O puto.

O puto.
O puto

Conhecemo-nos num barzinho, onde há sempre muita cerveja e música para diversão dos clientes. De vez em quando, cantava-se uma música… o micro aparecia-nos na mesa á nossa frente. Também se dançava. Numa dessas vezes em que cantei, um puto, conhecido recentemente, dançou com a minha mulher. Entretanto veio um slow e eles continuaram. Bem juntinhos mas sem darem bandeira alguma. Mais cervejas… mais músicas e o puto tinha eleito a minha mulher como companheira de dança. Muita gente, muita alegria, muito barulho e eles continuavam sempre juntos a dançarem. Eu, encostado ao bar com mais um grupo, recebia a visita deles para molharem a guela de vez em quando. Numa dessas visitas disse-lhe ao ouvido:
– Ena… arranjaste um belo par para dançar.
– E se tu soubesses… que não está a ser só para dançar?
Disse-me estas palavras, com um sorriso e foi com ele dançar mais um pouco. Fiquei curioso com o que tinha ouvido e comecei a ter mais atenção a eles. O espaço era pequeno e com algumas pessoas, ficava quase a abarrotar. Realmente notei que ele se chegava muito a ela e as mãos deslizavam pelo corpo dela muito discretamente. Vieram mais uma vez molhar a boca e eu perguntei-lhe, novamente ao ouvido:
– O que eu tenho estado a ver… é o que parece?
– Penso que sim… vê tu mesmo.
Agarrou-me na mão e levou-ma até á sua gruta do Amor. Não tinha levado cuequinha. Estava molhada… estava encharcada. Tirou-me o cigarro da boca, deu-lhe uma passa, e abalou com o puto para o meio da confusão. Parecíamos sardinhas enlatadas, estávamos em hora de ponta. O bar estava a abarrotar. Começou a Lambada. Eles a dançarem mesmo ao pé de mim. A perna dele levantava até ao baixo ventre da minha mulher e a perna dela também subia até tocar o membro dele. Que noite mais animada. Lá pelas 4 da mad**gada, a sala começou a vazar. Acabou a música alta e ficou musica ambiente. Vieram novamente para o pé de mim, beber mais umas cervejinhas. Ela estava com aquele olhar e… disse-me:
– Já me prometeram levar-me ao céu … e eu … já estive quase nas nuvens… e agora, estou quase bêbeda… não dizes nada ?
– Querida… que queres que te diga… tás bem?… tens-te divertido?… Então tá tudo bem.
Esta conversa foi passada, estando ela toda encostada a mim… toda melosa. Do outro lado estava o Anselmo, também escostado a ela por trás, ao balcão, a beber e a fumar. Dei-lhe um abraço para a acalmar… estava tudo bem… não havia problema algum. Quando a minha mão desceu pelas costas dela, até ao cu, percebi que ele estava mesmo escostado a ela e senti que ele tinha o pau teso. Estava encostado ao cu dela como que encochado. Nem se afastou quando sentiu a minha mão… no rabinho da minha mulher. Os olhos dele brilhavam como nunca tinha visto. Ele devia ter uns 29/ 30 anos, mas tinha mesmo cara de puto, era engraçado e estava a ser uma boa companhia. O barzinho foi vazando e cada vez havia menos gente. Ele afastou-se um pouco, estava a ser discreto.
– Sai a abaladissa… são quase 5 da matina. Houve… Anselmo, e daqui para onde vais?
– Sei lá… não me apetecia abalar. Esta noite está a ser fantástica… apetecia-me dançar com a Maria toda a noite… até o sol nascer…
– Bom remédio… vamos pagar e sair. Vamos até á nossa casa… beber um último copo e fazer a última dança desta noite… queres?
– Tenho que perguntar ao Miguel… ele veio comigo e não tem como ir para casa. Posso convidá-lo?
– Claro… vamos?
Saímos, nós no nosso carro e eles no do Miguel até á nossa casa. Abancámos na sala… luz suave e música ambiente… e mais uns copos. Sentados no sofá, conversando, digo ao Anselmo:
– Se querias dançar com a Maria… tens agora a oportunidade … daqui a pouco vamos para a sossega. Ele levantou-se, pousou o copo, e chegou junto á minha mulher esticando-lhe a mão:
– A Senhora concede-me esta dança?
Foi gargalhada geral… começaram a dançar. A música era calma e eles estavam numa armonia completa. Os corpos estavam bem juntos… ele, dava para perceber, dava-lhe beijos na orelha, mordiscava-lhe o pescoço e eu a falar com o Miguel. Pararam de dançar e foram para a cozinha.
– Vamos buscar gêlo…
Eu o Miguel numa amena cavaqueira e eles sozinhos na cozinha. Levantei-me… dei dois passos á esquerda para ir buscar um cinzeiro, e olhei pela porta… estavam a beijar-se, a apalpar-se loucamente… como se não houvesse o amanhã… Voltei para o sofá… o Miguel estava completamente por fora… e continuei a falar com ele. Momentos depois, disse ao Miguel que ia despejar umas cervejas.
– Ok… a seguir vou eu.
Eu nem tinha vontade de urinar… queria ver o que se estava a passar dentro da minha cozinha. Passei… olhei…. E puxei a porta para ficar encostada… a seguir passaria por ali o Miguel. Ela estava encostada á bancada, com uma perna para cima. Ele, beijava-a enquanto a fodia num ritmo bem marcado… puto com sangue na guelra. Ela tinha-me visto e piscou-me o olho quando encostei a porta. Entretanto, o Miguel foi e veio da casa de banho sem se aperceber que eles não estavam … ali… á conversa… e foi o tempo de mais um cigarro. A porta abriu-se e eles vieram ter connosco. Sorridentes, mais calmos. Ele algo nervoso. Ela com uma vida, energia… parecia que tinha acabado de acordar. Todos sentados , bebemos a última e despedimo-nos dos moços, acompanhando-os até á porta. Na escuridão da noite deu para ver que eles beijaram-se na boca e ele apalpou-lhe o cu na despedida. Assim que fechamos a porta, disse-lhe:
– Quero saber todos os pormenores… cabra.
E ela com um sorriso bem sacana, disse:
– Vem… vamos para a cama… vou-te comer.
Rapidamente, me vi livre das minhas roupas, deitando-me na cama a apreciar a beleza da minha mulher, que tirava as peças de uma maneira calma, suave… com uma carga de sensualidade fora do normal.
– Assim.. com esse strip, estás a pôr-me mais doido ainda.
– É? Estás a gostar? Assim devagar?…
O vestido já estava em cima do cadeirão… seguia-se o soutien. Desapertou… rebolou o corpo lindo, ainda em cima dos saltos altos, e com muita calma, foi mostrando a pouco e pouco aqueles seios lindos, com os biquinhos bem salientes e duros. O meu membro latejava, quase que doía de duro que estava.
– Ena, amor… que tesão… isso tudo por mim? Ainda te faço subir aos postes? Gostas de ver estas mamas? Gostas de ver-me toda nua… com saltos altos…gostas?
Aproximou-se da cama e começou a gatinhar, nela, até mim…
– Queres saber o que se passou na cozinha? Vou-te contar, enquanto te for saboreando… que belo mastro…
E contou. Contou devagar. Dizia três ou quatro palavras e saboreava o meu membro, sempre de uma maneira diferente. Voltava a falar… voltava a ficar calada, pois não conseguia falar. Ela sentiu que eu estava quase a chegar ao climax, parou.
– Esfria um pouco… quero senti-lo dentro de mim… quero que me fodas de maneira forte e intensa… também estou cheia de tesão. O puto, não me deu o tratamento completo… e tu, meu corninho, sabes levar-me ao céu.
– Ena… o velhinho ainda tá bem cotado…
– Temos a mesma idade certo? Olha… acerta com essa coisa aqui. Issooo… agora, por favor, fode. Come. Espetaaa… enche-me…
– Era assim que esperavas? Era disto que falavas? Estás a gostar?
Batalha terrivel se deu em cima daquela cama. Como loucos comemo-nos… como se fosse a primeira vez. Subia a temperatura. Corria a transpiração. Vieram os climaxes… um a seguir ao outro. Fenomenal…
Em menos de uma hora… tinha tido dois membros diferentes dentro dela. Profundamente, adormeceu.

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir