, demonstrando o grau de intimidade que haviam adquirido com toda nossa família. A filha deles se trancou em nosso quarto com minha filha e meu filho e ficaram brincando de alguma coisa até praticamente a hora de dormir, mas a afilhada ficou com a gente até bem tarde da noite, e também mostrou uma simpatia incrível. Depois de algum tempo que elas estavam lá ela colocou uma camisola para dormir, era uma camisola fininha, bem decotada e também meio curta. Não era transparente, mas dava pra se ver nitidamente os contornos de seus peitos e também dava pra notar que ela estava sem calcinha. Então ela se sentou no sofá de 2 lugares ao lado da minha mãe e cruzou as pernas naquela posição típica da ioga, colocando a mão e pressionando o vestido para baixo para evitar que se visse sua bucetinha, mas vira e mexe ela se empolgava com alguma coisa que estava falando e tirava as mãos, deixando aparecer toda sua bucetinha, muito peluda, por alguns instantes. Minha esposa estava ao meu lado mas ou não estava vendo ou não estava se importando com isso, e assim ficamos até o início da mad**gada, eu me controlando para não ficar de pau duro ali enquanto olhava disfarçadamente para o bucetinha da garota, até que fomos dormir.
Quando fomos nos deitar as crianças já estavam todas dormindo, então apenas colocamos um colchão de solteiro no chão para a garota que estava conosco e nos deitamos, só que assim que nos deitamos minha esposa começou a massagear meu pau delicadamente, ao que eu retribuí alisando o grelinho e enterrando meus dedos na sua buceta. Eu estava com um tesão enorme, pois já estava há cinco dias sem sexo e a visão da bucetinha da garota não saía da minha cabeça, então minha esposa se ajeitou de modo a deixar seus peitos na altura da minha boca, e eu comecei a chupá-los freneticamente e ela me falou baixinho no ouvido para tomar cuidado pois provavelmente a garotinha ainda estava acordada do nosso lado. Então eu continuei chupando enquanto alisava o grelinho dela que gozou dessa forma, controlando os gritinhos mas suspirando bem alto. Então ela se virou de costas e guiou meu pau para sua buceta e bastaram algumas poucas estocadas para que eu também gozasse, com gemidos controlados mas totalmente perceptíveis por alguém que estivesse acordado. Em seguida minha esposa se levantou e foi até o banheiro colocar alguma coisa para segurar a porra que escorreria pela sua buceta, e assim que ela saiu a garota me chamou e disse que estava sem sono, se eu me importava que ela voltasse a assistir TV mais um pouco na sala. Eu disse que não havia problema, então ela se levantou e foi para a sala, eu escutei minha esposa falar alguma coisa com ela mas não sei o que falaram, então minha esposa entrou novamente no quarto, se deitou e apagamos até o dia clarear.
O domingo transcorreu normalmente e no início da noite nos despedimos da família de João e Maria, trocando telefones e prometendo que nos falaríamos e quando desse certo nos encontraríamos novamente por lá, mas acho que minha mãe foi a única que manteve contato com eles por algum tempo até cortar todo o contato após alguns meses. E passado algum tempo minha mãe me contou com riqueza de detalhes tudo o que tinha acontecido naqueles dias. Além das duas trepadas que citei um pouco para trás, eles treparam mais de uma vez quase todos os dias durante a semana. O Pedrinho e a afilhada do casal dormiram em nosso apartamento duas vezes durante a semana e nessas duas noites minha mãe fez loucuras com o garoto. Na primeira noite que dormiram lá minha mãe me contou que chamou a garota para tomar banho junto com ela e ela foi. Quando a menina tirou a roupa minha mãe disse que primeiro ficou maravilhada com o corpo dela, que realmente era lindo e segundo com a quantidade de pelos na buceta. Então lhe explicou que ela devia se depilar melhor, mas como ela não tinha o costume de fazer isso, minha mãe a ajudou, deixando-a como deveria ser. Ela também comentou com minha mãe sobre o fato de tê-la vista e a minha esposa de top-less na varanda e minha mãe falou para ela que a gente era assim mesmo, que sempre que estávamos sós ela e minha esposa ficavam quase nuas e muitas vezes ficávamos todos nus, principalmente lá na praia e em nossa casa de Campos do Jordão, mas também fazíamos isso em hotéis e até nas casas de alguns amigos que tínhamos. Ela disse que adoraria ter uma família assim, e que se minha mãe e minha esposa quisessem poderiam ficar de top-less e que ela também ficaria, afinal o Pedrinho já tinha visto ela nua algumas vezes e não teria problema, ao que minha mãe replicou que por ela e pela minha esposa com certeza não seria problema, mas que talvez o Pedrinho ficasse constrangido, mas para não fazer nada forçado, durante a noite o que tivesse que acontecer, aconteceria, mas segundo ela não aconteceu nada desse tipo.
Logo depois que saíram do banho recomeçaram as sessões de sexo entre minha mãe e o Pedrinho. Segundo minha mãe, a menina ficava muito tempo conversando com minha esposa e eles aproveitavam todo o tempo sozinhos para se alisar, se chupar, bater punheta um para o outro, enfim, ainda segundo ela, pareciam dois ninfomaníacos em lua de mel. Eles treparam novamente na sacada, bateram punheta um para o outro na sala, mais tarde um pouco resolveram jogar um pouco de dominó e ele sentou-se ao lado dela permanecendo quase que o tempo inteiro com a mão por dentro do short dela alisando seu grelinho, teve hora que ele enfiou a mão por trás do short dela e enfiou o dedo no seu cuzinho, lubrificado pela baba da bucetinha, enfim, segundo ela foi uma noite de sexo tão intenso que ela achava que nos dias seguintes nem teria disposição para mais nada, mas essa não foi a realidade. Quando decidiram ir dormir, minha esposa convidou a garota para dormir na cama com ela, nossas crianças dormiam no beliche e minha mãe dormiria na suíte, o Pedrinho disse que se ninguém se importasse ao invés de dormir no quarto ele colocaria o colchão no chão da sala e dormiria por lá pois pretendia ficar assistindo filmes por algum tempo mais. Ninguém colocou nenhuma objeção, então ele levou o colchão para a sala e colocou um filme no DVD, mas inicialmente se sentou no sofá para assistir ao filme. Depois de algum tempo minha mãe foi para a sala ficar com ele. Assim que ela se sentou ao lado dele já agarrou seu pau e começou a chupá-lo, ao mesmo tempo que ele alisava seus peitos e enfiava os dedos na buceta e no cuzinho dela. Depois ela pediu para ele se deitar de costas no colchão e começar a passar os peitos por todo o corpo dele, a seguir ele se virou para cima e ela se sentou sobre o pau dele e começou a cavalgá-lo até ele gozar. E novamente ele gozou mas o pau permaneceu totalmente duro dentro da buceta dela. A seguir ela enfiou o pau no próprio cuzinho e começou novamente a cavalgar enquanto alisava o próprio grelinho e assim ela acabou gozando intensamente, mas ainda não era o fim, ela queria e ia conseguir muito mais ainda.
Depois disso ela o chamou para ir para o quarto com ela, e alguns minutos depois recomeçaram a sessão sexual. Minha mãe adora chupar um pau, e talvez por gostar tanto ela faz isso com grande maestria. Ela disse que o pau dele praticamente não amolecia, bastava tocá-lo que ele já estava pronto para a ação, assim, ela pegou no pau dele novamente e começou a chupar, decidida a sentir o gosto da porra dele. Então ela começou a lubrificar os dedos com saliva e a passar superficialmente no cuzinho dele, que inicialmente reagiu como se não estivesse gostando, mas ela pediu para ele ter calma e aguardar que ela sabia o que estava fazendo, e continuou fazendo isso mas dando leves enfiadas de menos de um dedo no cuzinho dele, e então ele mudou o comportamento e começou a demonstrar que estava gostando daquilo. A certa altura ela enfiou todo o dedo médio no cuzinho dele, enquanto mantinha seu pau inteiro dentro da boca e ele pareceu gostar tanto que até ajeitou o corpo para ela poder enfiar o dedo mais fundo. Então ela pegou um lubrificante próprio que sempre temos em casa, lubrificou bem os dedos e voltou ao que estava fazendo. Quando enfiou os dois dedos e começou a massagear a próstata enquanto chupava seu pau ele gozou outra vez, dentro da boca dela, mas desta vez gemendo alto e até soltando alguns ais de prazer também em voz alta, tanto que podia ser escutada por todo o apartamento. Quando acabou, minha mãe lhe falou que ele ainda era muito jovem e que devia estar aberto a novas experiências sexuais, ou seja, sexo não deve ter limites desde que não seja ruim para nenhuma das partes, essa é na verdade a visão que todos da minha família têm com relação a isso. Ele disse que achou fantástica essa trepada e que nunca havia imaginado que um dia sentiria tanto prazer em algum tipo de relação desse tipo, mas que gostaria de repetir isso outras vezes.
