Uma noite de copos…

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Uma noite de copos…
Sábado à noite, dia de sair e beber uns copos. Como de costume fui para as zonas dos bares. Quando não há nenhum cartaz apelativo, a gente sempre se concentra por ali. E foi por ali que encontrei uma amiga minha. Amiga de anos, gente para ter uma boa conversa e passar um bom serão. Mas nunca tinha passado disso, nem nunca me tinha passado semelhante pela minha cabeça. Mas como conversa puxa conversa, e a noite parecia ser igual a tantas outras, acabamos por ir até minha casa. Mais copo, mais conversa, coisa puxa outra, e até que começa a rolar um clima. Rolou e chegou ao ponto sem retorno. Até que ela para e diz-me
-É melhor ficar por aqui…
-Então? Agora que começamos… – digo-lhe eu, sem entender o que se estava a passar…
-Somos amigos à tanto tempo e eu não quero misturas… Não quero estragar o que já é bom… – disse ela.
-Compreendo… Mas se rolou, é porque existe qualquer coisa. Afinal de contas, somos amigos à tanto tempo e conhecemo-nos tão bem…
-Ohh… eu sei! Mas também não quero deixar-te assim!-disse ela, em um estado do querer e não querer, entre o certo e o errado…
Seguiu-se uns segundos de silencio, e ela evitando que se crie aquele ambiente pesado, diz-me o seguinte:
-Mas fazemos assim. Só podemos usar mãos e boca. Mas nada de contacto de sexo com sexo…
-ok- respondo eu, assim meio sem perceber o que se estava a passar, mas a deixa-me ir. Até gosto de usar a língua e os dedos. Por isso, que se lixe! Se não correr bem, podemos sempre continuar amigos. Afinal de contas, acaba por ser mais uma curte do que uma fodinha…
Nisto, ela tira um lubrificante da bola.
-O que é isso?-Pergunto eu.
-É um gel lubrificante. – responde ela
-É preciso?
-É… É de sabor a cereja. Torna as coisas ainda mais gostosas. E tu vais ver que vais curtir!
-Tá bem… – Digo eu, meio assustado! Afinal de contas, ela falou de mãos e boca. E foi buscar o gel. Eu nunca precisei de semelhante, a não ser que fosse para o… Fodasse!
Mas, continuando… Ela passa um pouco o gel nos lábios e beija-me! E aquilo até era bom! Retribui o beijo! Começamos a tirar a roupa, e depressa chegamos ao roça-roça! Vocês sabem o que é, ainda apenas com a roupa interior vestida, e já a sentir os corpos a escorregar um no outro de uma maneira que nem era preciso lubrificante! E penso, é agora! Deixa-me ser eu a tomar a iniciativa antes que ela use o lubrificante em outro sitio. E tiro as cuecas, já prontinho para me atirar de cabeça, e diz ela:
-Espera!
-Espero porque?
-O lubrificante! Temos de usar!
-Ok. – e penso para mim, raios parta o lubrificante! Espero mesmo que valha a pena!
-Já podes-diz ela depois de ficar toda besuntada!
E eu atirei-me! E que maravilha aquilo era! Primeiro, já estava molhadinha, segundo, com o lubrificante, a língua escorregava de uma maneira, e que maneira, nunca antes visto!
Andei para cima, para baixo, em circulo, quase todas as maneiras. Mas não todas… Na altura que vou usar os dedos, ela, de uma maneira tipo kung-fu, atira-me para trás com os pés.
-Então? Estava a ser assim tão fraco? – digo eu, indignado pela brusquidão do movimento.
-Então digo eu… também tenho uma boca para usar!- diz ela, procurando pelo lubrificante, que entretanto, já andava perdido nos lençoes.
-Ah ok… digo-te que estava a curtir tanto, que nem me lembrei disso- respondo eu. E estava! Adoro fazer minetes. Era gajo de passar a noite naquilo, e aquele estava mesmo a saber tão bem!
Nisto, encosto-me para trás, em modo patrão, para dar espaço para a rapariga trabalhar à vontade.
