Última Tanga em Coimbra [parte 2]

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Brunette

Última Tanga em Coimbra [parte 2]
II

Com o carro, ela partiu. Comigo, o desejo ficou. Permaneceu: o odor dela, o sabor dela na minha boca e claro, a tanga dela. Guardada no meu bolso, como prova do que havia acontecido é real. Tudo foi, é, e será real enquanto um de nós acreditar e se lembrar. A tanga dela é apenas um pormenor, não um prémio ou qualquer espécie de troféu. A renda preta, ainda humedecida, desliza nos meus dedos suavemente enquanto a retiro do bolso para a cheira, senti-la uma vez mais. Vou ao outro bolso e pego no meu telemóvel, envio-te uma sms: “Adeus. Beijo.”

O inacabado, ainda pulsava por ela. Teso e bem apertado nas minhas calças enquanto subia a rua em direcção a casa. Por momentos, levo a mão dentro das minhas calças, dentro dos meus boxers e, arrumo-a confortavelmente. Dentro desses momentos, e mesmo fora deles, senti o meu pau a expelir ainda, por ti. Erecto, sentia cada veia, cada centímetro que, momentos atrás, entravam e saiam da tua boca: os fios de saliva que desenhavas desde a cabeça dela até ao teu lábio inferior e que por fim se juntavam e escorriam pelo teu queixo.
Prestes a entrar em casa, já no elevador, pensava nela, claro. Com a tanga dela na mão pensava nela a conduzir sem a tanga – o meu pau pulsava. Pensava se a coninha dela ainda pingaria de tesão. Pensava se ela, não se tocaria enquanto conduzia.
Em casa, sigo imediatamente em direcção ao meu quarto. Tiro as calças e o meu caralho quase que salta em forma de agradecimento pelo alívio que acabara de lhe conceder. Acendo um cigarro e ao som da “Pencil Skirt” dos Pulp, fecho os olhos. A letra soava adequada – “When you raise your pencil skirt, like a veil before my eye…”
Baixo um pouco os meus boxers, o suficiente para deixar o meu caralho respirar um pouco. Na mesinha de cabeceira, ao lado do cinzeiro, estavam as tuas cuequinhas, pego nelas e começo a enrola-las na minha piça – uma, duas, três voltas. O suficiente para a apertar bem. Apago o cigarro, e arregaço a minha piça com determinação. A cabeça estava toda molhada e babava-se à medida que a apertava mais. Com a ponta do dedo, percorro toda a glande e mordo os lábios com o tesão que começava a sentir. “Não dá para aguentar mais.” Pensei. Abro o portátil na cama e começo a ler um dos teus contos. Começo a punhetar o caralho com força. Ter-me-ia vindo facilmente quando leio: “(…)Dei-lhe um lambida na cara. Ele deu-me uma lambida na cara. Demos um saboroso linguado. Ele começou com uma mão a brincar com o meu clitoris e com os lábios vaginais, eu pegava-lhe na cara com as duas mãos enquanto lhe metia a minha língua na boca. Já ele estava com dois dedos metidos na minha cona quando eu lhe disse “quero-te chupar essa piça”. Beijei-lhe a cabecinha, chupei-lhe os tomates e comecei a mamar calmamente (…)” Isso só não aconteceu porque o telemóvel tocou – eras tu.

«Estou?» atendi.
«Olá!! Recuperado?» respondeste com tom alegre.
Sorri e respondi, «muito mal recuperado.»
«Oh, tadinho. Prometo amanhã compensar-te.» Disseste, «desde que me devolvas as cuequinhas.»
«Humm. Não me parece.» disse, «para cada acção há uma reacção. E roubar-te as cuequinhas foi a minha reacção, por tão má acção da tua parte em deixares-me de pau teso e teres ido embora.»
«oh.. teve mesmo de ser.» disseste, com um suspiro. «mas o que vais fazer com elas?» perguntaste.
«Bom. O mesmo se aplica ao que acabei de dizer. A história da acção-reacção. As tuas cuequinhas tiveram que sofrer pelas suas acções.»
Soltaste uma gargalhada. «Que acções? Diz-me lá.»
«Pois bem. Cheiram bem e estavam húmidas ainda. Essa foi a acção. À qual eu reagi.»
«Continua…»
«Tive de as enrolar à volta da minha piça. E bater uma…»
«Humm safado.»
«Aliás, era precisamente o que eu estava a fazer antes de me ligares.»
Começas a ficar ofegante. «Não pares por favor…»
«Não parei ainda. Tenho estado a punhetar o meu pau enquanto falámos.»
«Está durinho…?»
«Muito. E cada vez mais.»
«Fode essa piça com a mão fode! Dá-lhe umas palmadas…»
«Estou a dar, ouve…» e aproximo o telemóvel para que ouças «Ouviste desgraçada?»
«humm sim»
«Diz-me como está essa coninha…»
«Molhada, estou a esfrega-la com força… Ainda tenho o cuzinho molhado, acho que vou meter um dedinho…»
Gemi e disse «Sim. Mete enquanto fodes essa coninha apetitosa!»
«Assim venho-me em dois tempos.» disseste.
«humm eu não sei se aguento muito tempo mais…»
«Ai caralho! Vou-me vir… dá-me esse leitinho todo… Nas minhas cuequinhas!»
E não aguentei. Esporrei-me na hora, «estou-me a vir ahhh» e vejo aquele leite todo a saltar para a minha barriga e a escorrer pela minha piça até as cuequinhas.
«Que demais…» disse eu.
«Estás pronto para amanhã?» perguntavas ofegante.
«Sou como os bombeiros, pronto em cinco minutos!»
«Óptimo.» Disseste. «Espero que isto seja bom o suficiente para que escrevas algo.»
«Mais que suficiente.» disse. «Se escrever algo, chamar-te-ás Verónica, pode ser?»
Sorriste. «Sim, parece-me bem. E tu, como te chamarás no conto?»
«Bom, isso terás de inventar. Se um dias escreveres sobre mim.»
«Vamos dormir?»
«Sim, Verónica.»
«Um beijo, dorme bem.»
«Dorme bem, um beijo.»

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