Minha mãe também conversou com ele sobre a relação com a afilhada de seus pais, dizendo que ela ainda era muito nova para fazer sexo, mas que se eles quisessem tentar novamente ter uma relação anal que isso tinha que ser muito bem feito. Ela falou que se ele quisesse poderia levar um pouco do lubrificante que ela tinha acabado de usar nele mesmo e se ele passasse no cuzinho dela, inclusive internamente e também no próprio pau dele com certeza eles teriam uma relação muito prazerosa, mas que isso teria que ser com o consentimento dela. Ele aceitou o lubrificante e disse que em outra ocasião conversaria com a garota pra ver o que ela achava. Enfim, nessa noite ele acabou dormindo no quarto da minha mãe mesmo, mas levou o colchão para lá para dar a entender que tinha dormido nele, no entanto minha mãe foi a primeira a acordar na manhã seguinte e ninguém percebeu onde ele tinha dormido. Minha mãe me contou isso com os olhos brilhando, parecia uma adolescente que acabara de descobrir as maravilhas do sexo, depois também me contou sobre as relações que tiveram nos outros dias, mas não houver nenhuma novidade em relação a essas que citei. Também me falou sobre um dos dias em que minha esposa ficou sozinha com o Pedrinho no apartamento por algum tempo. Ela disse que o Pedrinho e a garota vieram buscar meus filhos para levá-los para o apartamento deles para brincar, mas a mãe dele a chamou pela sacada e falou para irem todos para lá tomar um café da tarde. Então minha mãe foi na frente com as crianças e a afilhada do casal e o Pedrinho e minha esposa ficaram lá, pois a minha esposa estava terminando de assistir a um filme e disse que iria a seguir. Minha mãe disse que não dava pra ver quase nada, mas pela sacada dos vizinhos inicialmente deu pra ver que minha esposa e o Pedrinho estavam sentados no sofá em frente à TV e pareciam estar bem próximos, mas depois de alguns minutos saíram de lá e não deu pra ver para onde tinham ido, e que só apareceram por lá mais ou menos 40 minutos depois. Fiquei imaginando o que podia ter acontecido nesse meio tempo e acho realmente que minha esposa também deu pra ele, pois como eu já disse em histórias anteriores, ela também gosta muito de rapazes mais novos do que ela, mas nunca vou ter certeza do que aconteceu nesse meio tempo.
Finalizo por aqui, reafirmando que tudo isto que contei é a mais pura realidade. Mais uma vez deixo claro que toda a minha família tem um relacionamento muito bom, somos adeptos da nudez há muitos anos e hoje temos um casal de filhos adolescentes que também partilham conosco e gostam muito desse modo de vida. Para nós é normal ficarmos os seis, meus pais, eu, minha esposa e meus filhos, totalmente nus junto uns dos outros, principalmente em nossa casa de campo em Campos do Jordão, até porque ela é bem isolada e não tem como ninguém nos ver a não ser com um binóculo do outro lado do morro. Na praia também costumamos ficar todos nus, mas lá precisamos tomar certos cuidados principalmente com o prédio da frente pois todos os apartamentos têm sacada e é normal ter pessoas por lá e já aconteceu de sermos vistos por crianças e adolescentos andando nus e até tendo relações sexuais dentro do nosso apartamento, mas não é isso o que queremos. Ser vistos nus por adultos, tudo bem, mas por crianças estranhas é constrangedor. Eu já publiquei algumas fotos e vídeos da minha família aqui mesmo, se alguém quiser ver pode procurar nas galerias de minha autoria.