Ela começou devagarinho… passar só a língua, a roçar os lábios pela glande, a brincar com as bolinhas… Estava a saber bem. Ela esteve nisto para ai uns 10m, até que mete na boca. Foi quase tudo de uma vez só! Não resisti e disse-lhe:
-Assim?!
-Assim como?- responde ela, sem nunca deixar de esticar as minhas peles…
-Assim quase tudo de uma vez só? Não estava a espera….
Ela olha-me nos olhos e sorri. Mas aquele sorriso maroto e maquiavélico. Deve ter pensado que era a primeira vez que me fizeram aquilo. Não era a primeira vez, mas assim da maneira que ela fez, foi qualquer coisa de outro mundo. Encostei a cabeça para trás, a pensar como foi possível uma noite que não parecia nada de especial acabar naquilo. E nisto, sinto que qualquer coisa escorreu, e passou naquele local que é cego. Estremeci ao de leve e olho para ela. E ela olha para mim, ainda com aquele sorriso de a pouco. Lembro-me de pensar que estava nas minhas quintas. Mas a festa ainda agora estava a começar. Ela, apanhando-me desprevenido, enfia-me o dedo no cu. Saltei! Tive que saltar! Fodasse! Para aquilo não estava preparado!
-Então? Que foi isso?! – pergunto eu, em modo estupefacto, mas já desconfiado que aquilo ia acontecer.
-Então o que?- responde continuando sempre com a mão a trabalhar.
-Esse buraquinho, por habito, é apenas de saída…
-Relaxa querido! Prometo que não te aleijo…- responde ela e pisca-me o olho…
Diabo de mulher! A partir daquele momento, quem manda é ela. Não voltou a enfiar o dedo, mas continuou por ali. Fazia força, apertava as bolas, e com a outra mão, passava no meu peito. Confesso… Estava a gostar! E de que maneira!
Depois de um determinado tempo, não sei precisar quanto tempo foi, ela salta-me para cima. Com as pernas ela prende-me os braços e cola a boceta no meu nariz. Altura do minete. Estava a espera disto, mas também queria usar as mãos. Quero a minha vingança!
-Anda lá querido! faz como fizeste à pouco! – diz ela, em alto e bom som! Mas sem gritar!
Não pude responder! Meti logo a língua ao trabalho. E ela obrigou-me a dar bem a língua! Que tesão! Não tenho palavras para descrever aquele momento. Ela agarrou-me pelo cabelo, e só dizia…
-Dá-lhe! Dá-lhe! – com aquela voz próxima do gemido!
E eu dava! Que remédio! Com os braços presos ia fazer o que?
Até que ela se agarra à cabeceira da cama e começa a ser ela a andar para a frente e para trás! Naquele momento, até o nariz serviu de instrumento! E ela gemia! E gemia bem! Mas quem estava a ficar fodido era eu! Era tudo muito bonito, mas respirar era groupe! Ela veio-se ali… assim… em cima da minha boca! Isto sim… nunca me tinha acontecido. Fiquei sem palavras!
Ela desce um pouco e sussurra-me ao ouvido:
-Ainda respiras?
-Sim… – digo eu, em modos que não sabe bem o que pensar, se continua ou se não…
-Ainda bem. Ainda não acabamos… já agora, viste o meu elástico? – pergunta ela…
Fodasse! Para que ela quer o elástico? O que raio vai fazer com o elástico? Estou fodido…
-não, não vi… também no sitio onde estava, não via nada… – respondo eu, estava em modo de meio gás… depois daquilo, precisava de respirar uns minutos para descer a terra.
-encontrei! – diz ela, prendendo o cabelo.
Ainda bem que prendeu o cabelo! Por momentos pensei que me ia prender outra coisa!
No meio da procura do elástico, voltou a encontrar o lubrificante. E com ele na mão, vira-se para o 69.
-O teu soldadinho muchou um bocadinho… – diz ela
-Pois… tive de guardar a força para a língua- respondo eu, a olhar para a boceta dela, que agora estava mesmo virada para o ponto de luz, e eu tinha aquela visão digna dos deuses!
-Eu trato dele. – diz ela, chegando mais um pouco de lubrificante. E começou a beijar.
Eu tinha a língua cansada, e comecei a usar os dedos. Também, ela estava um pouco longe para chegar lá com a cabeça, então aproveitei de outra maneira. Comecei a passar -lhe a mão pelo corpo, apertar as nádegas, e a tocar naquela coisa gostosa como quem toca viola. E ela estava a gostar! Quanto mais força eu usava para apertar as pernas e nádegas, mais vontade ela impregnava no trabalho lá em baixo. E nisto ela levanta a cabeça e diz:
-Tens a língua cansada?
-não…
-Então porque não usas?
-Estas um bocadinho longe, para ser sincero!
Nisto, ela dá o jeitinho, e eu também, e colocamo-nos mais confortáveis. Pelo menos ela!
Ela pousa a boceta mesmo em cima da minha boca, e usa as coxas para me apertar a cabeça. Pronto… outra vez preso e daqui já não saio. Mas fiquei com as mãos livres. Comecei com aqueles beijos bate chapas, enquanto as minhas mãos percorriam aquele corpo, e que gostoso que estava a ser! Nunca tinha passado as mãos nas costas de uma mulher enquanto fazia o 69, mas aquilo deu-me uma pica! E que pica! E ela estava a gostar! Fazia o mesmo lá em baixo! Tanto o ponha na boca, como dava uns beijinhos e chupões na glande. E as mãos dela, a percorrerem as minhas pernas, tanto apalpava, como arranhava com as unhas. Não sei quanto tempo tivemos, mas sei que foi muito.
-Vira-te de lado- diz ela…
-ok – respondo eu… também, que outra coisa podia responder? Apesar de tudo, estava a ser uma noite fenomenal!
Continuamos no 69, agora de lado, e ela, começou a dar-lhe com vontade e apalpar-me o cu. Que coisa tão boa! E eu fiz o mesmo! Apertava-lhe aquelas nádegas, ajudando a empurrar aquela coisinha gostosa contra mim! Ela começa a gemer, com o meu soldado na boca, e que sensação! Quando pensava que não podia ficar melhor, outra coisa que ninguém tinha feito! Aquela vibração, a sentir desde da glande até as bolas, é do outro mundo! E eu continuei! O entusiasmo foi tal, que lhe enfiei a língua pela passarinha a dentro! Nisto ela larga tudo, e só geme! Ainda mais do quando estava em cima de mim! Não demorou muito e voltou a ter outro orgasmo. Fantástico! Nunca uma coisa destas soube tão bem… Deitamo-nos, cada um para seu lado, e a olhar para o tecto… não sei qual foi a reação dela, eu só quis respirar. Bem merecia, depois de ter sido sufocado umas poucas de vezes. Nisto, ela vira-se e deitasse a meu lado, procurando a minha asa, que eu dou logo sem oferecer resistência, até porque, se não resisti até ali, agora é que não resistia mesmo…
-vês? podemos ter prazer sem ter penetração. -diz ela, já pertinho ao meu ouvido.
-Pois podemos… e até fiquei mais cansado… – respondo eu…
-Não gostaste?! – em um tom meio surpreso, meio indignada…
-Porra! Eu adorei!- respondo eu e dizendo ainda mais – se não tivesse ficado tão cansado, repetida mais…
-hmmm tá bem – diz ela de sorrisinho gostoso nos lábios…
-Fiquei foi com sede… vamos beber um copito? – proponho eu, sem saber que horas eram e sem noção do sitio onde estava…
-São quase 9h da manha! Tenho de ir! – diz ela, assustada pelas horas e aflita! Afinal de contas, o sol já nasceu há muito!
-São o que? Não pode! Estivemos 4h na brincadeira?!- digo eu, também estupefacto, porque não estava à espera que fossem aquelas horas.
-desculpa tenho de ir. Depois a gente fala!- diz ela, já vestida e a correr pela porta fora. Foi rápida a vestir-se!
-ta bem. – respondo eu… afinal, também não tinha muito que dizer… eu já estava em casa.
E foi isto… uma noite diferente, mas do outro mundo! Espero que se repita outra vez…

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