Nas escadas

Nas escadas
Era uma noite de inverno e tínhamos vindo do nosso local secreto onde fazíamos amor dentro do carro. Como a relação estava no início tínhamos de adotar este tipos de locais quando queríamos fazer amor.
Era sempre aquele nervosismo quando víamos a luz de um carro acender ou qualquer movimentação na zona.
Colocava a Smooth na rádio para dar um ar mais sensual, começávamos a trocar uns beijos e a mão dela pelo meus corpo indicava os seus desejos.
Inicialmente era sempre oral, banco inclinado para trás, ambiente frio que era logo aquecido por aquele toque e boca de quem sabia bem o que fazer.
Após uns preliminares no banco da frente, íamos para o de trás, no qual fazíamos amor sempre com o risco de alguém de espreitar pelo vidro e vem aqueles dois corpos ondular enquanto fazíamos sexo loucamente.
Por vezes sentava-me no banco e ela cavalgava de uma forma perfeita, devo dizer que é uma das muitas qualidades da minha parceira.
Devo dizer que aqueles vidros embaciados, as roupas no chão do carro e os corpos a rebolar no banco de trás foram uma experiência fantástica mas não chegava.
Quando nos estávamos a despedir na frente do prédio pensamos: Porque não fazer amor no último andar correndo o risco de ser apanhados?
Os nossos corpos voltaram a ficar alterados e a vontade de fazer novamente foi mais forte.
Entramos no elevador e saímos no penúltimo piso para que quem ninguém fosse ouvir o elevador no último andar.
Subimos as escadas muito devagarinho e lá chegamos ao último andar.
Começamos aos beijos contra a parede enquanto com as mãos tocávamos nas partes íntimas um do outro.
Disse-lhe que estava novamente cheio de vontade de sentir aquela boca dentro do meu pénis, de sentir aqueles lábios grossos e macios esfregarem na cabeça do meu pénis enquanto cai aquela gotinha de esperma que ela bebe com todo o prazer.
Depois de me sentir com ele todo duro, coloquei o casaco no chão para ela não se sujar, deitei-a, passei os dedos pela boca e esfreguei naquela vagina já húmida e quente, pronta para ser preenchida por ti.
Os nossos corpos encostaram-se e só senti aquela vagina a engolir o meu pénis e estava louco de prazer mas não podíamos fazer barulho porque havia o risco de nos apanharem. Trinquei a orelha dela, ferrei-lhe o pescoço, agarrei bem naquela cintura para que fosse possível para milimetro do meu penis dentro dela e vê-la a implorar pelo facto de lhe estar a doer.
Após algum tempo deitados disse-lhe para se levantar porque não podiam perder a oportunidade de fazer com ela de 4 naquele momento.
Quando dei por mim tinha aquele belo rabo empinado, louco por continuar a festa e eu louco por voltar lá para dentro.
Agarrei-a pelos ombros e fui penetrando com toda a força possível, já não me preocupando muito com o barulho que estava a ser feito.
Quando os orgasmos vieram olhamos um para o outro com a cara de quem tinha cometido outra loucura e tinha amado.
Foi uma experiência muito excitante nesse dia e que nos despertou para mais actividades arriscadas que serão contadas em breve!

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